A Previdência Social perde R$ 56 bilhões por ano com fraudes e erros, segundo o Tribunal de Contas da União (TCU). O Maranhão é o estado com o maior número de fraudes. Segundo a Delegacia de Repressão a Crimes Previdenciários do Maranhão, nos últimos dois anos foram realizadas 18 operações contra ações desta natureza.
A maior fraude no estado acontece no salário maternidade. O Ministério Público Federal recebeu até agosto de 2017, 417 denúncias que se transformaram em investigações da Polícia Federal. Ano passado, foram 1.543 inquéritos.
“Infelizmente no Maranhão nós temos muitas quadrilhas que trabalham para concessões fraudulentas de benefícios previdenciários. Algumas já foram desmanteladas”, disse o procurador da República, Juraci Guimarães.
Enquanto isso, quem precisa do benefício reclama também do trabalho dos médicos. “Eles não dão nem atenção para o que a gente fala, o que a gente sente. Manda logo buscar o resultado no outro dia. Não espera o contribuinte falar o que realmente sente”, disse a funcionária pública Vânia Moreira.
Um vereador foi executado na cidade de Governador Nunes Freire.
Kedson Nunes foi encontrado nas proximidades de um povoado na zona rural de Turilândia. Ele tinha 38 anos e era do PPS.
No corpo havia marcas de tiros e cortes.
Aguarde mais informações.
Na contramão do desenvolvimento, Santa Luzia na gestão da prefeita Francilene Paixão de Queiroz, a França do Macaquinho (PP), parece caminhar a passos lentos quando o assunto é a infraestrutura de sua malha viária. Com oito meses no cargo, as promessas de campanha de Macaquinho ainda não surtiram efeito e uma parcela da população luziense começa a entrar em pânico. Quem mais sofre é quem mora, trabalha ou estuda no Povoado Campo Grande.
Isto porque, problemas crônicos que sempre existiram na cidade pioraram onze vezes mais no governo da pepista. Em algumas comunidades, segundo o blog apurou, a distância entre a localidade e a escola às vezes é de pouco mais de dez quilômetros. Mas as condições da estrada pode impedir o acesso das crianças ou professores que estudam ou trabalham em povoados mais distantes da Sede.
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A situação afeta a população, mas, ao que parece, não incomoda a gestora que ele elegeu com o discurso de ‘mudança’. Se usasse os recursos públicos com alugueis de quase 200 imóveis com valores de R$ 5 a R$ 30 mil na infraestrutura ou se economizasse nos 510 cargos comissionados e as 2 funções criados com gratificadas que variam entre R$ 1 mil a R$ 3 mil, a população luziense não iria precisar passar por sufoco no acesso à zona rural.
O blog obteve flagrantes do momento em que um professor, não identificado, iria dar aula numa dessas comunidades. O educador teve que descer do veiculo e colocar algumas tabuas numa ponte velha e que coloca em risco a vida de quem trafega diariamente pelo local. Confira a seguir alguns flagrantes do abandono do município e do aspecto da cidade que hoje é administrada por quem só saber fazer ‘macacadas’.
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Os deputados estaduais Rogério Cafeteira (PSB) e Josimar de Maranhãozinho (PR) foram intimados a depor, no dia 19 de setembro, em um processo em que figura como réu, dentre outros, o ex-delegado da Polícia Federal Pedro Meireles. As informações são de O Estado.
Os parlamentares foram arrolados pelo Ministério Público Federal (MPF) como testemunhas de acusação, numa ação penal que será julgada pelo juiz da 2ª Vara Criminal Federal no Maranhão, Magno Linhares.
Meireles é acusado de integrar, junto com o agiota Gláucio Alencar – que responde como mandante do assassinato do jornalista Décio Sá – e o advogado Ronaldo Ribeiro, uma quadrilha que forjava a existência de inquéritos contra políticos para extorqui-los com a garantia de que as investigações não teriam continuidade.
Josimar de Maranhãozinho, que já foi prefeito da cidade cujo nome ele utiliza politicamente, e Cafeteria teriam sido vítimas do grupo.
Além deles, serão ouvidas outras 14 testemunhas.
Demissão – As relações do então delegado federal Pedro Meireles com o agiota Gláucio Alencar foram reveladas no bojo da Operação Detonando, desencadeada pela Polícia Civil do Maranhão em 2012, e que desvendou o assassinato do jornalista Décio Sá.
Por conta do envolvimento dele com o principal acusado de mandar matar o então repórter de O Estado, Meireles acabou processado administrativamente na PF e demitido em dezembro do ano passado, por transgressões disciplinares.
Pedro Meireles ficou conhecido no Maranhão primeiro por desencadear as Operações Rapina – uma das primeiras a levar prefeitos à prisão por desvios de verbas federais – e a Operação Galáticos, que prendeu vários hackers na região de Imperatriz.
Entre as infrações cometidas pelo delegado, e que levaram a sua demissão, estão recebimento de propina, favorecer-se abusivamente da condição de policial federal, improbidade administrativa, corrupção e revelação de segredos dos quais se apropriara em razão do cargo.
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A arrecadação será realizada por meio de apresentação especial, que acontecerá no dia 30 deste mês
Em prol de uma boa causa, os atores do espetáculo “Pão com Ovo” realizarão apresentação solidária, cuja renda arrecadada será destinada para a compra de camas e berços hospitalares para a pediatria do Hospital do Câncer Aldenora Bello. O espetáculo acontece na próxima quarta-feira (30), às 20h, no auditório da Federação das Indústrias do Estado do Maranhão (FIEMA).
Os ingressos estão sendo vendidos a R$ 50 e podem ser encontrados na sede administrativa da Fundação Antonio Dino, Loja Camarim Moda na Holandeses e na loja Ingressando do Shopping São Luís, em horário comercial.