Os deputados federais Gil Cutrim (PDT) e Juscelino Filho (DEM) são os favoritos na disputa que resultará na eleição do novo coordenador da Bancada Maranhense em Brasília.
O pedetista e o democrata, apesar de amigos, movimentam-se fortemente no sentido de obter os votos dos demais 16 deputados e três senadores.
Um consenso não está descartado, vale frisar.
Pesa a favor de Cutrim o fato de ter sido prefeito de São José de Ribamar, terceiro município mais populoso do Maranhão, por dois mandatos. Além disso, Gil presidiu, também em duas oportunidades, a Federação dos Municípios do Estado do Maranhão (Famem), situação que lhe dá vantagem no quesito articulação com o movimento municipalista.
Juscelino está no segundo mandato. Seu trufo principal está no seu partido, hoje bem alinhado com o governo Jair Bolsonaro (PSL).
Neste momento, a Bancada está sendo coordenada interinamente por Hildo Rocha (MDB), cujo mandato tampão encerra-se no dia 15 deste mês.
Foram quatro noites de muita alegria, muita diversão e paz na temporada carnavalesca de Santa Rita. A prefeitura realizou a temporada momesca 2019 com muita competência e o destaque ficou por conta da participação do grande público que prestigiou os eventos na praça Dr Carlos Macieira.
Com início da programação cultural no último sábado (02) a prefeitura manteve a tradição de valorizar os artistas e grupos culturais locais, dando espaço de destaque nas apresentações, além é claro da presença constante do prefeito Hilton Gonçalo, de sua esposa, a prefeita de Bacabeira, Fernanda Gonçalo, do deputado estadual Ariston, do presidente da Câmara, Fredilson Carvalo, vereadores, secretários e demais autoridades.
Outro ponto importante foi a comercialização livre de vários produtos no corredor da folia, dezenas de barqueiros e ambulantes, obtiveram uma lucratividade acima do esperado.
Vale destacar que Santa Rita é recordista em números de MEI (Micro Empreendedor individual) na região.
Senadores derrotados nas eleições de 2018 já estão aposentados com salários muito acima da média nacional paga pelo INSS (R$ 1.520,80). Enquanto isso, milhões de brasileiros aguardam o desfecho da Reforma da Previdência.
É o caso de Edison Lobão (MDB-MA). Ele foi eleito pela primeira vez em 1987 e ficou até 1991. Em 1995, tornou-se novamente senador e foi reeleito nos quatro pleitos seguintes. Entretanto, na maior parte do período entre 2008 e 2015 não esteve no Senado, pois ocupou o Ministério de Minas e Energia nos governos Lula e Dilma.
Aposentado pelo antigo IPC (Instituto de Previdência dos Congressistas), que exigia 50 anos de idade mínima para requerer o benefício, Lobão recebeu R$ 25.274,01 neste mês
O sucesso que o governador Flávio Dino fez nas ruas de São Luís durante o carnaval, este ano, incomodou a família Bolsonaro, que foi hostilizada do primeiro ao último dia de festas em todos os cantos do país.
O incômodo do presidente com o governador do Maranhão – que deve ser seu adversário nas eleições de 2022 – fez até o principal porta-voz da família, Carlos Bolsonaro, usar as redes sociais para atacar Dino, criticando o comunismo representado na fantasia de Flávio Dino.
A manifestação do principal porta-voz de Bolsonaro nas redes sociais é um claro sinal de que a popularidade e a oposição correta e certeira de Flávio Dino em relação ao atual presidente atingiu a cúpula do Palácio do Planalto.
O governador do Maranhão já está na mira do ódio destilado pela família Bolsonaro diariamente nas redes sociais.A boa repercussão do carnaval maranhense em contraponto à avalanche de críticas pela pornografia publicada pelo presidente para criticar a maior festa popular do país acentuou ainda mais o ódio.
Dois 18 deputados federais do Maranhão na atual legislatura, apenas seis optaram por não receber auxílio-moradia de R$ 4.253,00 e nem ocupar um imóvel funcional custeado pelos cofres públicos da Câmara dos Deputados.
O levantamento foi feito pelo ATUAL7 em dados do Portal da Transparência da Casa, nesta quarta-feira 6.
Até agora, dos 12 parlamentares que decidiram não abrir mão dos benefícios, oito escolheram ocupar um imóvel funcionar, e quatro recebem auxílio-moradia.
Os que rejeitaram os dois benefícios são: Eduardo Braide (PMN), Josimar Maranhãozinho (PR), Júnior Lourenço (PR), Gil Cutrim (PDT), Pedro Lucas (PTB) e Edilázio Júnior (PSD).
Já entre os que recebem reembolso para locação de imóveis na Capital federal, estão: Zé Carlos (PT), Bira do Pindaré (PSB), Márcio Jerry (PCdoB) e Cléber Verde (PRB).
Aparecem utilizando apartamentos bancados pela Câmara os deputados Pastor Gildenemyr (PSL), João Marcelo Souza (MDB), Hildo Rocha (MDB), Juscelino Filho (DEM), Aluísio Mendes (Pode), André Fufuca (PP) e Rubens Pereira Júnior (PCdoB) – que se licenciou do mandato há poucos dias para comandar a Secretaria de Estado do Desenvolvimento Social (Sedes).
Segundo a Câmara dos Deputados, o uso dos privilégios é legal, cabendo a cada parlamentar aceitar pegá-los ou não. Aos que escolhem receber o penduricalho, cabe também tentar convencer o eleitorado de que os pagamentos são honestos e apropriados.