Regras de trânsito não estão limitadas a condutores de veículos. Pedestres e passageiros também são figuras ativas nesse processo. eAssim sendo, para se obter paz no trânsito é essencial que se direcione esses valores com foco na plena formação do cidadão. Pensando nisso, a prefeitura de Santa Inês, primando pela cortesia, civilidade e respeito às normas de tráfego, pretende incluir “Educação para o Trânsito” como disciplina nas escolas públicas municipais. O prefeito Ribamar Alves dá mais um passo importante e pioneiro com resultados a médio prazo, que abrangem Educação e Trânsito. Dois pilares importantes e de destaque na atual gestão.
Buscando agilizar o processo e inserir a nova disciplina já em 2016, a secretária municipal de Educação, Maria da Conceição Costa (Concita), e a diretora do Departamento Municipal de Trânsito de Santa Inês, Sylvia Janeth, foram ao município de São José de Ribamar, na última quinta-feira, 26. Lá, a disciplina Educação para o Trânsito já é uma realidade no Liceu Ribamarense, onde as representantes do poder público municipal de Santa Inês reuniram-se com professores e a diretora da instituição, Inailde Gomes Pereira. Na ocasião, Concita Costa e Sylvia Janeth ouviram explicações teóricas e acompanharam, na prática, os desafios e o aproveitamento dos conhecimentos repassados em sala de aula.
A ideia foi muito bem vinda e a Administração Municipal de Santa Inês pretende implantar a disciplina, através de um projeto que será encaminhado à Câmara de Vereadores. Após aprovação na casa e sansão do prefeito, milhares de estudantes da rede pública de Santa Inês terão uma nova disciplina na grade curricular.
Advogado diz que governo é a “marca da truculência e da prepotência”
“Não se pode esperar outra coisa diante da mentira, da covardia, da truculência e da prepotência praticadas por agente a serviço do Governador do Estado”. Com esta frase, o advogado Carlos Nina resumiu a agressão e truculência de seguranças de Flávio Dino ao se dirigir, ontem por volta das 17 horas, com sua esposa ao velório do poeta Nauro Machado, na Academia Maranhense de Letras.
Segundo Nina, por conta da truculência, da prepotência, da mentira e da covardia de um preposto do Governo do Estado do Maranhão, não permaneceu, como gostaria, no velório do amigo e poeta Nauro Machado, nesta tarde, na Academia Maranhense de Letras, onde estava seu corpo.
Ele relatou o caso da seguinte forma:
Dirigi-me com minha esposa ao velório de Nauro e, ao chegar à esquina da Academia com o beco do Teatro Arthur Azevedo, vimos que havia um veículo estacionado na transversal, com espaço suficiente ao lado para colocar o carro. Manobrei nesse sentido e uma pessoa que estava na frente, sem se apresentar, sem farda ou qualquer identificação, fez sinal de que ali não podia estacionar. Engatei a ré e já ia sair quando resolvi abrir a janela à direita, no lado onde minha esposa estava sentada, e perguntar o motivo pelo qual eu não poderia estacionar se havia outro veículo já estacionado na mesma posição. Ele, então, respondeu, com ares de prepotência, que estava guardando aquela vaga. Considerei um abuso e estacionei, com dificuldade porque ele insistia em ficar atrapalhando minha manobra.
Depois que desci do carro ele mandou que eu estacionasse abrindo espaço para deixar uma vaga para outro carro. Eu lhe disse que ia fazer isso, mas ele ficou no local atrapalhando, impossibilitando que eu deixasse outra vaga. Por isso, então, resolvi não atender sua ordem porque considerei desrespeitosa e abusiva sua conduta.
Entramos no salão da Academia, cumprimentei os familiares de Nauro e sentei-me ao lado de dois amigos, Fernando Sá Vale e Cel. José Antônio, aos quais relatei o que havia acontecido. Ocorreu-me, nesse momento – e disse aos dois -, que aquele “guardador de vaga” poderia, em represália, causar algum dano ao veículo. E resolvi voltar ao local onde deixei o carro.
O “guardador de vaga ”estava lá, na calçada da Academia. Atravessei a rua e fui ao lado do carro que não estava visível para a porta da Academia. Olhei os pneus para ver se tinham sido esvaziados. Não. Vi a lateral do carro e lá estava, na porta dianteira, a confirmação de minha suspeita. A marca da vingança, da prepotência, da truculência. Um arranhão profundo o quanto pode uma chave de carro fazer.
Havia dois “flanelinhas” no local. Com certeza não foram eles. Fora o “guardador de vaga”.
Dirigi-me a ele, na calçada da Academia e perguntei: Foi você que fez aquele arranhão na porta do carro? Ele negou. Disse que o arranhão já estava ali quando eu cheguei. Mentira. Ele apontou logo os “flanelinhas” como suas testemunhas e outras pessoas que estavam na calçada.
Testemunhas de quê? Como poderia alguém ver o gesto furtivo, covarde, da ranhura que fora feita na porta do carro, que não era visível do outro lado da rua?
Perguntei-lhe para quem ele estava guardando aquela vaga porque – disse-lhe – ia esperar para informar de sua conduta. Ele não respondeu e, ao mesmo tempo, falava em um desses aparelhos de rádio, mandando alguém prosseguir.
Chegaram, então, alguns carrões. Um deles estaciona em frente à entrada da Academia e desceu o Governador, a quem conheço há muitos anos, e me dirigi a ele, estendendo-lhe a mão (que ficou no ar, num gesto autoexplicativo).
Reclamei-lhe da conduta de seu preposto, mas Sua Excelência, confirmando o conceito que conquistou desde os primeiros tempos de campanha, deixou-me falando na calçada.
Fui, então, abordado, finalmente, por uma pessoa educada que me pediu que relatasse o que havia acontecido.
Pareceu-me outro preposto do Governador.
Ao iniciar o relato o “guardador de vaga” interferiu negando os fatos. Disse-lhe, então, que era mentiroso e que deveria ter coragem de assumir o que dizia e que fazia.
O novo preposto do Governador, educadamente, pediu-me para irmos ao local do carro. Viu a ranhura e, como qualquer pessoa de bom senso, passou o dedo sobre o local e constatou que aquela marca acabava de ser feita, inclusive porque o farelo da tinta e da lataria estavam lá, soltando com a passagem do dedo. Perguntou-me se eu tinha testemunhas. É evidente que não. Ou seja, educadamente ele estava me dizendo que nada poderia ser feito e que certamente não iria dar em nada.
Revoltei-me, não pela ranhura, em si, que podia ser reparada em qualquer oficina.
Revoltei-me pela truculência, pela prepotência, pela covardia e pela mentira. Minha esposa veio de dentro da Academia e confirmou a história ao mesmo acompanhante do Governador. Mas sentiu, também, que nenhuma providencia contra o abuso seria feita e pediu-me que saíssemos do local.
Assim fizemos.
Mas não poderia deixar sem registro público esse fato.
Não para que o Governo repare o dano causado por seu preposto, porque certamente vai negar e mentir.
É verdade que é um dano material de pequeno valor. Mas o veículo foi pago com fruto de nosso trabalho. Não com dinheiro fácil de origem duvidosa, prática comum nos altos escalões da política brasileira.
Faço o registro para prevenir responsabilidades, se algum outro dano material ou físico me acontecer ou à minha família, porque não se pode esperar outra coisa diante da mentira, da covardia, da truculência e da prepotência praticadas por agente a serviço do Governador do Estado, que se negou até a tomar conhecimento do fato, na hora em que estava acontecendo.
Carlos Nina
A visita do governador Flávio Dino ao município de Lago da Pedra e o triste episódio envolvendo a prefeita Maura Jorge também despertaram críticas da deputada Andrea Murad (PMDB). A parlamentar que já vem presenciando o desleixo e falta de trato do governador com municipalistas, considerou a postura de Flávio Dino arrogante.
“Prefeita Maura Jorge se retira em protesto ao palanque de Flávio Dino em Lago da Pedra, impedida em seu próprio município de discursar, o que demonstra a arrogância, a falta de educação, a ausência de preparo para o cargo que ocupa e o menor jeito de Flávio Dino pra política e, principalmente, pra governador”, escreveu Andrea em seu perfil na rede social.
A deputada também lembrou da Famem, Federação que vem fechando os olhos para os atos humilhantes do governo contra prefeitos que não fazem parte da base do governador Flávio Dino. A Prefeitura de Coroatá, por exemplo, foi a primeira, corajosamente, a se desvincular da instituição por entender que a instituição não responde mais aos interesses dos seus associados. Isso por causa do prefeito Gil Cutrim, atual presidente da Famem.
“Infelizmente, mais uma vez Gil Cutrim se cala, como fez com a prefeita de Coroatá por nunca defender a causa municipalista, mas aos seus interesses junto ao governo. Por isso, Coroatá desvinculou-se da FAMEM, por entender que Gil Cutrim usa a instituição em benefício próprio e é chegada a hora dos prefeitos reagirem. Basta de humilhação, de perseguição, a hora é de afirmação e de defesa do povo que está sendo humilhado e massacrado por um governo que em apensas um ano se transformou na maior mentira da história do Maranhão”, disse a deputada na sua página.
BLOG DANIEL MATOS
Por pouco não aconteceu uma tragédia dentro da Secretaria de Estado de Desportos e Lazer (Sedel), que funciona no Ginásio Georgeana Pflueger, o Castelinho, no Complexo Esportivo do Outeiro da Cruz. Durante uma briga, um servidor sacou uma faca da cintura para intimidar um colega. O atrito aconteceu na última quarta-feira (25), na portaria, e foi revelado ao blog por um terceiro funcionário, que presenciou a cena.
Os dois servidores, ambos efetivos e proprietários de motocicletas, se desentenderam no momento em que guardavam seus capacetes na recepção. Um deles colocou o acessório na parte interna do balcão, sobre uma tábua. Quando o outro foi fazer o mesmo teve início a confusão, por causa de espaço.
De discussão banal, o atrito evoluiu para troca de insultos e ameaças, até que um deles puxou uma faca da cintura e exibiu para o rival, que recuou. Os ânimos foram contidos por outros servidores que estavam presentes.
O blog não foi informado sobre os desdobramentos da briga, um fato gravíssimo por envolver dois servidores públicos dentro de um órgão oficial em pleno horário de trabalho.
O Imparcial
A renovação da Câmara Municipal de São Luís começa a sair dos bastidores para ganhar corpo entre os interessados na reeleição. O fenômeno da mudança na eleição de 2014 somada à substituição em 50% do quadro nos últimos pleitos proporcionam uma corrida antecipada pelos votos nas comunidades.
Os candidatos à reeleição acreditam que a troca de membros nos mandatos poderá chegar a 60%. Todos os vereadores com mandato têm como decisão concorrer à reeleição como vereador. Alguns, como a vereadora Rose Sales (PV), anunciaram a possibilidade de enfrentar uma candidatura para a Prefeitura de São Luís.
Fabio Câmara (PMDB) continua candidato a vereador, mas seu partido pode ter candidato próprio tendo como opção o seu nome. “O meu projeto prioritário é o da reeleição. Mas sou um soldado do PMDB que, certamente, terá candidato para a Prefeitura de São Luís”, disse. O ex-presidente da Executiva Municipal, deputado Roberto Costa, tem mencionado a intenção da legenda se coligar com o prefeito Edivaldo Holanda, fato que gerou polêmica entre os caciques da legenda.
A chegada do grupo político do governador Flávio Dino (PCdoB) no Palácio dos Leões determinou entre os vereadores a certeza de que o governo do estado vai conduzir os caminhos da próxima eleição. A parceria de obras com o prefeito Edivaldo Holanda mudou o cenário e melhorou a imagem da Prefeitura.
“No momento em que os governos municipal e estadual desenvolvem ações em favor da cidade, é evidente que haja um fortalecimento em todo o Legislativo municipal, potencializando a reeleição dos vereadores. De forma inédita, podemos presenciar o governo do estado e a Prefeitura de São Luís trabalhando em favor do povo ludovicense, na área de infraestrutura, saúde, assistência social, cultura e tantas outras”, comenta o líder do governo na Câmara de São Luís, Osmar Filho (PDT).
Para Pedro Lucas Fernandes (PTB), Edivaldo “precisou arrumar tudo que encontrou em desordem” para então iniciar os grandes projetos. “Todos nós somos sabedores da triste realidade em que São Luís se encontrava há pelo menos quatro anos. Foi um árduo trabalho, com mais acertos que erros, sempre dialogando com a população, melhorando a qualidade de vida daqueles que realmente precisam”, comenta.
Serei candidato por acreditar que posso continuar contribuindo com a minha cidade. A minha atuação é feita de forma participativa com a população, com responsabilidade e transparência. É a partir disso que fazemos a interlocução junto ao poder público e elaboramos nossas proposições
Como vereador de São Luís, elegi enquanto prioridade para esse meu primeiro mandato a fiscalização e o acompanhamento da gestão executiva. (Para 2016) o meu projeto prioritário é o da reeleição. Mas sou um soldado do PMDB que, certamente, terá candidato para a Prefeitura de São Luís
Serei candidato à reeleição. Não meramente por mais quatro anos de mandato, mas por entender que podemos contribuir muito mais para o desenvolvimento da nossa cidade, da população que nela habita, além daqueles que a visitam. Trabalhamos muito nesses quatro anos pelos direitos dos estudantes, pela atenção às escolas comunitárias, por mais acesso à população da zona rural, entre outros projetos
Sou político convicto, trago nas veias o sangue de um político. Com a graça de Deus serei candidato em 2016 para dar continuidade aos projetos desenvolvidos ao longo dos meus seis mandatos, notadamente sendo o porta-voz da população dos bairros de São Luís