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A eleição para a presidência da Assembleia Legislativa do Maranhão (Alema), ocorrida na tarde de ontem, não foi o único processo de escolha envolvendo os poderes que terminou de maneira inusitada.
Na mesma data, os magistrados do Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA) escolheram o magistrado que vai comandar o Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão (TRE-MA) no pleito eleitoral de 2026, em um processo marcado por uma virada surpreendente.
Na ocasião, dois candidatos disputavam a sucessão do desembargador José Gonçalo Filho no comando da Corte Eleitoral maranhense: a desembargadora Francisca Galiza, com apoio de ala liderada pelo presidente do TJMA, desembargador Froz Sobrinho; e o desembargador Ronaldo Maciel, que tinha apoio do ex-presidente Paulo Velten.
Após abrir o placar com um começo avassalador de 10 a 0, Ronaldo Maciel sentiu o baque, tomou a virada e não conseguiu reagir, perdendo a disputa por 14 votos contra 16 da adversária. Inicialmente, a magistrada ocupará o cargo de corregedora, passando a presidir a Corte eleitoral no ano seguinte, 2026, quando então comandará as eleições.
Após a conclusão do processo, o grupo liderado por Velten transformou a sessão plenária administrativa do Órgão Especial em um espetáculo repleto de ironias. Em um dos momentos, um dos integrantes da ala chegou a afirmar que a ‘sociedade maranhense’ perde com a escolha de Galiza para comandar a Justiça Eleitoral em 2026.
Nos bastidores, Velten também confidenciou aos aliados sua insatisfação com seu sucessor na presidência, classificando Froz como um traidor. Como se pode notar, os processos de escolhas tanto no Legislativo quanto no Judiciário foram marcados por grandes conflitos e intensas emoções.
Confira como foi a votação:
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Além do bate-boca entre o deputado Roberto Costa (MDB) e os deputados Leandro Bello e Francisco Nagib na sala da presidência da Assembleia Legislativa do Maranhão (Alema), a tensão interna também foi registrada no plenário.
Na ocasião, o blog do Antônio Martins, que cobria o evento, registrou o momento do embate travado entre o Diretor Institucional da Casa, Marcus Brandão (MDB), com o deputado Fernando Braide (PSD).
O episódio ocorreu antes da eleição da Mesa Diretora. Na oportunidade, Fernando reclamou com Marcus sobre a ausência de pagamento de suas emendas.
Como resposta, o irmão do governador alertou ao deputado que a situação ‘agora vai piorar’. Depois da discussão, o parlamentar do PSD decidiu apresentar sua candidatura independente para concorrer à primeira secretaria da Mesa.
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A tensão interna dentro da Assembleia Legislativa do Maranhão (Alema) se intensificou após o 1º turno das eleições para o comando da Casa, sendo exposta por um bate-boca entre o deputado Roberto Costa (MDB), e os deputados Leandro Bello e Francisco Nagib. O desentendimento teve como pano de fundo o resultado inusitado da eleição para a presidência da Casa Legislativa.
Segundo o blog do Antônio Martins apurou, ao final do 1º turno da disputa, um grupo de 33 deputados subiram para lanchar na presidência da Casa acompanhado de Iracema Vale. O problema, no entanto, é que a deputada recebeu apenas 21 votos. Revoltado com a quantidade de parlamentares presentes no local, Roberto Costa começou a classificar alguns colegas de traidores, se dirigindo a Bello e Nagib, com dedo em riste. O episódio escancarou o que pode virar o Palácio Manuel Beckman no biênio 2025-2026.
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Dinismo segue mais vivo do que nunca no Maranhão
As eleições para a presidência da Assembleia Legislativa do Maranhão (Alema), para o biênio 2025-2026 deixaram um saldo positivo para o dinismo no Maranhão, que encarou reveses e teve dificuldades de eleger prefeitos, mas ainda assim garantiu votação expressiva ao deputado Othelino Neto (Solidariedade), na disputa voto a voto contra a deputada Iracema Vale (PSB), vencedora da disputa pelo critério de idade.
A vitória da deputada, aliado do governador Carlos Brandão (PSB), também dá fôlego ao grupo governista, mas o chefe do Executivo vai precisar fazer uma recomposição e realinhar as peças, caso queira lograr êxito na sucessão de 2026. O resultado do pleito mostrou ainda uma imensa insatisfação da metade do Legislativo estadual com o comando do Palácio dos Leões.
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A eleição para a presidência da Assembleia Legislativa do Maranhão, realizada na tarde desta quarta-feira, 13, terminou de forma inusitada. Os dois únicos candidatos ao cargo empataram, e o vencedor foi definido pelo critério de idade.
O que aconteceu?
O Plenário da Assembleia Legislativa realizou o pleito em dois turnos para definir o presidente da Mesa Diretora da Casa, que atuará no biênio 2025-2026.
Candidatos no pleito, os deputados Iracema Vale (PSB) e Othelino Neto (Solidariedade) empataram em 21 a 21 votos. Um segundo turno foi realizado, mas o placar permaneceu o mesmo.
De acordo com a regra da Casa, em caso de empate, assume o comando do Legislativo o candidato que for mais velho.
Iracema tem 56 anos; e Othelino, 49. Logo, de acordo com a norma, a deputada do PSB foi considerada ganhadora das eleições.
A disputa agora segue para escolha dos demais membros da Mesa Diretora: