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PF realiza no Maranhão operação contra receptação ilegal de madeira e fraudes ambientais


A Polícia Federal no Maranhão, juntamente com Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), Corpo de Bombeiros Militares do Estado do Maranhão, deflagrou, nesta terça-feira (18/01) nos municípios de Maracaçumé/MA, Cândido Mendes/MA, Governador Nunes Freire/MA e Amapá do Maranhão/MA, a operação FALSA ORIGEM, para dar cumprimento a 10 (dez) mandados de busca e apreensão domiciliares, expedidos pelo Juízo da 8ª Vara Federal Ambiental e Agrária da Seção Judiciária do Maranhão.

Os mandados foram expedidos após representação da Polícia Federal do Maranhão, visando coletar outros elementos de informações para instruir inquérito policial que foi instaurado em decorrência do funcionamento de serrarias clandestinas no interior do estado, e que, segundo as investigações, são utilizadas para abastecer comércios madeireiros, e para acobertar saldos fictícios no SISDOF (sistema de controle dos produtos de origem florestal). Foram apreendidas madeiras em toras e beneficiadas, documentos, mídias, e maquinários utilizados no beneficiamento da madeira. Em apenas um dos estabelecimentos foram apreendidas mais de 400 toras.

Além dos mandados de busca e apreensão domiciliares, foi decretado a suspensão das atividades econômicas de 2 (dois) estabelecimentos, assim como o cancelamento e suspensão do Cadastro Técnico Federal (CTF) de Atividades Potencialmente Poluidoras e/ou Utilizadoras de Recursos Ambientais, com o consequente bloqueio de acesso ao SISDOF, e autorizado judicialmente a destruição/inutilização de produtos, subprodutos e instrumentos utilizados na prática da infração.

A operação ainda contou com a participação da Secretaria de Administração Penitenciária do estado do Maranhão, que ofereceu apoio logístico e de pessoal, além de receber as madeiras obtidas de forma ilegal como doação, assim como equipamentos para beneficiamento, que serão utilizados pelas pessoas privadas de liberdade do estado, em um dos projetos coordenados pela Seap: o Programa “Trabalho com Dignidade”.

O nome da Operação (Falsa Origem) faz referência direta à falsificação de dados no SISDOF sobre a origem da madeira, que em sua origem foi obtida de forma ilegal, levando em conta que as serrarias clandestinas são utilizadas para abastecer comércios madeireiros, e para acobertar saldos fictícios no SISDOF (sistema de controle dos produtos de origem florestal).

Os investigados poderão ser indiciados pelos crimes de receptação qualificada (art. 180, §1° do CPB); falsidade ideológica (art. 299 do CPB), e vender, expor a venda, ou ter em depósito madeira e outros produtos de origem florestal sem licença válida para o tempo de armazenamento (art. 46, parágrafo único, da Lei 9.605/98), além de outros crimes, a depender da análise do conteúdo do material apreendido.

Felipe Camarão propõe intervenção no sistema de transporte

O vice-governador Felipe Camarão (PT), em vídeo publicado nas redes sociais, se manifestou sobre a greve dos rodoviários e criticou a proposta do prefeito Eduardo Braide (PSD) de encaminhar para a Câmara Municipal de São Luís projeto de lei que autoriza pagar carros de aplicativos para a população enquanto durar a paralisação.

O vice-governador defendeu uma intervenção emergencial no sistema. “Minha opinião sobre a greve do transporte público em São Luís: Ora, se tem dinheiro pra pagar carros por aplicativo (uma proposta inexequível), como não tem para instituir a gratuidade? Se não fosse uma solução definitiva como a gratuidade, por que não a requisição administrativa? Creio que a ‘Requisição Administrativa’ seria mais viável que a proposta da prefeitura de pagar carros por aplicativo para os usuários do transporte público durante a greve”.

Camarão afirmou que “o Estado pode requisitar bens móveis/imóveis de particulares para atender a necessidades públicas urgentes. A requisição é uma intervenção autoexecutória, ou seja, o Estado pode usar os bens sem esperar autorização judicial”.

Segundo Camarão, “a requisição é um ato discricionário, depende de oportunidade e convenção. Ou seja, a prefeitura usaria os ônibus para o transporte sem cobrar passagem. E não vamos esquecer do passe livre estudantil! Já aprovado em plebiscito ano passado”.

Paulo Victor diz que priorizará projeto de transporte por aplicativo

Segundo o presidente da Câmara, a proposta será analisada na manhã desta terça-feira (18) pelos vereadores.

O presidente da Câmara Municipal de São Luís, vereador Paulo Victor, se manifestou sobre o Projeto de Lei Complementar apresentado pelo prefeito Eduardo Braide que autoriza o uso de corridas por aplicativo custeadas pela Prefeitura enquanto durar a greve.

Segundo Paulo Victor, o Projeto será tratado com urgência pela Câmara e será analisado na manhã desta terça-feira (18).

Neste momento meu comunico a todos os usuários de transporte público que quando chegar este projeto, caso estará pautado em regime de urgência, para que a gente encontre o melhor caminho para a cidade e saia do colapso do transporte público”, afirmou Paulo Victor.

PROPOSTA

O prefeito de São Luís, Eduardo Braide, encaminhou um Projeto de Lei à Câmara Municipal para autorizar a Prefeitura a custear o transporte por aplicativo para os usuários afetados pela greve dos rodoviários. O anúncio foi feito por meio das redes sociais do prefeito nesta segunda-feira (17).

O projeto tem como objetivo minimizar os transtornos causados pela paralisação do transporte público, garantindo uma alternativa de deslocamento para a população. Além disso, a proposta inclui a abertura de um novo processo licitatório para a contratação de empresas de ônibus.

Braide criticou a postura dos empresários do setor, alegando que utilizam a greve como pressão para obter aumentos tarifários. Segundo ele, a Prefeitura repassou R$ 89 milhões em subsídios no último ano, sem que houvesse melhorias significativas no serviço.

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Braide ameaça pagar apps de transporte durante greve em São Luís

Em um pronunciamento divulgado nesta tarde em seu perfil no Instagram, o prefeito de São Luís, Eduardo Braide, apresentou medidas inéditas para lidar com a paralisação do transporte público na capital maranhense: usar o dinheiro público para pagar carros de aplicativos para os usuários de ônibus.

Braide criticou a postura das empresas de ônibus, que, segundo ele, usam os trabalhadores para pressionar por reajustes abusivos nas tarifas.

De acordo com o prefeito, os empresários exigem que a passagem suba para R$ 7,00, algo que ele classificou como inaceitável. Braide lembrou que, em 2024, a Prefeitura repassou R$ 89 milhões em subsídios para garantir a melhoria do serviço, mas não houve avanço significativo.

Diante da situação, o prefeito anunciou uma solução inédita: encaminhou à Câmara Municipal um projeto de lei que autoriza o uso de corridas por aplicativo custeadas pela Prefeitura enquanto durar a greve. Segundo Braide, os recursos que seriam destinados aos empresários serão usados para garantir a mobilidade da população.

Além disso, o projeto de lei também prevê a abertura de um novo processo licitatório para substituição das atuais empresas de ônibus. Caso os vereadores aprovem a proposta nesta quarta-feira (18), a Prefeitura iniciará imediatamente os procedimentos para operacionalizar o pagamento das corridas por aplicativo.

Braide afirmou que manterá a população informada e divulgará a data a partir da qual o serviço estará disponível. A medida foi recebida com expectativa pela população, que aguarda soluções concretas para a crise do transporte em São Luís.

Greve

Começou nesta segunda-feira (17), como estava prevista, a greve de rodoviários na capital maranhense e região metropolitana. Cerca de 700 mil usuários do sistema de transporte público são afetados com a paralisação de toda a frota.

Segundo o Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários no Estado do Maranhão (Sttrema), na sexta-feira (14) a categoria e os empresários não chegaram a um acordo durante a audiência de conciliação no Tribunal Regional do Trabalho (TRT-MA), por isso, os rodoviários vão fazer greve geral no sistema de transporte público de São Luís e de toda a região metropolitana.

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São Luís sem ônibus nesta segunda-feira (17)

Já encerrando a noite deste domingo (16) não houve nenhum novo movimento para tentar frear a greve dos rodoviários marcada para iniciar na manhã desta segunda-feira (17). Os rodoviários cumpriram o prazo de 72 horas desde o estabelecimento do estado de greve e os ônibus já devem parar de circular nas primeiras horas.

A última sexta-feira (14) foi a mais recente tentativa de acordo quando a categoria e os empresários se reuniram em audiência de conciliação no Tribunal Regional do Trabalho (TRT-MA), e não houve nenhum avanço.

Os rodoviários pedem reposição salarial e melhorias nas condições de trabalho. Segundo o Sttrema, em novembro de 2024 a categoria encaminhou ao Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros (SET) a proposta de Convenção Coletiva de Trabalho para 2025, um documento que assegura todos os direitos dos Rodoviários para o ano vigente.

Até o momento, a prefeitura de São Luís e a secretaria municipal de Trânsito e Transporte não se manifestaram sobre a greve.

O sistema semiurbano também irá paralisar. A MOB informou por meio de nota que ofereceu reajuste no subsídio às empresas de ônibus, mas a proposta não foi aceita. Assim, não teremos transporte coletivo nas quatro cidades da Ilha.

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