Com atuação decisiva, Paulo Victor vira alvo de ataque

Secretário de Cultura atua no ‘time’ do governador Carlos Brandão como uma espécie de camisa 10

Não é de hoje que futebol e política se misturam. Desde a popularização do esporte, na década de 1930, alguns registros comprovam o grande potencial que o futebol oferecia.

Associado a isso, temos a história da mística “camisa 10”, espécie de fenômeno dado nesse universo. Desde a criação da numeração nas camisas, no final da década de 1940, tal número virou sinônimo de técnica, beleza, criatividade e garantia de vitória. O futebol brasileiro não fugiu à regra.

Foi essa mística que levou o secretário Paulo Victor (PCdoB), titular da Secretaria de Estado da Cultura (SECMA), a atuar em campo vestindo a camisa 10 do time  do governador Carlos Brandão (PSB), fazendo a diferença principalmente na capital maranhense.

Como vem sendo um dos melhores jogadores, inclusive, conseguindo pontos importantíssimos a favor da equipe brandonista, Paulo Victor passou a sofrer com uma ‘marcação cerrada’ e virou alvo de torcedores adversários com ataques diários.

As contendas, entretanto, não atrapalham o bom desempenho em campo que já trouxe algumas conquistas. Ele teve três chutes a gol e até aqui a bola não bateu na trave: conseguiu levar o maior número de vereadores – total de 22 dos 31 para apoiar a equipe; ampliou a presença do time nas comunidades ludovicense e realizou um brilhante retorno das manifestações após a pandemia, com a realização de importantes arraiais em São Luís.

Há tempos, vestir a camisa 10 significa respeito, categoria, prestígio e fama. Representar um clube ou seleção usando a camisa 10, para um jogador é mais que um sonho, é um objetivo, orgulho e realização pessoal. Na politica, o camisão 10 é aquele que atua como um ‘puxador de votos’. Talvez provavelmente, por isso o principal centroavante de Brandão virou alvo dos opositores.

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