Mais uma conquista para a população de Santa Rita! O prefeito Hilton Gonçalo inaugurou novos serviços no Hospital Municipal Maria Helena Freire. Através de aquisição de novos equipamentos, mais exames de média complexidade estão sendo desenvolvidos na cidade.
A partir de agora a população de Santa Rita conta com o serviço de ultrassonografia, que foi inaugurado na última segunda-feira (9), pelo próprio prefeito Hilton Gonçalo. Na oportunidade o médico foi responsável por realizar o primeiro exame com o novo equipamento em uma gestante.
O Hospital Maria Helena Freire já conta também equipamentos modernos no setor de urgência e emergência. A equipe que trabalha na ala vermelha do hospital dispõe de equipamentos de eletrocardiograma e desfibrilador portátil emergencial.
Com os novos equipamentos, a Prefeitura de Santa Rita visa diminuir a dependência da população da rede pública de São Luís, além de ofertar atendimento com maior agilidade aos casos mais graves.
Ricardo Nohra Simões foi encontrado morto,na noite desta quinta-feira (12) no apartamento onde residia no Residencial 2001 na cidade de Bacabal, a 240 quilômetros de São Luis, onde era juiz federal substituto da Vara Única da Justiça Federal.
O corpo foi encontrado depois que a esposa nao conseguiu falar com o mesmo pelo telefone e acionou a polícia.
Não há informações ainda sobre a causa da morte. Não há sinais de violência nem contra o imóvel nem contra o corpo. Policiais interditaram o apartamento para preservação do local e como na cidade não existe IML, foi acionada uma equipe de São Luis para fazer a remoção do corpo e posterior autópsia.
Natural do Rio de Janeiro, Ricardo Simões foi empossado em janeiro deste ano, depois de aprovado no 16º Concurso para Juiz Federal Substituto do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1)
Falta de transparência, ausência de informações e omissão por parte do Governo do Maranhão. Foi assim que o deputado Wellington do Curso (PP) classificou o posicionamento do Governo do Estado ao ter o Requerimento nº 728/2017 indeferido pela mesa diretora da Assembleia Legislativa.
O veto ocorreu na semana passada. Trata-se de uma solicitação ao Governo do Estado para encaminhamento de relatórios completos referentes à cobertura de serviços de Saneamento básico em todos os municípios do Estado, sob responsabilidade da CAEMA.
O deputado Wellington não concordou com o indeferimento e solicitou a apreciação pelo plenário. A maioria dos deputados, ligada ao Governador, negou um simples pedido de informações.
“Não há razão para negar um simples pedido de informação. Se não há nada a esconder, por que o Governo do Estado veta um simples pedido de informação, por meio dos deputados que com compõem a sua base de governo? Cadê a transparência do Governador Flávio Dino? Também está só na propaganda? Qual a dificuldade em encaminhar o relatório referente aos serviços de saneamento básico dos municípios do Estado? É inadmissível que não haja o fornecimento de informações acerca dos serviços públicos, que é uma causa de interesse público. Por que não cumprem a Lei de Acesso à Informação?”, questionou Wellington.
Recentemente, o deputado Wellington visitou a Estação de Tratamento de Esgoto do Vinhais para inspeção, após receber várias denúncias de irregularidades. Além disso, esteve na cidade de Imperatriz, onde realizou audiência pública e constatou o despejo direto do esgoto “in natura” no Rio Tocantins.
“Quem pede a informação não sou eu, mas sim a população que não entende o que acontece no Maranhão. Sim, não entende porque na propaganda há o tratamento de esgoto; já na realidade, o que se vê é esgoto sendo despejado sem tratamento algum. Governador, não ignore a população. Quem quer uma justificativa não é apenas eu, mas sim os cidadãos maranhenses. Somos fiscais da aplicação do dinheiro público e das ações do executivo”, concluiu o deputado Wellington.
Essa não é a primeira vez em que o Governo do Maranhão age sem transparência por meio dos deputados aliados na Assembleia. Vários pedidos de informações do deputado Wellington já foram negados pela base governista, a exemplo do requerimento em que solicitava as fichas dos inscritos no “seletivo camarada” que ocorreu em Carolina; os gastos com o Hospital de Traumatologia e, o número total de viaturas adquiridas e respectivo destino. Ainda, negaram as informações sobre o valor gasto com a “possível reforma” em cada “Escola Digna”. Embora sejam simples pedidos de informação, todos foram indeferidos pelos deputados estaduais que compõem a Base do Governo Flávio Dino. Fica o questionamento: se não há nada a esconder, por que vetar a concessão de informações?
Na manhã de terça-feira (10) o prefeito de Pinheiro Luciano Genésio participou, a convite do Sindicato dos professores, de uma Assembleia Geral para discutir sobre o a atual situação da Educação no município.
Durante a Assembleia convocada pelo Sindicato dos Professores de Pinheiro, foi discutido o Plano de Cargos, Carreira, Salário e Remuneração da categoria. O prefeito também esclareceu dúvidas sobre os recursos do Fundeb e expôs ainda os motivos pelo qual o município vem passando dificuldades, como a crise econômica e política que o país atravessa.
De forma democrática foi formado uma comissão com Sindicato, Secretaria de Educação, Secretaria de Finanças, Procuradoria Municipal e Promotoria Pública. Segundo o Sindicato foram retomadas onde as discussões sobre PCCR- Plano de Cargos e Carreiras e Remuneração, que deverá assegurar os direitos de trabalhadores e trabalhadoras da Educação. O Sindicato afirmou ainda que essa discussão deverá ser encaminhada antes do final de novembro para a Câmara Municipal, antes do prazo da LOA Lei Orçamentária Anual. Após as conversações ficou decidido que os professores não vão aderir à paralisação.
“Estivemos sempre abertos ao diálogo e desta vez não foi diferente, a classe dos professores faz parte do meu Governo, estamos unidos em prol da educação e não será diferente. Estou disposto sempre a sentar com a categoria e ouvir suas reivindicações para que juntos, Governo e Sindicato, façamos uma educação de qualidade em Pinheiro. Farei de tudo para que os acordos firmados sejam cumpridos e que ambas as partes andem de mãos dadas. Agradeço aos professores, em nome da professora Dinele, que compreenderam as dificuldades que expusemos e por confiar no nosso governo”, afirmou Luciano.
“Fizemos essa reunião e convidamos o gestor para que ele explicasse o que estava acontecendo com a educação do município e qual o motivo para o atraso de salários dos servidores da educação. Ele nos explicou tudo e aceitamos os acordos, e todos os acordos firmados foram formalizados num TAC – Termo de Ajuste de Conduta- que será levado ao Ministério Público. Posso dizer que a reunião foi proveitosa e que com diálogos tudo se resolve, também decidimos que não haverá paralisação das aulas por parte dos professores”, afirmou Dinele.
Yago Linhares, a vítima
Na próxima terça-feira, dia 17, deve acontecer nova audiência do caso que trata do assassinato do Dj maranhense Yago Sik, que foi baleado em uma festa no Distrito Federal no dia 2 de julho. A data da audiência foi definida na última quarta-feira (4), quando participaram de oitivas do caso nove testemunhas do momento. Outras duas testemunhas são aguardadas para que o assassino confesso seja interrogado. A defesa insiste em completar a lista de pessoas que teriam presenciado o desentendimento, apesar de o Ministério Público ter aberto mão de ouvir mais declarações. As informações são do portal Metrópoles.
Os relatos feitos na semana passada apenas reforçaram a tese do dia do crime. Ao ver a discussão entre Lucas e a ex-namorada, Yago tentou intervir e eles brigaram dentro da festa 5uinto, no dia 2 de julho. O acusado buscou uma arma em casa e esperou o DJ na saída do Conic, onde havia grande aglomeração de pessoas. A vítima foi morta com três tiros.
Durante a oitiva, houve menos momentos de conflito entre a defesa e a promotoria. Mesmo assim, as partes se desentenderam em relação à quantidade de testemunhas a serem ouvidas. O suspeito prestaria depoimento, mas dois homens que estavam presente no momento da briga não foram encontrados. “O senhor insiste em trazer depoentes que não ajudam em nada o seu cliente”, disse o promotor Marcello Oliveira Medeiros, da 4ª Promotoria do Tribunal do Júri.
Uma das testemunhas mora no Lago Norte, e o Ministério Público chegou a pedir uma condução coercitiva, mas como já passava das 17h, o juiz decidiu por remarcar a audiência para o próximo dia 17. A outra estaria no Maranhão, e a defesa tentará localizá-la para a oitiva. Caso isso não seja possível, um depoimento será prestado via carta.
Aguardando sua sentença, Lucas Albo de Oliveira está preso preventivamente no Complexo Penitenciário da Papuda. Ao se entregar à polícia, ele confessou o assassinato.
O Ministério Público pediu a condenação por homicídio triplamente qualificado, com pena de 12 a 30 anos. Os agravantes são motivo torpe, recurso que dificultou a defesa da vítima e perigo comum, já que os disparos foram efetuados no meio de uma multidão. Além disso, o suspeito também foi acusado de lesão corporal contra a ex-namorada e porte de arma de fogo.