Técnica em enfermagem é encontrada morta em matagal

wilnaFoi encontrado na noite desta terça-feira (21), em São Luís, o corpo da técnica de enfermagem Wilna de Paula Costa, de 29 anos, que estava desaparecida desde a manhã de quinta-feira. O ex-detento do Presídio São Luís 1, Marco Aurélio Teixeira, que cumpriu pena por estupro, confessou que matou a jovem e abandonou o corpo em um matagal.

Marco Aurélio, conhecido como “Marquinhos Matador”, teria assassinado outras mulheres e estava em regime semi-aberto. O ex-detendo acompanhou a polícia até o local onde havia deixado o corpo da técnica de enfermagem. A jovem foi encontrada despida encostada em uma árvore.
Instituto Médico Legal e Instituto de Criminalística estão a caminho do local onde foi encontrado o corpo da jovem, no bairro Vila Cabral.

O ex-detento está sendo interrogado na Superintendência Estadual de Investigações Criminais.

Fonte: G1 Maranhão

Projeto ‘Tributo’ estreia nessa sexta na Litorânea

Estreia na próxima sexta-feira (24), às 21h na casa de shows Portal da Litorânea ( Av. Litorânea), o projeto musical ‘Tributo’ que homenageia grandes nomes da Música Popular Brasileira, entre compositores da clássica e nova MPB e  Pop-Rock nacional das décadas de 80 e 90.

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Em formato acústico, ”Tributo” traz aos palcos de São Luís por mais uma vez o cantor e compositor maranhense Mário Fernando que se apresentará ao lado dos músicos Serra Neto (contrabaixo) e Bira(bateria e percussão). Acompanhando-se ao violão, Fernando fará uma releitura de canções de artistas como Milton Nascimento, O Rappa, Zé Ramalho, Alceu Valença, Barão Vermelho, Caetano  Veloso, RPM, O Surto, Zeca Baleiro e Chico Buarque.

A proposta do projeto é disseminar a Música Brasileira a partir da interpretação original dos músicos locais.

Negado habeas corpus a acusado de matar Décio Sá

deciosanovafotoA ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) Rosa Weber negou habeas a Gláucio Alencar Pontes Carvalho, que irá a julgamento em Tribunal do Júri em São Luís, acusado de ser um dos mandantes do assassinato do jornalista Décio Sá, em abril de 2012. A defesa pedia para que os dois aguardassem julgamento em liberdade. A informação foi divulgada nessa segunda-feira (20) pela assessoria do órgão.

Segundo o STF, a defesa sustentou que Glaucio poderia aguardar o julgamento em liberdade, tendo em vista que seria primário, com bons antecedentes e residência fixa. Além disso, alegou que haveria nulidade no laudo do arquivo de áudio para comprovação da materialidade e da autoria do delito e que também questionou o excesso de prazo para a formação da culpa, já que está preso desde 23 de abril de  2012.

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As alegações, contudo, não convenceram a ministra do STF.  No entendimento da redatora do processo, é inviável a utilização de novo habeas corpus, de caráter substitutivo. “O habeas corpus é garantia fundamental que não pode ser vulgarizada, sob pena de sua descaracterização como remédio heroico, e seu emprego não pode servir a escamotear o instituto recursal previsto no texto da Constituição”, afirmou a ministra.

No tocante aos argumentos da defesa, a ministra afirmou que eles não foram objeto de apreciação pelo Tribunal de Justiça do Maranhão (TJ-MA) nem pelo STJ, o que inviabiliza a análise do pedido, neste momento, pelo STF, sob pena supressão de instância.

Quanto à prisão cautelar, a relatora afirmou não verificar patente constrangimento ilegal na situação do acusado. A manutenção de sua prisão após a sentença de pronúncia (decisão que remete o julgamento a júri popular) foi, segundo a ministra Rosa Weber, bem fundamentada pelo magistrado de primeira instância.

Ela citou trechos da decisão do STJ no sentido de que “os recorrentes [pai e filho] foram pronunciados como os supostos mandantes do homicídio, motivado por propagação de acusações que a vítima fazia em seu blog”, e que “supostamente integrariam organização criminosa e que estão sendo investigados por crimes de corrupção fraudes em licitação e agiotagem, além de responderem a outra ação penal pela morte de Fábio Brasil, na cidade de Teresina”.

Entenda

O jornalista Décio Sá foi assassinado com cinco tiros por volta de 23h de uma segunda-feira, 23 de abril de 2012, quando estava em um bar na Avenida Litorânea, na orla marítima de São Luís – um dos principais pontos de turismo e lazer da capital maranhense.

O jornalista, que era repórter da editoria de política do jornal “O Estado do Maranhão” há 17 anos, também publicava conteúdo independente por meio do “Blog do Décio”, um dos blogs mais acessados na época.

Segundo o inquérito policial, Décio Sá deixou a redação por volta de 22h, pegou o carro e foi até o bar, onde teria pedido uma bebida e uma porção de caranguejo. Ele estava à espera de dois amigos e falava ao celular quando foi surpreendido pelo pistoleiro Jhonathan de Sousa Silva, que o atingiu com cinco tiros, três no tórax e dois na cabeça.

De acordo com informações da polícia, o jornalista foi morto porque teria publicado, no “Blog do Décio”, reportagem sobre o assassinato do empresário Fábio Brasil, o Júnior Foca, envolvido em uma trama de pistolagem com os integrantes de uma quadrilha encabeçada por Glaucio Alencar e o pai José de Alencar Miranda Carvalho, suspeitos de praticar agiotagem junto a mais de 40 prefeituras no estado. Ele tinha 42 anos e deixou uma filha e uma esposa grávida na época.

Osmar Filho participa do programa “Todos por São Luís” em bairros carentes

O vereador Osmar Filho acompanhou o prefeito de São Luís Edivaldo Holanda na segunda edição do programa “Todos por São Luís” realizada em bairros carentes da capital maranhense. Por conta do aniversário de fundação do bairro Vila Nova República, nesta terça-feira (21), a região contou com programação diversificada.

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O objetivo  do projeto é aproximar cada vez mais as comunidades carentes da cidade à prefeitura municipal de modo a abrir espaço para a comunicação direta.

Outros bairros fazem parte do programa e são eles: Poeirão, Maracanã, Guará, Residencial 2000, Tinaí, Vila Magnólia, Maracujá e Cinturão Verde.

Homem é morto a tiros após briga em jogo de baralho

À esquerda a vítima

À esquerda a vítima José de Ribamar

Um homem morreu após discutir durante um jogo de baralho nesta segunda-feira (20) em Bacabal, a 240 km de São Luís. A vítima teria se negado a devolver o dinheiro conquistado em uma aposta e foi assassinado com três tiros, dois na cabeça e um no peito. O suspeito de ter matado José de Ribamar dos Santos está foragido.

O crime aconteceu no bairro Trizidela, em Bacabal, quando Cleiton da Silva Serra e José de Ribamar jogavam baralho com um grupo de amigos. Segundo testemunhas, Cleiton perdeu a aposta em dinheiro, mas não aceitou a derrota e pediu o dinheiro de volta. José de Ribamar teria se negado a devolver o dinheiro e foi baleado.

“As pessoas avisavam que ele ia pegar a arma e quando ele veio já foi para cima. Ninguém pensava que ele ia atirar”, explica a esposa da vítima, Maria dos Santos, abalada.

Dos três tiros, dois acertaram a cabeça e um o peito da vítima, que morreu no local do crime. Cleiton teria fugido em uma motocicleta, que foi encontrada nas margens do Rio Mearim. Denúncias feitas por moradores na Delegacia de Bacabal apontam Cleiton como suspeito de agiotagem.

Fonte: G1 Maranhão