Santa Helena na sustentabilidade do Rio Turiaçu

Comprometido com esse propósito, o prefeito Zezildo, de Santa Helena, tomou a frente na criação do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Turiaçu, medida que contou com a participação de 16 municípios da região. O comitê será responsável pela criação e implantação de medidas a serem realizadas para tornar o rio sustentável e favorável à sobrevivência de todos que dele dependem.

Para o prefeito Zezildo Almeida, este é um compromisso com a qual ele tem grande responsabilidade à frente como gestor de Santa Helena. “Nós chamamos essa responsabilidade para nossas mãos, com grande comprometimento de fazer o melhor para revitalizar o rio, principalmente a bacia do Rio Turiaçu”, afirmou.

O secretário de Meio Ambiente, de Santa Helena, Saulo, acrescenta a importância da criação do comitê dentro do contexto do nosso estado: ” O estado do Maranhão tem 7 bacias, mas só existem 2 comitês, então essa primeira reunião é para a gente criar um terceiro comitê de bacia hidrográfica, algo que é super importante para todos 16 municípios-membros”.

A criação do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Turiaçu será um projeto que deve atender o presente e as gerações futuras. Para tanto, todos os municípios presentes à criação do comitê tem o dever de se comprometer com essa ação de preservação do Rio Turiaçu, deixando repassando para seus sucessores os benefícios realizados e o compromisso assumido para o futuro.

 

Mudança no Comando da Polícia Civil do Maranhão

O delegado Lawrence Melo não é mais o titular da Delegacia-Geral da Polícia Civil do Maranhão.

Ele foi exonerado do cargo pelo governador Flávio Dino nesta sexta-feira (4).

O substituto deve ser o delegado Leonardo Diniz, que atualmente chefia a Superintendência de Homicídios e Proteção à Pessoa (SHPP). Ele foi Superintendente de Polícia Civil da Capital na gestão Roseana Sarney (PMDB).

O anúncio oficial será feito na noite de hoje em uma solenidade no Comando-Geral da Polícia Militar.

Edivaldo pode voltar à Câmara Federal em 2018

Tem soado estranho observar a intensa campanha de exposição do prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda Júnior (PDT), nas redes sociais, ao lado do vice-prefeito, Júlio Pinheiro (PCdoB), fazendo arruaça com o lançamento do programa “Asfalto na Rua”, sempre rodeado de secretários do governo Flávio Dino (PCdoB) e demais lideranças políticas.

O que chama atenção é que faz apenas 10 meses que Edivaldo foi reeleito para comandar o município por mais quatro anos e, portanto, não caberia tamanha exposição nas redes sociais, a menos que seja para divulgar obras e serviços. Fato que leva este blog a crer que o prefeito de São Luís deve deixar a cadeira do Palácio La Ravardière, para subir no palanque eleitoral do governador, que buscará a reeleição, sendo eventual e pretenso candidato a uma vaga na Câmara dos Deputados, em Brasília.

Posso até estar errado, mas o vice-prefeito Júlio Pinheiro começa a falar mais do que o próprio gestor pedetista na mídia. Talvez essa seja uma forte sinalização política que deve ser analisada. Basta ver que na reabertura dos trabalhos na Câmara Municipal de São Luís, quem lá esteve representando o Executivo Municipal foi o vice comunista.

Portanto, acredito que Edivaldo possa estar querendo voltar à Câmara Federal, dando até maior suporte de bancada num eventual segundo mandato do governador Flávio Dino.

Com a palavra o próprio prefeito!

Advogado acusa desembargador de receber propina

Uma sessão da Primeira Câmara de Direito Civil do Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJ-SC) nesta quinta-feira foi suspensa depois que o advogado Felisberto Odilon Córdova acusou o desembargador Eduardo Mattos Gallo Júnior de lhe pedir propina de 700.000 reais em troca do voto favorável em um processo.

“O julgamento que está acontecendo aqui é comprado. Eu estou fazendo uma denúncia, esse cidadão foi abordado com uma proposta que veio do Rio de Janeiro para receber 500 mil – 250 mil antes, 250 mil depois. E o descarado chegou a mandar para o nosso escritório uma contraproposta, de que poderíamos cobrir isso por 700 mil.

Eu exijo, senhor presidente, isto aqui não é o Senado, isto aqui não é a Câmara dos Deputados, isto aqui é um Tribunal de Justiça. É preciso que a moralidade surja e que a promotoria assuma a investigação desse processo. Tudo está sendo nulo aqui, safado”, atacou Córdova.

Um dos três magistrados do colegiado, Gallo Júnior é o relator do agravo de instrumento na execução de honorários advocatícios movido pela Orgânica Agronegócios S/A contra Felisberto Odilon Córdova e o também advogado Jeferson da Rocha. O valor da ação é de 32,4 milhões de reais e o relator, que assumiu o caso há pouco mais de dois meses, já havia se posicionado contra Córdova e Rocha.

Diante da acusação, Eduardo Gallo Júnior pediu ao desembargador Raulino Jacó Brüning, presidente da sessão, a prisão de Córdova. “Está nítido o excesso. Eu estou neste momento requerendo a prisão do advogado. Está havendo um nítido excesso, eu não admito [inaudível]. Eu não vou admitir que um advogado me chame de vagabundo e Vossa Excelência não tome providência.

Eu nunca passei por isso na minha vida, eu tenho 25 anos de magistratura. Eu requeiro a prisão do advogado”, afirmou o magistrado.
Depois do pedido de prisão, sobre o qual os outros desembargadores não se manifestaram imediatamente, o defensor ainda retrucou: “vamos os dois presos, eu quero te quebrar a cara dentro da cela, vagabundo”.

O presidente da Primeira Câmara acabou suspendendo a sessão e pedindo vista do processo após o desembargador Artur Jenichen Filho se manifestar pela “necessidade de refletir sobre sua eventual suspeição, diante dos gravíssimos fatos imputados da tribuna, em face da afirmação de que o julgamento estaria comprometido”.
Raulino Jacó Brüning ainda encaminhou ofícios com o áudio da sessão ao desembargador Alexandre D’Ivanenko, presidente do TJ-SC, ao presidente da Ordem dos Advogados do Brasil de Santa Catarina (OAB-SC) e ao procurador-geral de Justiça catarinense, Sandro José Neis.

A próxima sessão do processo está marcada para o dia 17 de agosto, às 14h.

TRF-1 adia julgamento de Stênio Rezende por peculato e lavagem de dinheiro

Processo foi colocado na pauta do próximo dia 16. Deputado é acusado de haver se apropriado e desviado, dolosamente, salários de funcionários lotados em seu gabinete Processo foi colocado na pauta do próximo dia 16.

A Segunda Seção do Tribunal Regional Federal (TRF) da 1ª Região decidiu por maioria, na quarta-feira 2, adiar o julgamento do processo em que o deputado estadual Stênio Rezende (DEM) figura como réu. O pedido foi feito pelo advogado do parlamentar. O processo foi colocado na pauta do próximo dia 16, às 14 horas.

Stênio é acusado, dentre outros crimes de corrupção, da prática de peculato, lavagem de dinheiro e uso de documento falso, todos em continuidade delitiva; e falsidade ideológica, por pelo menos duas vezes. O processo, que corre em segredo de Justiça, foi revelado pelo ATUAL7 no início desta semana. Procurado pela reportagem, ele não retornou o contato.

De acordo com o Ministério Público Federal (MPF), o deputado teria inserido dados falsos na declaração de ajuste anual do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) de uma servidora comissionada da Assembleia Legislativa do Maranhão, então lotada em seu gabinete, sem o conhecimento ou anuência desta. Ele também é acusado de se apropriar e desviar, dolosamente, de salários de funcionários lotados em seu gabinete.

Outras duas pessoas, então nomeadas pelo democrata em seu gabinete, para auxiliá-lo no suposto esquema criminoso, também são réus no processo, estando enquadradas nos mesmos tipos de crimes.

Além do adiamento, houve mudança na Relatoria do processo. Quem responde agora é a juíza federal Rogéria Maria Castro Debelli, por convocação do TRF-1.