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Yglésio e Wellington terão militares como companheiros de chapa

Faltando apenas seis dias para o encerramento de convenções partidárias, tudo indica que os candidatos Wellington do Curso e Yglésio Moysés terão militares como seus vices.

Ao que parece, durante o evento Yglésio vai oficializar o ex-comandante da Polícia Militar do Maranhão, Coronel Pereira, como seu vice.  A principio, o filho da Deputada Estadual Mical Damasceno, estava cotado para ser o vice.

Coronel José Frederico Gomes Pereira é natural de Juazeiro – BA, nasceu em 09 de março de 1964, filho de José Pereira da Silva e Dalila Gomes Pereira da Silva. Ingressou na Corporação em 06 de janeiro de 1992.

Coronel Pereira tem uma trajetória militar nas Tropas Especiais e começou a carreira no Exército onde chegou ao posto de 1º Tenente. Com 25 anos de Polícia Militar tem vários cursos acumulados ao longo da sua carreira, tais como:

Operações Especiais do BOPE, Guerra na Selva no Exército e Segurança de Autoridade, realizado na Espanha dentre outros.

Foi membro da Força Nacional no Pan Americano e é instrutor da Força Nacional. Antes de ser nomeado para assumir o posto máximo dentro da corporação, coronel Pereira estava desempenhando a função de Comandante do Policiamento Especializado (CPE).

Wellington por sua vez, ainda não confirmou o nome do seu vice. Tudo indica que será uma oficial reformada da Polícia Militar do Maranhão que serviu a corporação por 30 anos. Seu nome será divulgado pelo próprio Wellington durante o evento.

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Câmara afasta prefeito de Mata Roma por supostas irregularidades

Na tarde desta segunda-feira (29), a Câmara Municipal de Mata Roma afastou, de forma cautelar, o prefeito Besaliel Albuquerque (PDT). O pedetista foi alvo de uma representação formalizada por um cidadão por supostos gastos exorbitantes com pessoal, desrespeitando a Lei de Responsabilidade Fiscal.

Dos dez vereadores presentes na sessão, oito votaram pelo afastamento. Logo após a votação, o vice-prefeito Araújo Diniz foi empoado no cargo. A Câmara Municipal agora analisa um processo de cassação.

Segundo o advogado Marcus Salgado – chefe da assessoria jurídica da Câmara – toda a polêmica envolvendo os últimos acontecimentos e Mata Roma teve início depois de a maioria dos vereadores votar, também, pela rejeição de contas do prefeito Besaliel Albuquerque referentes ao exercício financeiro de 2021.

Segundo ele, como esta é uma decisão colegiada, Besaliel Albuquerque estaria inelegível – o gestor concorrerá à reeleição no pleito deste ano.

“Hoje, o Besaliel está inelegível. Asim que houver o registro de candidatura dele, nós vamos ajuizar uma ação requerendo que ele fique inelegível”, declarou, informando, ainda, que a decisão já foi comunicada ao Tribunal de Contas do Estado do Maranhão (TCE-MA).

Ele ressalta que não procede a denúncia de falta de publicidade da pauta da sessão e garante que foi um parlamentar aliado do gestor municipal quem retirou do mural da Câmara o documento com a publicação da ordem do dia.

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Operação da PF combate importação ilegal de medicamentos no MA

A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta terça-feira (30), a Operação Off Label nos estados de São Paulo e Maranhão. A ação tem como alvo a importação de medicamento para tratamento da diabetes.

Equipes de policiais federais cumprem, na manhã de hoje (30), quatro mandados de busca e apreensão nos estados de São Paulo e Maranhão, com vistas a desbaratar um esquema de importação ilegal de medicamento para diabetes, praticado por médicos e clínicas, que tem sido utilizado na forma off label para emagrecimento.

A Operação é desdobramento da prisão de um brasileiro, ocorrida neste mesmo mês, no qual o suspeito desembarcou de voo procedente de Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, que havia feito conexão na Inglaterra, trazendo consigo 32 caixas do medicamento, que tem o uso aprovado pela Anvisa, porém não é comercializado no Brasil, sendo que sua importação deve obedecer aos trâmites legais.

Na ocasião, o suspeito, que tentou iludir o pagamento de impostos no valor de quase trinta mil reais, apresentou laudo médico e receitas. Estes, depois de analisados pelos técnicos da Anvisa, foram identificados como falsos, evidenciando a intenção comercial na importação do medicamento.

Apreensões como esta, que resultou na Operação Off Label, tem sido realizadas de forma recorrente pela Receita Federal em 2024, sendo que no mês de julho, ocorreram as prisões de seis pessoas e apreensão de 157 caixas do medicamento.

Em inglês, off label significa “fora do rótulo” em tradução literal. A expressão está relacionada à prescrição de um medicamento para uma condição diferente daquela para a qual foi oficialmente aprovado.

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Guilherme Mulato escolhe periferia de Ribamar para sua convenção

O evento será realizado no próximo domingo, dia 04, a partir das 16h, com presença do ex-candidato a governador Lahersio Bonfim, que obteve mais de 20 mil votos no município

Guilherme Mulato inovou mais uma vez, e escolheu mais um bairro da periferia para a convenção que homologará a sua candidatura a prefeito de São José de Ribamar

Considerado o nome mais preparado para derrotar o atual prefeito de São José de Ribamar, Guilherme Mulato (NOVO) anunciou sua convenção para o próximo domingo, dia 04, a partir das 16h.

Como já era esperado, Guilherme Mulato inovou mais uma vez, e escolheu mais um bairro da periferia para seu ato político.

O evento, que deve reunir uma multidão de apoiadores, acontecerá no bairro Quinta, ao lado do Campo do Cruzador.

“Escolhi a periferia, porque é ela que me representa. Mudaremos a história dos bairros esquecidos pelo poder público e pela classe política. Agora é a vez do povo!” Disse Mulato.

O evento também confirmará o nome dos 22 candidatos a vereadores.

O ex-candidato a governador Lahersio Bonfim (NOVO), que obteve mais de 20 mil votos em São José de Ribamar, já confirmou presença.

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Justiça condena Câmara de Santa Inês a instalar ponto eletrônico

A Justiça condenou o Município de Santa Inês a instalar relógio de ponto eletrônico para fazer a coleta de digital do registro de presença e adquirir programa para fazer o controle de jornada de trabalho do pessoal lotado na Câmara de Vereadores.

O ponto eletrônico deverá registrar a presença de todas as pessoas contratadas, tanto de quem ocupa cargos por concurso público quanto por cargo em comissão. A compra do ponto e do programa deverá ser feita por meio de processo de licitação, observando as normas legais.

A sentença, da juíza Ivna Cristina de Melo Freire, respondeu a pedido do Ministério Público (MP) em Ação Civil Pública contra o Município de Santa Inês, a Câmara Municipal e o presidente da Câmara, vereador Joel de Oliveira de Araújo.

DENÚNCIA

O Ministério Público pediu a condenação do Município de Santa Inês a adquirir de relógio de ponto eletrônico para coleta de digital e programa de computador de licença vitalícia para fazer o controle da jornada de trabalho  na Câmara Municipal. A ação se baseou em  Inquérito Civil instaurado que apurou denúncia feita à Secretaria das Promotorias de Justiça, dando conta de que uma assessora parlamentar da Câmara estaria recebendo salários sem trabalhar.

O MP chegou a recomendar ao presidente da Câmara Municipal  a instalar o controle eletrônico do registro de ponto biométrico na Câmara Municipal e o controle manual até que o eletrônico estivesse em funcionamento, mas o presidente da Casa respondeu que “não havia recursos financeiros e que já existia controle dos servidores”.

Da análise do caso, o juiz verificou a falta de  controle de frequência dos servidores da Câmara Municipal de Santa Inês. E que o órgão, a pretexto de registrar a frequência de seus servidores, mantém apenas dois livros nos quais apenas alguns servidores efetivos anotam seus horários de entrada e saída e assinam, sem fiscalização.

SEM FISCALIZAÇÃO

“Não se considera controle de ponto a mera existência de livro cujas anotações podem ser facilmente alteradas, ou no qual os servidores podem inserir quaisquer horários de entrada e saída (ainda que não correspondam à verdade), sem nenhum tipo de fiscalização por parte da Administração”, declarou o juiz na sentença.

Segundo a interpretação do juiz, o controle efetivo implica a existência de fiscalização. Se não há fiscalização sobre o registro do ponto dos servidores da Câmara Municipal de Santa Inês, não há controle de frequência, mas meras anotações feitas pelos servidores que decidem assiná-las.

As diligências realizadas pelo Ministério Público demonstraram não haver controle de ponto e uma série de deficiências no registro manual de frequência dos servidores da Câmara Municipal.

LEGALIDADE E IMPESSOALIDADE

Conforme a sentença, a falta de controle de frequência dos servidores da Câmara Municipal de Santa Inês viola  os princípios constitucionais da legalidade e da impessoalidade da administração pública. Além disso, o recebimento e o pagamento de remuneração sem a prestação do serviço podem configurar crimes de diversas ordens.

“Não há dúvidas de que o pagamento de remunerações a servidores que nem se sabem se estão exercendo os cargos para os quais foram nomeados (se não há controle de frequência, não há como se aferir se existe prestação do serviço) viola frontalmente a moralidade administrativa”, diz o juiz na sentença.

O juiz também deixou de considerar a alegação de ausência de disponibilidade financeira apresentada pelos réus, que não se sustenta. Como ficou demonstrado pelo Ministério Público, os custos para aquisição dos equipamentos e programas necessários para registro eletrônico do ponto não são elevados, mas os benefícios são incontáveis.

Além disso, considerou ainda que a Câmara Municipal faz despesas anuais com decoração natalina, serviços de lanches, compra de produtos personalizados, que não são essenciais e têm custos bem mais elevados que os do sistema eletrônico de ponto.

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