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O plenário da Assembleia Legislativa do Maranhão (Alema) aprovou, nesta quarta (26), a Medida Provisória (MP) 473/2025, proposta pelo Poder Executivo, que autoriza a interdição parcial da Avenida Litorânea, em São Luís, para a prática de atividades esportivas em horários e trechos definidos.
Conforme a MP, a Agência Estadual de Mobilidade Urbana e Serviços Públicos (MOB) será responsável pelos procedimentos para interditar parcialmente a MA-203 (Avenida Litorânea) no trecho entre o Elevado da Avenida dos Holandeses e a Foz do Rio Pimenta.
A interdição ocorrerá nas segundas, quartas e sextas-feiras, das 4h às 6h30, a partir de 7 de março de 2025.
A MOB coordenará a interdição com apoio de órgãos competentes, adotando medidas como sinalização adequada com barreiras físicas e placas informativas para alertar condutores e pedestres.
Além disso, agentes de trânsito e policiamento ostensivo garantirão a segurança dos praticantes de esportes e minimizarão o impacto na mobilidade urbana.
A Secretaria de Estado de Segurança Pública (SSP-MA), a Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros Militar participarão da fiscalização e segurança no local.
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A juíza Patrícia Bastos de Carvalho Correia, da 80ª Zona Eleitoral, retirou o sigilo do processo de Ação de Investigação Judicial Eleitoral (AIJE) contra o prefeito de Nova Olinda do Maranhão, Ary Meneses (PP). O gestor é acusado de compra de votos, aliciamento, intimidação e ameaça a eleitores nas eleições municipais do ano passado.
A decisão, publicada em 13 de outubro, foi baseada na inexistência de justificativa legal para o segredo de justiça. Em seu despacho, a magistrada determinou a imediata remoção do sigilo processual pelo Cartório Eleitoral ou pela Secretaria Judiciária.
A juíza destacou que o interesse público prevalece na investigação eleitoral. Segundo ela, restringir o acesso do Ministério Público à coleta de provas e testemunhos não seria razoável. A AIJE, por ter natureza cível, não comporta a análise de condutas criminais, previstas nos artigos 301 e 326-B do Código Eleitoral.
A magistrada sugeriu que o Ministério Público instaure investigação própria se entender cabível.
‘Operação Cangaço Eleitoral’
Em dezembro do ano passado, a Polícia Federal deflagrou a Operação ‘Cangaço Eleitoral’ para investigar compra de votos e ameaças em Nova Olinda do Maranhão. Três pessoas foram presas, incluindo o vice-prefeito Ronildo da Farmácia (MDB), o sogro do prefeito e a então secretária de finanças do município.
A PF apontou indícios de uso de dinheiro público para a compra de votos.
Durante a operação, Ary Meneses foi considerado foragido. Ele se apresentou à PF dois dias depois e cumpriu prisão temporária de três dias, sendo liberado em seguida.
O caso ganhou repercussão nacional após ser destaque no programa Fantástico, quando um eleitor relatou ter vendido o voto em troca de telhas, sacos de cimento e madeira após sofrer ameaças.
Ary Meneses foi eleito com uma diferença de apenas dois votos em relação à segunda colocada, Thaymara Amorim (PL). Com 14 mil habitantes, Nova Olinda do Maranhão registrou uma das eleições mais acirradas do país.
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Ao votar para receber a denúncia contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), citou o filme “Ainda Estou Aqui” como exemplo de que as consequências de um golpe de Estado são permanentes.
Dino fez referência ao golpe militar de 1964: “Dizem que em 1º de abril daquele ano não morreu ninguém. Mas golpe de Estado mata, não importa se é no dia ou anos depois. Vimos isso agora nas telas do cinema.”
O ministro, então, mencionou o longa-metragem do diretor Walter Salles, que venceu o Oscar de melhor filme internacional em 2025. A película conta a história do desaparecimento forçado do ex-deputado Rubens Paiva por agentes da ditadura militar.
“Golpe de Estado é coisa séria”, destacou Dino, ao votar pela abertura da ação penal. “É uma desonra à memória nacional termos pessoas que perderam familiares em momentos de trevas no Brasil.”
O filme já havia sido citado por Dino quando o STF reconheceu, em fevereiro, a repercussão geral de um recurso que discute a validade da Lei da Anistia para casos de ocultação de cadáver.
Dino entende que, como esse crime é permanente, não pode ser perdoado. “Quem oculta e mantém algo oculto, prolonga a ação até que o fato se torne conhecido. O crime está se consumando inclusive na presente data. Logo, não é possível anistia.”
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Maedja Campos acabou ‘enterrando’ a gestão do marido ao expor a principal vulnerabilidade de Fred Campos na cidade: a comunicação ineficaz.
Após virar meme ao ‘inspecionar’ obras com salto agulha e macação com decote v pink, a primeira-dama de Paço do Lumiar, Maedja Campos, voltou a despertar gargalhadas nas redes sociais. Desta vez, Maedja posou como ‘garota-propaganda’ de um vídeo sobre a pavimentação de ruas no município.
Com o desejo de aparecer a qualquer custo nas ações do marido, por razões desconhecidas, ela teve uma pequena participação no vídeo divulgado nas redes sociais, segurando uma enxada. Isso foi o bastante para os internautas não a perdoarem e começarem a rotulá-la como uma ‘coveira’.
No entanto, a única coisa que ficou claro na gravação idealizada pela ‘descomunicação oficial’ é que ela acabou ‘enterrando’ a gestão do marido ao expor a principal vulnerabilidade de Fred Campos na cidade: uma mídia ineficaz.
Brincadeiras à parte, a exposição negativa de Maedja revela algumas ‘covas’ que estão sendo abertas na administração municipal, especialmente em relação à vice-prefeita Mariana Brandão (MDB). Segundo o blog do Antônio Martins apurou, Mariana teria organizado um evento no último sábado, 22, na sede da cidade luminense sem a participação da gestão local na organização do ato voltado para as mulheres.
Por essa razão, a tentativa de fazer da primeira-dama uma ‘garota-propaganda’ da gestão do marido acaba por revelar uma espécie de “estímulo ao conflito de egos” dela com a vice. Além disso, a exposição também pode sinalizar uma eventual candidatura da esposa de Fred Campos em 2026. No entanto, os detalhes sobre esse assunto que circula nos bastidores da politica luminense, iremos revelar em nossa próxima publicação. Aguardem!
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A Jornada Pedagógica de São João Batista, com o tema “Juntos é possível: Inovar, Transformar e Avançar!”, iniciada nesta terça-feira, 25, foi marcada por protesto de educadores da rede pública municipal.
No evento de abertura, que aconteceu na Quadra do Ginásio Poliesportivo Nonatinho Diniz, os professores compareceram ao local com faixas e cartazes para denunciar o caos na educação durante a gestão do prefeito Mecinho, organizador da jornada pedagógica que encerra nesta quarta-feira, 26, na Unidade Integrada Marly Sarney.
Na manifestação, realizada com o intuito de chamar a atenção da sociedade joanina, os educadores denunciaram que há 2 anos não existem livros didáticos para os alunos, situação que ocorre desde o ano de 2022.
Além disso, os manifestantes denunciaram ainda que o prefeito Mecinho estaria descontando mensalmente a previdência dos professores, mas não estaria repassando ao INSS, cometendo suposto crime com apropriação indébita.
Os manifestantes também afirmam que o prefeito não repassa os consignados dos professores que são descontados mensalmente da folha de pagamento, mas não são repassados à CEF. Durante o ato, eles mencionaram outras denúncias:
O imposto de renda IRRF que ainda não foi transferido, apesar de estar sendo deduzido mensalmente;
Os funcionários que ganham até dois salários mínimos não têm direito ao PIS/PASEP;
Todas as escolas estão desamparadas e sem reformas;
Estudantes estão sem alimentação escolar.
Para evitar confrontos com os manifestantes, Mecinho não participou da abertura do evento, deixando apenas a secretária ’em uma encruzilhada’ e sem alternativas. Os trabalhadores da educação manifestaram-se de maneira pacífica e, impedidos de se expressar, ficaram apenas assistindo como meros expectadores. O município pede socorro!
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