Descaso em Santa Luzia gera caos nas estradas dificultando acesso à escola
Na contramão do desenvolvimento, Santa Luzia na gestão da prefeita Francilene Paixão de Queiroz, a França do Macaquinho (PP), parece caminhar a passos lentos quando o assunto é a infraestrutura de sua malha viária. Com oito meses no cargo, as promessas de campanha de Macaquinho ainda não surtiram efeito e uma parcela da população luziense começa a entrar em pânico. Quem mais sofre é quem mora, trabalha ou estuda no Povoado Campo Grande.
Isto porque, problemas crônicos que sempre existiram na cidade pioraram onze vezes mais no governo da pepista. Em algumas comunidades, segundo o blog apurou, a distância entre a localidade e a escola às vezes é de pouco mais de dez quilômetros. Mas as condições da estrada pode impedir o acesso das crianças ou professores que estudam ou trabalham em povoados mais distantes da Sede.
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A situação afeta a população, mas, ao que parece, não incomoda a gestora que ele elegeu com o discurso de ‘mudança’. Se usasse os recursos públicos com alugueis de quase 200 imóveis com valores de R$ 5 a R$ 30 mil na infraestrutura ou se economizasse nos 510 cargos comissionados e as 2 funções criados com gratificadas que variam entre R$ 1 mil a R$ 3 mil, a população luziense não iria precisar passar por sufoco no acesso à zona rural.
O blog obteve flagrantes do momento em que um professor, não identificado, iria dar aula numa dessas comunidades. O educador teve que descer do veiculo e colocar algumas tabuas numa ponte velha e que coloca em risco a vida de quem trafega diariamente pelo local. Confira a seguir alguns flagrantes do abandono do município e do aspecto da cidade que hoje é administrada por quem só saber fazer ‘macacadas’.
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