FRACASSO
O deputado Weverton Rocha (PDT), pré-candidato ao Senado na chapa do governador Flávio Dino (PCdoB), continua sendo um verdadeiro fracasso em todas as pesquisas de avaliação, encomendadas pelo Palácio dos Leões e realizadas por diferentes institutos. A pergunta que todos fazem é a seguinte: por qual motivo o pedetista não consegue empolgar o eleitor, mesmo com apoio de oito partidos, vários vereadores, diversos prefeitos, a maioria dos deputados e até do governador?
PLANO B
A coisa é tão feia que já começou a se alastrar pelo estado a teoria de que se não decolar até abril, Weverton Rocha pode ser substituído pelo deputado estadual Bira do Pindaré (PSB), na disputa pela Câmara Alta. Bira já estaria com o aval do governador Flávio Dino. Para os mais próximos, o próprio chefe do executivo tem dito que Bira tem uma imagem melhor que Weverton na visão do eleitor, sendo com isso, seu melhor plano B.
RECOMPENSA
Fora da disputa do Sando, restaria ao comunista recompensar Weverton com a vaga de vice-governador. O problema é que essa estratégia envolveria outra articulação: o conselheiro do Tribunal de Contas do Estado, Washington Oliveira, iria se aposentar do cargo, abrindo uma vaga que seria preenchida por Carlos Brandão, atual vice-governador. Washington deixaria o TCE para disputar uma vaga de deputado federal, apoiado por Flávio Dino, de quem é muito próximo. Apesar de negar interesse em candidaturas, Washington possui histórico de militância política e partidária, mostrando também sinais de fadiga em relação ao TCE. Mas essa é outra história. Aguardem!
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Dos 18 pedidos de prisão feitos pela Polícia Civil contra os suspeitos de envolvimento com a organização criminosa especializada em contrabando desbaratada na semana passada, 12 já foram atendidos e tiveram os mandados de prisão cumpridos.
– LUCIANO FARIAS — Major PM
– JOAQUIM PEREIRA DE CARVALHO – Sargento PM
– FERNANDO PAIVA DE CARVALHO – Soldado
– ROGÉRIO SOUSA GARCIA – ex-vice-prefeito de São Mateus
– JOSÉ GONÇALVES – Civil, dono do sítio em Quebra-Pote
– EDIMILSON SILVA MACEDO – Civil
– EDER CARVALHO PEREIRA – Civil
– THIAGO BARDAL – Delegado e ex-superintendente titular da Seic
– RICARDO JEFFERSON MUNIZ BELO – Advogado
– PADILHA – Tenente da reserva
– GLAYDSON DA SILVA – Soldado
– FRANCALANCI – Coronel
A Polícia estourou na tarde desta sexta-feira (2) mais um galpão clandestino com uma grande quantidade de bebida e cigarro. Não havia ninguém no local. Um revólver foi apreendido no local.
O ex-prefeito de São José de Ribamar, Gil Cutrim (PDT), recebeu hoje (02), os apoios oficiais de três dos nove vereadores de Nina Rodrigues, Junior da Zitinha (PRB), Raimundo Velho (PRB) e Iratan (PR) à sua pré-candidatura a deputado federal.
Também participou do encontro o advogado João Braga Neto.
“O Gil, apesar de jovem, é um político muito bem articulado e um gestor público, realizou um bom trabalho em São José de Ribamar, mesmo diante das inúmeras dificuldades financeiras. Tenho certeza que será um parlamentar atuante e que trabalhará, em Brasília, pelos municípios do Maranhão, em especial a cidade de Nina Rodrigues”, afirmou o vereador Iratan.
Avaliações semelhantes fizeram Junior da Zitinha e Raimundo Velho. De acordo com eles, seus apoios a Cutrim refletem um sentimento que, hoje, reina na população maranhense, que quer uma renovação nos quadros da política do estado.
Gil Cutrim agradeceu os apoios dos três políticos. Ele ratificou o seu compromisso de continuar trabalhando pelo desenvolvimento do estado e de suas cidades.
Cutrim conta, ainda, com os apoios de vários outros gestores municipais e lideranças políticas de regiões diversas do Maranhão.
Coerência nunca foi a principal característica da classe política. No entanto, quando se trata da deputada federal evangélica Eliziane Gama, por exemplo, a coisa é ainda pior. Ela sempre que foi uma grande combatente dos governos João Castelo e Edivaldo Holanda Júnior na Assembleia e Câmara dos Deputados, mostrou estar ao lado das camadas populares, porém, é inegável que vive uma instabilidade política.
A irmã, como é conhecida, vem mostrando desde 2016 que popularidade ou liderança em pesquisa não significa voto real. Mas o que a prejudica mesmo é a sua postura ‘furta-cor’. É que, dependendo da ocasião, ela muda de opinião. Em 2015, Eliziane trocou o PPS pelo Rede, se arrependeu e voltou para o antigo partido.
No dia 18 de abril de 2016, a deputada maranhense votou a favor do impeachment que afastou a ex-presidente Dilma do cargo. Dois anos depois de ter votado contra a ex-presidente do PT, a parlamentar se declarou ‘arrependida’. O problema é que a ‘mudança’ de opinião não foi por convicção, mas pelo interesse no eleitorado de Dilma e Lula, que sempre foi a maioria no Maranhão.
Se valendo do jogo do ‘vale tudo’, a deputada que teve míseros 30 mil votos para prefeita, agora sonha com o Senado Federal. Ou seja, ela parece ainda não ter aprendido com os inúmeros erros cometidos nos últimos anos.
Eliziane deixou uma eleição onde saiu menor do que entrou, afinal chegou como favorita e terminou apenas na quarta colocação com somente 6,19% dos votos válidos, e ao invés de procurar uma eleição mais tranquila, pode arriscar ficar sem mandato.
O caminho mais correto para ela, principalmente se ainda almeja ser prefeita de São Luís, seria disputar a eleição para deputada estadual e retornar para a Assembleia Legislativa. Mas ela pretende insistir no erro, usando a mesma pratica fracassada.
Agora a deputada já estaria com um pé no DEM para, logo em seguida, brigar para ser a escolhida da legenda na disputa pelo Senado, no palanque do governador Flávio Dino (PCdoB). A filiação da deputada, marcada para a próxima quinta-feira (8), teria um único objetivo: tentar “minar” Zé Reinaldo da escolha, já que este seria o candidato natural por sua participação histórica nos quadros partidários e pela densidade eleitoral junto aos prefeitos e lideranças políticas.
Eliziane se apegada numa ‘pesquisa’ para disputar o Senado, mas a deputada melhor do que ninguém sabe que se pesquisa definisse eleição, a prefeita de São Luís seria ela. Por tanto, liderar pesquisas eleitorais, oito meses antes das eleições de outubro, nada representa, pois reflete apenas o grau de conhecimento do eleitor em relação aos possíveis pretendentes ao cargo.
O que interessa mesmo são os votos. E é justamente a postura inadequada que vem fazendo a ‘irmã’ perder votos. Há um ano, a deputada era uma das que mais criticava a gestão do prefeito Edivaldo, hoje ela quer que o eleitor acha natural os ‘elogios’ dela pelo chefe do executivo da capital. Para ela, só faltou mesmo o óleo de peroba.
Se na eleição para prefeita, Eliziane saiu menor. É bem provável que na disputa pelo Senado, ela venha desaparecer do cenário politico maranhense. O blog já avisou, pena que a deputada parece não querer escutar.
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