Petrobras silencia sobre operação da PF envolvendo Edilázio Júnior
Ex-deputado federal atua como assessor direto do presidente da estatal, Jean Paul Prates.
A Petrobras ainda não se manifestou sobre o envolvimento do funcionário Edilázio Júnior no suposto esquema de corrupção e lavagem de dinheiro no Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA), investigado pela Polícia Federal (PF), que teria movimentado mais de R$ 18 milhões.
Júnior, que é ex-deputado federal, hoje atua como assessor direto do presidente da estatal, Jean Paul Prates.
Autorizada pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), a operação denominada “18 Minutos”, desmantelou na quarta-feira um suposto grupo criminoso que, desde 2015, operava nos bastidores da justiça e da advocacia no Maranhão, perpetrando golpe de R$ 14 milhões contra o Banco do Nordeste.
Edilázio, que também é genro da desembargadora afastada Nelma Sarney, está sob investigação por
suposto envolvimento no esquema criminoso. Nelma Sarney também é investigada por suspeita de manipulação de decisões judiciais para favorecer o grupo. Outros assessores e sócios do ex-deputado são mencionados no inquérito obtido com exclusividade pelo Blog do Antônio Martins.
Conforme revelamos anteriormente, o STJ determinou medidas contra os alvos da operação, incluindo monitoramento eletrônico, bloqueio de bens, quebra de sigilo e afastamento de cargos públicos.
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