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Os profissionais de imprensa no Maranhão aparecem no relatório da Violência contra Jornalistas e Liberdade de Imprensa no Brasil referente a 2014. No documento, divulgado esta semana pela Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), o Estado aparece com três casos que tiveram como vítimas profissionais da área. Em todo o país, foram 129 casos de violência, sendo três mortes – todas ocorridas no mês de fevereiro.
Em números absolutos, quando feita uma comparação com o ano de 2013, houve uma diminuição significativa do número de casos de agressões, que passou de 181 para 129. Além dos três assassinatos dos profissionais contabilizados pela Fenaj, também foram mortos três radialistas e um blogueiro – que não constam no relatório da federação. Os números são referentes a casos de agressões físicas e verbais, ameaças ou intimidações, assédio político, atentados e censura interna, além de cerceamento à liberdade de expressão. Os casos foram registrados em 20 estados e também no Distrito Federal.
No Maranhão, foram três registros de violência, o que deixa o estado atrás apenas de Alagoas, Minas Gerais e Paraná com 5 casos cada; São Paulo (37), Rio de Janeiro (29), Ceará (9), Pará (7) e Santa Catarina (7), encabeçam a lista. Os demais estados – Acre, Amazonas, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Pernambuco, Sergipe, Bahia, Rio Grande do Sul e Espírito Santo, além do Distrito Federal, tiveram entre 1 e 4 casos de violência contra jornalistas no período em questão.
Pesquisa Conceito divulgada ontem mostrou que o prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda Júnior (PTC), no terceiro ano de seu primeiro mandato, enfrenta uma grave crise de rejeição entre a população ludovicense. A falta de ação e as denúncias de corrupção em seu governo derrubaram a aprovação do prefeito: 68,9% dos entrevistados consideram o governo do petecista como ruim ou péssimo.
Segundo os números, essa é a pior avaliação de um prefeito desde Gardênia Castelo (PSDB) que, em dezembro de 1988, foi avaliada como ruim ou péssimo por 67% dos entrevistados.
Outras perguntas do levantamento realizado nos dias 1° e 2 de março, mostram que a situação não podia estar pior para o mandatário do Palácio de La Ravardière: apenas 18,1% dos entrevistados disseram que votariam novamente em Edivaldo e 55,6% afirmaram que elegeriam a deputada Eliziane Gama (PPS) como prefeita.
Por meio de nota, a ex-governadora Roseana Sarney disse estar perplexa por seu nome na lista dos investigados na Operação Lava Jato.
Roseana, que está nos Estados Unidos, se diz “indignada e completamente injustiçada”. Ela afirma que o contato que teve com o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa foi institucional e que nunca teve relação com ele ou com qualquer outro citado nas investigações.
Sua assessoria de imprensa informou ainda que o advogado Antônio Carlos de Almeida Castro já é contratado pela ex-governadora e deve acompanhar o caso.
Waldir Maranhão
O vice-presidente da Câmara também se explicou por meio de nota, também se dizendo surpreso. Waldir disse que ainda não tinha tido acesso ao teor do requerimento apresentado pelo Procurador-Geral, assim como desconhece os motivos que embasaram a solicitação de investigação.
Porém, se baseou na “presunção da inocência” (artigo 5º, inciso LVII), e que é seu interesse o célere esclarecimento dos fatos, pois só assim a verdade virá à luz, desfazendo equívocos e contradições.”No escopo da decisão do ministro-relator há em relação ao meu nome, por enquanto, apenas um pedido de diligências, o que não obrigatoriamente culminará em abertura de inquérito, como já acontece com outros investigados na Operação Lava-Jato”, afirmou.
O deputado disse ainda estar com a consciência tranquila e certo de que ao final a verdade há de prevalecer, e que está à disposição imediata para colaborar com as autoridades para o avanço exitoso da investigação.
Edison Lobão
O senador Edison lobão não enviou nota oficial. Antes mesmo da divulgação oficial da lista, mas como já era dado como certa a presença de seu nome, disse apenas “estou tranquilo. Não tenho nada a ver com isso”.
A Justiça do Maranhão decidiu condenar Benedito Francisco da Silveira Figueiredo, o ex-prefeito da cidade de Codó, a 290 km de São Luís, por atos de improbidade administrativa ocorridos no ano de 1996.
A condenação do ex-prefeito resultou de ação civil pública ajuizada pelo Ministério Público do Maranhão (MPMA), que acusou o ex-prefeito de ter deixado de prestar contas referentes a convênio firmado pela Prefeitura com a Secretaria Estadual de Educação, para conclusão da obra da Unidade Escolar do Bairro Nova Jerusalém.
De acordo com o desembargador Vicente de Paula, relator do processo, o ex-gestor violou os princípios da administração pública. Além disso, ele afirmou ser desnecessária a comprovação de dano ao erário para configuração do ato de improbidade.
“Entre os documentos estão notas de empenho, notas fiscais, contrato de prestação de serviço, relatórios de execução e recibos, nada que indique a efetiva prestação de contas pelo ex-prefeito”, observou o desembargador.
Benedito Francisco da Silveira Figueiredo foi condenado a pagar multa uma multa no valor de duas vezes a remuneração que recebi no cargo, suspensão dos direitos políticos e proibição de contratar com o Poder Público pelo prazo de 3 anos.
Traficante havia ameaçado matar Polícia Militar (Foto: Divulgação/SSPMA)
Um traficante de São Luís foi preso, na cidade de Rosário, a 70 quilômetros de São Luís, neste sábado (7). Ele foi identificado como Cleyton Costa da Silva, de 30 anos, e foi descoberto pela polícia depois denúncia sobre um plano de assassinar o major Zadoque, comandante do policiamento da cidade do interior.
De acordo com a polícia, o suspeito é morador da Vila Embratel, em São Luís, e deixou a capital rumo a Rosário levando 170 petecas de crack e uma pistola. Ele estava abastecendo os pontos de venda de drogas em um honda Civic qundo foi encontrado pela polícia. Durante a abordagem, Cleyton resistiu e foi baleado no joelho. A polícia apreendeu a arma e a droga que estavam com ele.
A polícia chegou até Cleyton após receber informações de que ele pretendia matar o comandante do policiamento da cidade, o major Zadoque. “Segundo informações que recebemos, ele afirmou que ia trazer um pessoal de São Luís para tentar me eliminar porque eu estou atrapalhando os negócios dele”, contou o major em entrevista à rádio Mirante AM.
O suspeito foi socorrido e, posteriormente, conduzido de volta para São Luís, pois havia a suspeita de que bandidos da cidade poderiam tentar resgatá-lo.