Prefeito Zezildo visita áreas atingidas pelas fortes chuvas em Santa Helena

O prefeito Zezildo Almeida visitou, na manhã desta segunda-feira (30), áreas de riscos em Santa Helena, severamente castigadas pelas chuvas dos últimos dias, e conversou com os moradores afetados pelo transbordamento do Rio Turi.

Zezildo acompanha de perto toda ação feita das equipes recuperam e dão assistências as famílias. Zezildo disse que conhecer os problemas de cada pessoa afetada faz parte de seu trabalho como prefeito. “Sabemos do drama que a chuva trouxe para estas famílias e vamos fazer de tudo para atenuar os prejuízos que ela provocou”.

O prefeito ouviu atentamente a situação de cada imóvel e os pedidos dos moradores. “Gostaria de destacar o trabalho de todas as secretarias envolvidas. Os problemas poderiam ter sido ainda maiores se não fosse a rápida intervenção e o trabalho integrado e sincronizado. Vamos estar sempre atentos ao que possa vir acontecer neste período de chuvas. Os moradores vão ter todo o nosso apoio”, ressaltou o prefeito

O prefeito Zezildo está tendo total apoio do Presidente da Assembleia, Othelino Neto e do Dep. Federal Victor Mendes para criar uma estratégia de contenção, visando um balanço dos estragos, dos afetados e providências para que algo desta magnitude não venha a causar problemas ainda mais graves no município.

Zezildo Almeida este acompanhado de secretários municipais e vereadores.

Quanto custa o apoio de um vereador na eleição de Deputado

Está aberta a tempora de caça aos apoiadores dos candidatos. Legalmente todos são pré-candidatos até que sejam escolhidos em convenção partidária e registrados como candidatos na Justiça Eleitoral. Na prática a história é bem outra e todos se comportam como se candidatos fossem.

E nesse mister, enchem as estradas em busca de apoio. Os mais procurados são ex-prefeitos; candidatos derrotados mas que tiveram boa votação; vereadores e gente dessa estirpe.

Os valores negociados para o apoio variam e nao há um parâmetro de beleza ou feiura, de popularidade ou localização geográfica. O que impera é a lei da conveniência. Tem gente que negocia o apoio para a próxima eleição e só pede mesmo que o candidato desta pague as despesas básicas. Outros negociam empregos nas prefeituras onde os candidatos deste ano são aliados do prefeito.

Há outros que negociam dinheiro vivo para fazerem a campanha. Em geral esses são vereadores, muitos dos quais nem conseguiram ainda pagar as contas da campanha que os elegeu.

O valor do passe desses políticos varia muito também. Estima-se, segundo os comentários de bastidores, que em cidades como Bacabal, Caxias e Timon, no interior do Maranhão, o apoio de um vereador para um candidato a deputado federal custe 70 mil reais. Para apoiar um deputado estadual o preço seria mais baixo 40 mil reais.

Perseguido por comunistas, delegado que foi secretário de Roseana se afasta para tratamento psicológico

Perseguição implacável: delegado Marcos Affonso não suportou carga excessiva de stress

O delegado Marcos Affonso Júnior, lotado nos últimos anos na Superintendência de Homicídios e Proteção à Pessoa (SHPP), afastou-se das funções por três meses para tratamento psicológico. Ex-secretário de Segurança Pública na gestão da ex-governadora Roseana Sarney, Affonso vinha amargando uma série de dificuldades em sua rotina de serviços, como excesso de trabalho e falta de recursos materiais e humanos para realizar com êxito as investigações policiais.

A versão que corre nos bastidores da Polícia Civil é a de que a licença solicitada pelo delegado foi motivada pela perseguição que ele vinha sofrendo por ter feito parte do governo anterior. Marcos Affonso afastou-se do trabalho no início de abril. Abalado psicologicamente, o ex-scretário disse que precisa de um tempo para colocar a cabeça no lugar, pois sentia-se muito pressionado.

O caso é parecido com o de outro delegado, Sebastião Uchoa, que também foi secretário na gestão de Roseana, na pasta da Justiça e Administração Penitenciária, e é alvo da hostilidade comunista desde o primeiro dia de mandato de Flávio Dino. Persona non grata pelos governistas de agora, ele não poupa críticas à atual gestão da segurança pública, o que já lhe rendeu sucessivas retaliações.

O aumento da pressão sobre servidores do Estado que tiveram vínculo com a gestão anterior coincide com a aproximação da campanha eleitoral. A perseguição, certamente, faz parte da estratégia dos comunistas de intimidar funcionários públicos protegidos pela estabilidade funcional e que por isso não podem ser demitidos.

Diante do impedimento legal de exonerar os desafetos, resta aos comunistas oprimi-los, por meio do assédio moral, precarização das condições de trabalho e outros abusos, com o único propósito de isolá-los e neutralizá-los, abrindo mão de competências e experiências profissionais que poderiam ser benéficas ao Estado e à sociedade.

PGJ/MA prevê comprar mais de R$ 1,1 milhão em poltronas e cadeiras

Contratação é por ata de registro de preços. Vencedoras são de São Paulo e Minas Gerais

A Procuradoria-Geral de Justiça (PGJ) do Maranhão abriu previsão de gastos de mais de R$ 1,1 milhão na compra eventual e futura de poltronas e cadeiras para as dependências e unidades do órgão. O montante está disposto no pregão eletrônico n.º 056/2017, publicado no Diário Eletrônico do Ministério Público, nesta segunda-feira 30.

De acordo com o processo, dividido em três grupos, a previsão para a aquisição é de até 250 poltronas tipo presidente operacional; 600 poltronas interlocutor com apoia braços; 400 poltronas diretor operacional; 100 poltronas universitária com prancheta escamoteável; 500 cadeiras secretária operacional com apoia braço; e mais 15 cadeiras do tipo caixa.

A vigência do pregão é de 12 meses.

Por se tratar de contratação por ata de registro de preços, os gastos com a aquisição dos confortáveis assentos podem ser totais ou não. Há a possibilidade, inclusive, da PGJ/MA passar todo o período de vigência do acordo sem adquirir nenhum dos produtos.

As empresas contratadas são a Flexform Indústria e Comércio de Móveis Ltda e a Tecno 2000 e Comércio Ltda, respectivamente, com sede em São Paulo e Minas Gerais.

Justiça Federal revoga prisão de todos os envolvidos na Máfia do Contrabando

A 1ª Vara Federal Criminal da Seção Judiciária do Maranhão revogou, nesta segunda-feira 30, a prisão preventiva de todos os suspeitos de participação na chamada Máfia do Contrabando, suposta organização criminosa de contrabandistas de cigarros e bebidas no estado, que teria dentre seus integrantes policiais da alta cúpula da segurança pública estadual maranhense.

A decisão é do juiz federal substituto Luiz Régis Bomfim Filho, e contraria o parecer do Ministério Público Federal (MPF), pela manutenção das prisões preventivas e transferências dos denunciados militares ao Complexo Penitenciário de Pedrinhas. O magistrado argumentou, dentre outras coisas, o “desleixo das autoridades administrativas encarregadas de promover e fiscalizar as prisões preventivas” para revogar as prisões.

“(…) As prisões preventivas não mais persistem convenientes à instrução criminal e/ou investigativa”, despachou.

Os beneficiados com a decisão são: Rogério Sousa Garcia, Luciano Fábio Farias Rangel, Joaquim Pereira de Carvalho, Fernando Paiva Moraes Júnior, Tiago Mattos Bardal, Reinaldo Francalanci, Galdino do Livramento Santos e Evandro da Costa.

Todos devem cumprir medidas cautelares, como o recolhimento domiciliar no período noturno e nos fins de semana; comparecimento periódico à a sede da Justiça Federal no Maranhão; proibição de manter contato com os demais denunciados e/ou eventuais investigados; proibição de acesso e/ou frequência ao sítio localizado na área conhecida como Arraial, localizada no bairro do Quebra-Pote, zona rural de São Luís; e o comparecimento a autoridade judicial ou policial sempre que for intimado.

A soltura está condicionada a não existência de outro eventual mandado de prisão e/ou determinação jurisdicional de custódia sujeitos a cumprimento contra eles. Em caso de descumprimento de alguma das medidas cautelares, o denunciado pode ter novamente a prisão preventiva decretada.

Na decisão, foi ainda mantida a liberdade provisória de José Carlos Gonçalves, Aroudo João Padilha Martins, Ricardo Jefferson Muniz Belo, Edmilson Silva Macedo e Rodrigo Santa Mendes.

Máfia do Contrabando

A existência da Máfia do Contrabando foi revelada no final de fevereiro último, numa ação policial deflagrada num porto no Arraial.

No local, foram apreendidas centenas de centenas de garrafas de bebidas alcoólicas e maços de cigarros. Houve ainda, dias depois, o estouro de galpões, onde foram encontrados os mesmos produtos.

Midiático, o titular da Secretaria de Estado da Segurança Pública, delegado Jefferson Portela, transformou a ação policial numa megaoperação e acabou criando uma série de lacunas ainda não esclarecidas publicamente, além de haver super elevado o valor das mercadorias supostamente contrabandeadas encontradas no porto e nos armazéns.

Nenhum empresário, que em tese seria o braço financeiro da suposta organização criminosa, foi preso até o momento. Deputados da base e um auxiliar do Palácio dos Leões, citados num áudio de um dos investigados, por não estarem dentre os denunciados pelo MPF, também permanecem publicamente livres de qualquer investigação.

Por se tratar de indícios de crime de contrabando e descaminho, de competência federal, as investigações saíram das mãos da SSP/MA e passaram para a responsabilidade do MPF e Polícia Federal.