A técnica de enfermagem Wilna de Paula Costa, de 29 anos, está desaparecida desde a manhã de quinta-feira (17) quando foi vista pela última vez em uma parada de ônibus próxima ao Complexo de Pedrinhas, em São Luís.
Segundo o irmão da jovem, Welington Cunha, a técnica de enfermagem trabalhava no Complexo de Pedrinhas e teria sido demitida no último dia 15. Porém, no dia seguinte fora informada que a decisão havia sido revogada e que ela deveria levar o espelho de ponto até a empresa terceirizada pela qual era contratada.
“A última notícia que tivemos foi que ela pegou o espelho de ponto e foi pegar um ônibus até a empresa Gestor para rever sua demissão”, contou Wellington. A família percorreu os hospitais da capital, foi até o Instituto Médico Legal (IML) e fez o boletim de ocorrência na manhã deste domingo (19).
O último contato de Wilna teria sido uma ligação para a mãe logo após ela sair do Complexo. “Desde então, não houve nenhuma visualização no whats app dela. Nós achávamos que ela poderia estar viajando com o nosso irmão, mas ele chegou de viagem a pouco e ela não estava com ele”, contou Wellington.
Quem tiver informações do paradeiro da jovem pode entrar em contato com os familiares através dos telefones (98) 98239-5917 e (98) 98813-1188.
Duas viaturas da Polícia Militar atolaram na praia de Panaquatira, em São José de Ribamar, na madrugada deste sábado (18). Os veículos, que pertencem ao 13º Batalhão da PM, ficaram presos na areia e foram completamente cobertos pela água. A retirada dos carros da polícia só foi concluída no começo da tarde.
Testemunhas disseram que policiais de uma das viaturas estavam passeando na praia. Eles não perceberam a maré subindo e acabaram presos na areia. Outra viatura foi chamada para ajudar, mas também acabou ficando atolada.
De acordo com o tenente coronel Alexandre, comandante do 13º Batalhão da PM, dois homens em uma moto teria atirado contra a viatura, na avenida de acesso a praia. Os policiais foram em perseguição e acabou atolando. Ele confirmou que outra viatura com traço foi chamada, mas também ficou presa.
“Os PMs foram em perseguição, entrando na orla e em seguida, a viatura atolou na areia e o oficial de serviço chamou uma viatura com tração para rebocar e também atolou. A maré subiu e não deu tempo de retirar as viaturas. Só pela manhã que se conseguiu retirá-las com ajuda de um trator” afirmou o comandante.
Em função do péssimo atendimento ao cliente na agência do Banco do Brasil da cidade de São João Batista, o que inclui panes e o não funcionamento dos serviços, os vereadores da cidade Luiz Everton, Chico de Nhozinho e Rui Serra devem denunciar o problema à superintendência ou à ouvidoria do banco.
Comerciantes, aposentados, pensionistas e clientes de um modo geral estão sendo prejudicados pelos eventos. O não funcionamento do sistema já foi apontado pelo banco como problema da operadora Oi, contudo a solução ainda não foi encontrada o que é considerado inconcebível. Inclusive não é a primeira vez em que as dificuldades citadas ocorrem.
“Nos dirigimos também ao gerente da agência, ao qual pedimos providências urgentes, pois após sua chegada a São João Batista, o atendimento tem piorado consideravelmente e temos depoimentos de várias pessoas da população”, adiantaram os vereadores.
A denúncia deve ser formalizada na Superintendência do Banco do Brasil do Maranhão.
A Câmara Municipal de São Luís aprovou projeto de lei, de autoria do vereador Sebastião Albuquerque (DEM), que dispõe sobre a obrigatoriedade da Companhia de Águas e Esgotos do Maranhão (CAEMA), de realizar campanhas de esclarecimento à população a respeito da economia da utilização da água. As campanhas – que terão o objetivo de conscientizar a população para evitar o desperdício de água – terão caráter educativo e serão realizadas por meio da imprensa.
A matéria – que agora segue para sanção pelo Executivo Municipal – propõe a realização de campanhas educativas para as crianças da rede municipal sobre a importância do desperdício da água. As palestras serão semanais. Além disso, as escolas reservarão um dia em seus calendários escolares para a realização da campanha educativa.
Ao justificar a sua proposição, Sebastião Albuquerque lembrou que a falta de água vem causando preocupação no mundo inteiro. Também destacou que o Brasil e, em especial, o estado do Maranhão, apresentam grandes reservatórios de águas naturais em condições de consumo humano, mas não é caso de São Luís, que precisa trazer água de outros municípios para poder atender as necessidades básicas da população.
“É por causa desta situação que os habitantes de São Luís têm que ter a responsabilidade de não desperdiçar este precioso líquido que a cada dia vai se tornando mais difícil”, afirmou o vereador.
Materiais escolares e de limpeza foram desperdiçados no depósito da Secretaria Municipal de Educação (Semed), no bairro do Outeiro da Cruz, em São Luís. A situação de descaso do poder público municipal, encontrada no local, foi constatada em uma inspeção realizada na manhã desta sexta-feira (17), pelo promotor de justiça de Defesa da Educação de São Luís, Paulo Silvestre Avelar Silva.
Durante a vistoria problemas de infraestrutura como infiltrações, paredes mofadas, chão deteriorado, buracos no teto e muita sujeira foram analisados pelo o representante do Ministério Público do Maranhão.
Para a presidente do Sindicato dos Profissionais do Magistério Público de São Luís (Sindeducação), Elizabeth Castelo Branco, que também esteve presente na inspeção, a negligência com o dinheiro público é ainda mais grave porque o material deveria ter sido entregue aos professores e alunos.”No ano passado, por exemplo, os docentes não receberam o diário de classe. O material que deveria ser utilizado para registrar a frequência dos estudantes e o conteúdo das aulas está aqui, estragando nesse galpão”, desabafa a presidente.
O representante do MP-MA encontrou ainda carteiras, mesas, copos, cartolinas, lápis, massas de modelar, cadernos de desenho, dicionários, fichas de matrícula, colas, itens de higiene, diários de classe, além de veículos em péssimo estado de conservação ou totalmente estragados.
Após a inspeção, o promotor de justiça Paulo Avelar anunciou a instauração de um procedimento investigatório a fim de ouvir todos os responsáveis pelo depósito. A equipe do G1 entrou em contato com a Assessoria da Prefeitura de São Luís. A Semed afirma que o material é distribuído regularmente às escolas da rede municipal. Confira abaixo a nota na íntegra.
Fonte: G1 Maranhão