Brandão transforma secretário de Cultura em ‘rainha da Inglaterra’

O uso da expressão “rainha da Inglaterra” em sentido metafórico, para designar de forma depreciativa alguém cujo poder é apenas simbólico, carregando mais pompa do que peso político real, virou presença forte no imaginário da gestão do governador Carlos Brandão (PSB).

Um dos casos mais nítido do ditado popular envolve o retratista Yuri Arruda, que assumiu como ‘secretário’ de Estado da Cultura, mas às vezes até ele, continua como sendo tratado como um adjunto da pasta.

Nesta terça-feira, 14, a Secretaria de Comunicação (Secom) disparou release comprovando que o titular da Secma não passa de uma simples Rainha da Inglaterra, sem poder nem mesmo realizar um simples credenciamento de barracas para o Arraial do Ipem.

De acordo com o comunicado enviado à imprensa, a seleção de candidatos interessados em pontos fixos para exploração econômica e gestão para o Arraial do Ipem no São João do Maranhão 2024, será realizado através da Maranhão Parcerias (Mapa).

A vergonha para o titular da cultura foi tão grande que o dirigente da Mapa chegou ao ponto de ignorar o nome do responsável pela pasta, fazendo questão de destacar somente o governador Carlos Brandão.

“O Ipem é um dos mais tradicionais festejos juninos do estado. Estamos juntos com a Secma, sob a liderança do governador Carlos Brandão, para proporcionar uma maior comodidade ao público que irá se encantar com todas as manifestações culturais juninas maranhenses com mais infraestrutura. O arraial está preparado para atender todos os visitantes”, destacou.

Pior que ser “rainha da Inglaterra”, é ser tratado como um “Zé ninguém” ou como um ” secretário faz de conta”.

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