Estreia na próxima sexta-feira (24), às 21h na casa de shows Portal da Litorânea ( Av. Litorânea), o projeto musical ‘Tributo’ que homenageia grandes nomes da Música Popular Brasileira, entre compositores da clássica e nova MPB e Pop-Rock nacional das décadas de 80 e 90.
Em formato acústico, ”Tributo” traz aos palcos de São Luís por mais uma vez o cantor e compositor maranhense Mário Fernando que se apresentará ao lado dos músicos Serra Neto (contrabaixo) e Bira(bateria e percussão). Acompanhando-se ao violão, Fernando fará uma releitura de canções de artistas como Milton Nascimento, O Rappa, Zé Ramalho, Alceu Valença, Barão Vermelho, Caetano Veloso, RPM, O Surto, Zeca Baleiro e Chico Buarque.
A proposta do projeto é disseminar a Música Brasileira a partir da interpretação original dos músicos locais.
A ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) Rosa Weber negou habeas a Gláucio Alencar Pontes Carvalho, que irá a julgamento em Tribunal do Júri em São Luís, acusado de ser um dos mandantes do assassinato do jornalista Décio Sá, em abril de 2012. A defesa pedia para que os dois aguardassem julgamento em liberdade. A informação foi divulgada nessa segunda-feira (20) pela assessoria do órgão.
Segundo o STF, a defesa sustentou que Glaucio poderia aguardar o julgamento em liberdade, tendo em vista que seria primário, com bons antecedentes e residência fixa. Além disso, alegou que haveria nulidade no laudo do arquivo de áudio para comprovação da materialidade e da autoria do delito e que também questionou o excesso de prazo para a formação da culpa, já que está preso desde 23 de abril de 2012.
As alegações, contudo, não convenceram a ministra do STF. No entendimento da redatora do processo, é inviável a utilização de novo habeas corpus, de caráter substitutivo. “O habeas corpus é garantia fundamental que não pode ser vulgarizada, sob pena de sua descaracterização como remédio heroico, e seu emprego não pode servir a escamotear o instituto recursal previsto no texto da Constituição”, afirmou a ministra.
No tocante aos argumentos da defesa, a ministra afirmou que eles não foram objeto de apreciação pelo Tribunal de Justiça do Maranhão (TJ-MA) nem pelo STJ, o que inviabiliza a análise do pedido, neste momento, pelo STF, sob pena supressão de instância.
Quanto à prisão cautelar, a relatora afirmou não verificar patente constrangimento ilegal na situação do acusado. A manutenção de sua prisão após a sentença de pronúncia (decisão que remete o julgamento a júri popular) foi, segundo a ministra Rosa Weber, bem fundamentada pelo magistrado de primeira instância.
Ela citou trechos da decisão do STJ no sentido de que “os recorrentes [pai e filho] foram pronunciados como os supostos mandantes do homicídio, motivado por propagação de acusações que a vítima fazia em seu blog”, e que “supostamente integrariam organização criminosa e que estão sendo investigados por crimes de corrupção fraudes em licitação e agiotagem, além de responderem a outra ação penal pela morte de Fábio Brasil, na cidade de Teresina”.
Entenda
O jornalista Décio Sá foi assassinado com cinco tiros por volta de 23h de uma segunda-feira, 23 de abril de 2012, quando estava em um bar na Avenida Litorânea, na orla marítima de São Luís – um dos principais pontos de turismo e lazer da capital maranhense.
O jornalista, que era repórter da editoria de política do jornal “O Estado do Maranhão” há 17 anos, também publicava conteúdo independente por meio do “Blog do Décio”, um dos blogs mais acessados na época.
Segundo o inquérito policial, Décio Sá deixou a redação por volta de 22h, pegou o carro e foi até o bar, onde teria pedido uma bebida e uma porção de caranguejo. Ele estava à espera de dois amigos e falava ao celular quando foi surpreendido pelo pistoleiro Jhonathan de Sousa Silva, que o atingiu com cinco tiros, três no tórax e dois na cabeça.
De acordo com informações da polícia, o jornalista foi morto porque teria publicado, no “Blog do Décio”, reportagem sobre o assassinato do empresário Fábio Brasil, o Júnior Foca, envolvido em uma trama de pistolagem com os integrantes de uma quadrilha encabeçada por Glaucio Alencar e o pai José de Alencar Miranda Carvalho, suspeitos de praticar agiotagem junto a mais de 40 prefeituras no estado. Ele tinha 42 anos e deixou uma filha e uma esposa grávida na época.
O vereador Osmar Filho acompanhou o prefeito de São Luís Edivaldo Holanda na segunda edição do programa “Todos por São Luís” realizada em bairros carentes da capital maranhense. Por conta do aniversário de fundação do bairro Vila Nova República, nesta terça-feira (21), a região contou com programação diversificada.
O objetivo do projeto é aproximar cada vez mais as comunidades carentes da cidade à prefeitura municipal de modo a abrir espaço para a comunicação direta.
Outros bairros fazem parte do programa e são eles: Poeirão, Maracanã, Guará, Residencial 2000, Tinaí, Vila Magnólia, Maracujá e Cinturão Verde.
Um homem morreu após discutir durante um jogo de baralho nesta segunda-feira (20) em Bacabal, a 240 km de São Luís. A vítima teria se negado a devolver o dinheiro conquistado em uma aposta e foi assassinado com três tiros, dois na cabeça e um no peito. O suspeito de ter matado José de Ribamar dos Santos está foragido.
O crime aconteceu no bairro Trizidela, em Bacabal, quando Cleiton da Silva Serra e José de Ribamar jogavam baralho com um grupo de amigos. Segundo testemunhas, Cleiton perdeu a aposta em dinheiro, mas não aceitou a derrota e pediu o dinheiro de volta. José de Ribamar teria se negado a devolver o dinheiro e foi baleado.
“As pessoas avisavam que ele ia pegar a arma e quando ele veio já foi para cima. Ninguém pensava que ele ia atirar”, explica a esposa da vítima, Maria dos Santos, abalada.
Dos três tiros, dois acertaram a cabeça e um o peito da vítima, que morreu no local do crime. Cleiton teria fugido em uma motocicleta, que foi encontrada nas margens do Rio Mearim. Denúncias feitas por moradores na Delegacia de Bacabal apontam Cleiton como suspeito de agiotagem.
Fonte: G1 Maranhão
Vários setores do Hospital Odorico Amaral de Matos, o ‘Hospital da Criança’, foram desativados após unidade de saúde ficar alagada, depois das chuvas que atingiram São Luís, na tarde deste domingo (19). No hospital, que fica no bairro Alemanha, a água atingiu vários setores, inclusive leitos.
Depois da inundação, as enfermarias foram esvaziadas. A Secretaria de Saúde de São Luís resolveu desativar o hospital da criança até que os problemas de inundação sejam resolvidos e a reforma do hospital seja concluída.
Os pacientes começaram a ser transferidos no domingo. Quarenta e quatro crianças foram levadas para a Santa Casa e três para a Maternidade Benedito Leite. Mais 23 crianças internadas na semi-uti, na área de isolamento e na ala de pacientes graves, devem ser transferidas.
A secretária Helena Duailibe visitou, nesta segunda-feira (20), o hospital e viu a água invadindo as dependências da unidade. “Todos os anos este hospital vem alagando, por isso a gente vem tomando medidas definitivas com a construção da galeria”, afirmou.
Ainda de acordo com a secretária, dessa vez a enxurrada invadiu o hospital com mais força, porque os moradores do bairro teriam derrubado o portão dos fundos para a água desta rua escoar mais rápido, porque já estava atingindo as casas.
Enquanto o processo de desativação total do hospital não se conclui, a secretária disse que a secretaria estará vigilante para que outra situação de alagamento do hospital não comprometa o atendimento dos pacientes.O portão está sendo recolocado e o hospital vai continua em reforma.