Prefeito de São José de Ribamar é constrangido ao prestar contas na Câmara

Vereador Teté Vieira, do PV

Vereador Teté Vieira, do PV

O prefeito de São José de Ribamar, Gil Cutrim (PMDB), teve de passar pelo constrangimento de ouvir, na última sexta-feira (29), durante audiência pública na Câmara Municipal, sobre o balanço financeiro da Prefeitura referente ao primeiro quadrimestre deste ano, uma ‘chuva’ de críticas da oposição.

Durante o evento, o vereador Teté Vieira (PV), não poupou ataques ao gestor na Casa. O parlamentar chamou Cutrim de mentiroso e incompetente. Tudo isso olhando de frente para o prefeito.

Ouça o áudio obtido com exclusividade pelo BLOG:

Prefeito Araken é acionado pelo MPMA para perda da função pública

arakenO Ministério Público do Maranhão (MPMA), por meio da Promotoria de Justiça da Comarca de Alcântara, requereu, em Ação Civil Pública por ato de improbidade administrativa, a perda da função pública do prefeito Domingos Santana da Cunha Júnior, mais conhecido como “Araken”, devido a ilegalidades em processos licitatórios realizados para aquisição de merenda escolar pela Prefeitura de Alcântara no ano de 2013.

A ação, datada de 21 de maio deste ano, foi formulada pelo promotor de justiça Raimundo Nonato Leite Filho, após denúncia apresentada pelo vereador Benedito Barbosa. O juízo de Alcântara ainda não se manifestou acerca da propositura da ação.

Na denúncia, o vereador relata a constante falta de merenda na rede municipal de ensino, assim como o descaso do prefeito em prestar os esclarecimentos solicitados acerca do processo licitatório para aquisição de merenda escolar.

As irregularidades foram identificadas nas licitações na modalidade pregão presencial 037/2013 e na dispensa de licitação 06/2013, conforme pareceres técnicos do Centro de Apoio Operacional da Probidade Administrativa do MPMA. Tais inconsistências, no caso do pregão presencial, revelaram-se, entre outras situações, na ausência da aprovação do termo de referência pela autoridade competente, ausência de comprovação de publicação do resumo do edital na internet e em jornal de grande circulação, ausência de comprovação de divulgação do resultado da licitação, todas exigências previstas no Decreto nº 3.555/00.

Para o promotor de justiça Raimundo Nonato Leite Filho, “as ilegalidades cometidas pelo Município de Alcântara, por meio de seu gestor, consubstanciam-se numa série de violações às regras que dispõem sobre o processo licitatório para contratação de bens, obras e serviços na Administração Pública”.

Além da penalidade da perda da função, o Ministério Público requer que o prefeito seja punido, ainda, com a suspensão dos direitos políticos de três a cinco anos, pagamento de multa civil de até 100 vezes o valor da remuneração recebida e proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de três anos.

Juiz decreta prisão de réu que esfaqueou ex-companheira minutos antes da audiência

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No hospital, o juiz Francisco Ferreira de Lima ouve a mulher esfaqueada pelo ex-companheiro

O juiz Francisco Ferreira de Lima, titular da 2ª Vara de Coroatá, decretou, nessa segunda-feira, 1º, a prisão de Jeovaci dos Santos Sousa, 30 anos, autônomo, por ter tentado contra a vida da ex-companheira, J.B.M, 29 anos, técnica de enfermagem, atingindo-a com golpes de faca no abdômen e nas costas e fugindo em seguida.

A decretação da prisão ocorreu durante audiência de Medida Protetiva realizada no Hospital Macrorregional de Coroatá, onde a vítima se encontra internada, e para onde o juiz se dirigiu, acompanhado do delegado de polícia e servidor do Fórum, ao ser informado por populares que a mulher, que seria ouvida em audiência designada para as 9h do mesmo dia (1º), havia sido esfaqueada pelo ex-companheiro.

Através de gestos (a mulher foi operada e se encontra entubada) J. se comunicou com o juiz e demonstrou seu desejo de não mais conviver com o ex-companheiro e solicitou a prisão do agressor.

Agressão e ameaça – Segundo relata o juiz Francisco Ferreira Lima no termo de audiência, “o suspeito fora abandonado pela vítima, porém nunca aceitou a separação, já que se sentia rejeitado por quem dizia amar. Com esse sentimento de rejeição, o suspeito, por várias vezes, ameaçou a sua então companheira, chegando a agredi-la fisicamente na porta do Posto de Saúde do Areal”.

No documento, o magistrado ressalta ainda que audiência para ouvir o casal havia sido marcada para a data (1º de junho), não tendo vítima e agressor comparecido porque Jeovaci esfaqueou a mulher na porta do Centro de Reabilitação de Coroatá, estando a vítima, “que por pouco não foi assassinada”, na UTI do Hospital Macrorregional de Coroatá.

Impune – Para o magistrado, “as medidas protetivas previstas na Lei Maria da Penha mostram-se insuficientes na fase atual em que os fatos envolvendo o ex-casal sendo necessário agora algo mais drástico em desfavor do suspeito, qual seja, a prisão preventiva”.

Nas palavras do juiz, “o réu não pode ficar impune, como se nada tivesse feito. A prisão do suspeito se faz necessária também para acautelar a integridade física e moral da vítima, pois os fatos narrados indicam que o suspeito não se contentará apenas em lesionar a vítima, estando assim próximo de ocorrer uma tragédia maior em desfavor da ofendida (morte)”, conclui.

Apartamento pega fogo no bairro Ponta d’Areia

bombeiros

No início desta terça-feira (02), um incêndio causou preocupação nos moradores do condomínio Farol da Ilha, no bairro ponta da areia e os arredores. Ainda não se sabe as causas do incêndio, mas segundo o Copo de bombeiros a moradora estaria dentro do seu apartamento.

Construção de hospital está completamente abandonada em Turiaçu

Moradores da cidade de Turiaçu, carentes de serviços de saúde com qualidade, vêem a obra de um hospital, já concluída desde o final do ano de 2013, abandonada. O espaço que deveria suprir as falhas no setor, mostra que é apenas mais um resultado do descaso da gestão pública.

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Hoje, a população conta com o hospital municipal com estrutura completamente defasada: faltam médicos, medicamentos, macas, ou seja, falta todo aparato essencial para que o serviço seja prestado com dignidade.

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