O ex-prefeito ‘ficha-suja’ da Raposa, José Laci de Oliveira, que “governa” como uma marionete a atual prefeita do município, sua filha Talita “Tapetão” Laci, está pensando que o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) é como na Raposa, onde suas mentiras e “articulações alcoólicas” ainda enganam alguns eleitores menos informados. Cheio de dívidas e completamente desesperado, o ex-prefeito ficha suja e Raposa Velha, usa alguns blogs para tentar manipular os experientes, honestos e honrados desembargadores da Corte Eleitoral Maranhense.
Laci, orientado ou desorientado pelos advogados da prefeita “TAPETÃO” da Raposa, tem como alvo o vice-presidente e corregedor do Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão (TRE-MA), desembargador Lourival de Jesus Serejo Sousa, que foi denunciado na Polícia Federal, por ele o pai da atual prefeita da Raposa .
A denúncia, que mais parece uma brincadeira de criança, diz que“cópias de um áudio indica uma conversa para tentar reverter a decisão do TRE”, para retornar o prefeito eleito Clodomir de Oliveira dos Santos, que está afastado do cargo desde fevereiro deste ano.
Laci, que tem tomado muitas garrafas de whisky da marca Teacher`s, para tentar acalmar os nervos, já que sabe que o mandato de sua filha será derrubado em Brasília, no Tribunal Superior Eleitoral, quer intimidar o desembargador, plantando suas mentiras arquitetadas em mesas de bar.
É DESESPERO, É DESESPERO!
O desespero é tanto, que além de tentar intimidar um desembargador, Laci tenta prolongar a estadia da filha na cadeira da prefeitura, através das jogadas dos advogados que estão protocolando agravos e mais agravos sem peso jurídico algum, descaradamente, para adiar o retorno do ex-prefeito Clodomir Oliveira dos Santos (PRTB).
Os próprios desembargadores, durante reunião com uma comissão de eleitores da Raposa, admitiram que os agravos protocolados por Talita Laci são meramente protelatórios, ou seja: têm a nítida intenção de retardar o retorno do prefeito de direito, Clodomir dos Santos, ao cargo para o qual foi eleito pela maioria do povo raposense.
Dois agravos já foram arrolados ao processo, um pela Coligação A Esperança Voltou e um outro pelo vice de Talita Laci, os dois agravos buscam o mesmo objeto de um primeiro agravo protocolado por Talita, que já foi julgado improcedente pelo próprio TRE. Resumindo, está mais que evidente que os agravos tendem apenas a retardar a queda de Talita Laci e o retorno do por enquanto ex-prefeito Clodomir.
Será que os experientes desembargadores do TRE do Maranhão se deixarão desmoralizar, pelas mentiras e jogadas de José Laci e seus advogados?
Um homem de 40 anos, preso pela Polícia Militar por estelionato, no dia 17 deste mês, ao apresentar uma procuração falsa, para retirada de um veículo apreendido no pátio do Departamento Estadual de Trânsito (Detran-MA), seria irmão do vereador Marcio Muniz (PSDB), presidente da Câmara de Santa Rita.
O Blog apurou que o suspeito, identificado por Carlos Eduardo Ribeiro, chegou a ser encaminhado à Delegacia de Defraudações. Ele seria filho do secretario Municipal de Assistência Social, Bonifácio Neto.
De acordo com as informações, no momento da prisão o acusado estava acompanhando por José de Ribamar Pires Muniz, assessor do ex-candidato a deputado estadual, Dr. Gaspar que se intitula pré-candidato a prefeito na cidade.
A procuração forjada pelo suposto irmão do vereador santa-ritense levava o nome do Cartório do 2º Ofício de Notas Celso Coutinho. De acordo com o Código Penal, falsificar, no todo ou em parte, atestado ou certidão, ou alterar o teor de certidão ou de atestado verdadeiro é crime com punição de pena de detenção que varia de três meses a dois anos de reclusão.
O laudo do Instituto de Criminalística do Maranhão (Icrim) sobre a morte do advogado Bruno Matos garante participação de Diego Polary no crime cometido em outubro de 2014. Contudo, o delegado que investiga o caso, Marcos Dominici informou, no último dia 15 de abril, que faltam elementos suficientes para apontar Diego como autor do assassinato.
Nesta quinta-feira (23), Diego Polary fez postagem nas redes sociais, com desabafo:
“No dia 06 de outubro de 2014, entrei no epicentro de um furacão, uma crise se abateu em minha vida, fui arrastado e jogado em um turbilhão de acontecimentos. Dormi sendo um “pequeno sonhador” e acordei sendo um “suposto assassino” sem nem me mexer da cama. Repito: EU APENAS DORMI A NOITE INTEIRA! De repente, eu que tinha uma “vida perfeita”, da igreja, prestes a me formar, com um emprego, uma namorada linda, família maravilhosa e muitos amigos, vi tudo ruir a minha volta. Perdi o emprego, a vontade de viver e o rumo das coisas. Me vi sem chão. Chorei e ainda choro muito, emagreci quase 15kgs, cai em um ostracismo, tive que me recolher e os convites que eram algo tão frequentes em minha vida, simplesmente sumiram. Me pergunto a todo instante, por que eu? Penso que é um filme, um pesadelo… Que se eu dormir, ao acordar estarei livre de tudo e terei a minha vida de volta. Nessas horas de dor e atribulações, Deus nos estende a mão e na fé encontrei forças para resistir e me equilibrar. Deus tem me dado forças para andar de cabeça erguida. Ele não daria uma tribulação dessas pra qualquer soldado que não conseguisse suportá-la e superá-la. Tenho certeza que Ele está comigo, pois sempre estive com a verdade! Meu pai, meu guerreiro, vejo o sofrimento estampado no seu rosto, mas, ele sempre encontra forças para me apoiar. Minha mãe, minha fortaleza, sempre me aconselhando a seguir pelo melhor caminho e a ter paciência. Espero que isso passe logo e eu possa usar todo esse sofrimento, como um testemunho de fé e esperança, para arrastar multidões pra perto do Senhor e para servir de exemplo pra muitos de como ser verdadeiro é importante. Agradeço de coração a todos que continuam orando por mim e peço que se por acaso eu caia, por favor me ajude alevantar, pois não desistirei e lutarei até o fim para provar minha inocência!”
A C&A Modas terá que pagar indenização por danos morais no valor de R$ 8 mil a um cliente abordado de forma considerada excessiva na loja situada no Shopping da Ilha, em São Luís, em outubro de 2013. Os desembargadores da 1ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA) mantiveram a sentença de primeira instância.
O autor da ação de indenização alegou ter sido encaminhado para uma sala reservada no fundo da loja para ser revistado, depois da abordagem feita por uma fiscal.
A empresa contestou, alegando que não houve prova do dano moral sofrido e que é lícita a atuação dos fiscais de segurança, a fim de proteger seu patrimônio. Argumentou que a abordagem foi discreta, cortês e que não houve situação vexatória.
FILMAGEM – O desembargador Jorge Rachid (relator) entendeu que ficou demonstrado o dano quando o autor, ao deixar a loja em companhia de uma pessoa, foi convidado para ver uma filmagem em uma sala reservada, onde, na verdade, passou a ser revistado, sob a suspeita de furto.
O relator frisou, como uma das consequências, o constrangimento de ser abordado dentro do estabelecimento comercial, gerando uma repercussão entre as pessoas que estavam no local, sem nenhuma cautela por parte dos funcionários da empresa. O desembargador disse que tal fato causou transtorno e vexame ao cliente.
O Ministério Público do Maranhão (MPMA), por meio da 1ª Promotoria de Justiça da Comarca de Balsas, ajuizou, em 22 de abril, Ação de Execução de Obrigação de Fazer contra o Município de Balsas, requerendo ao Poder Judiciário a condenação da prefeitura ao pagamento do valor de R$ 1.650.000,00, referente ao descumprimento do Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) 01/2014, firmado em maio daquele ano.
O acordo tratava da adequação das contratações de servidores temporários às determinações da Constituição Federal e da Lei Municipal nº 922/2006. O TAC previa o pagamento de multa por descumprimento no valor de R$ 10 mil diários.
O montante a ser pago inclui os R$ 1.120.000,00 devidos pela não realização, em 2014, de concurso público para atender à necessidade permanente da administração municipal. Outros R$ 530 mil são referentes à não extinção, até fevereiro deste ano, de todos os contratos temporários, com exceção dos agentes de vigilância epidemiológica, como determinava o TAC.
Na ação, além do pagamento da multa, o promotor de justiça Antonio Viana Júnior (que responde temporariamente pela promotoria) reitera as obrigações do Município de publicar edital de concurso público, no prazo de 30 dias; homologar o resultado final do certame, no prazo de seis meses; exonerar todos os servidores contratados sem concurso público e dar posse aos servidores aprovados no concurso público, no prazo de sete meses.
O total da multa deve ser revertido ao Fundo de Direitos Difusos e Coletivos.
O município de Balsas está localizado a 589 km de São Luís.