Prefeituras de Bacabal, Bom Lugar e Lago Açu maltratam servidores com atrasos de salários

A trinca de prefeitos exóticos José Vieira Lins – Bacabal -, Rogério Pit Bull Costa (Luciene Costa) – Bom Lugar – e Alexandre Lavepel – Conceição do Lago Açu, é protagonista de uma das maiores crises administrativas que o médio Mearim Vive.

O Blog do Vanilson Rabelo trouxe, no transcorrer da semana que passou, robustas informações sobre o caos administrativo que os municípios de Bom Lugar e Conceição do Lago Açu vivem. E em Bacabal a situação não é muito diferente, principalmente no setor da educação.

O professor Carlos Alberto Fernandes Gusmão, personificação e extensão da administração José Alberto Oliveira Veloso dentro da gestão do prefeito interino afastado José Vieira Lins, mesmo hoje apenas ocupando o cargo figurativo de secretário municipal de Educação – em razão da nomeação do aspone mor de José Vieira (foto), o promotor de eventos Jaime Rocha -, como ‘tesoureiro’ da Secretaria, transformou a educação de Bacabal em verdadeiro pardieiro.

Gusmão, que na gestão José Alberto conseguiu mudar a data consagrada a comemoração do Dia 7 de setembro, trouxe para a gestão de Vieira o mesmo modus operandi: cortou direitos, reduziu salários, extinguiu funções, promoveu uma grave onda de demissões, encurtou o ano letivo e, agora, como nos tempos de Veloso, atrasa salários.

Os servidores da educação passam até três meses sem receber seus vencimentos, sendo que Gusmão estabeleceu a tabela de pagamento pela cara: quando o terceiro mês vence Gusmão autoriza o pagamento de apenas um mês para aqueles que nunca reclamam, seja o servidor diretor, coordenador professor, vigia ou auxiliar de serviços gerais.

Essa situação implantada por Gusmão prejudica a todas, mas causa maiores danos aos servidores que fizeram uso do crédito consignado. Quando Gusmão autoriza o pagamento dle um mês a agência bancária desconta o valor dos três meses que o servidor tem vencido.

Nem mesmo a anunciada ida do aspone e preposto do prefeito afastado José Vieira, para a ‘tesouraria’ da Educação resolveu o problema. Jaime Rocha entende tanto de educação quanto Vieira entende de festas e de televisão.

Em Bacabal o medo supera a dor e o desespero e ninguém denuncia, protesta ou se manifesta.

Deixe uma resposta