Voo internacional vai interligar São Luís-MA, e Paramaribo, no Suriname

A Secretaria de Turismo do Maranhão informou, na quarta-feira (6), que será inaugurado voo internacional para Paramaribo, a capital do Suriname. A frequência, que será operada pela empresa Fly Allways, terá operações iniciadas no dia 22 de janeiro.

A medida foi anunciada após reunião entre representantes da secretaria e da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero). A expectativa é que a empresa, que também tem voos paraRepública Dominicana, Caribe e Cartagena, amplie as rotas no futuro, no Maranhão.

O voo que inaugura a rota internacional sairá de Paramaribo para São Luís, no dia 22, com chegada prevista para 10h30. Serão 60 passageiros surinameses, entre jornalistas e agentes de viagem, que permanecerão no Maranhão até às 11h do dia 25 de janeiro, quando retornam para o Suriname.

“O Estado oferece destinos para todos os gostos. Lençóis Maranhenses, Patrimônio Histórico, cachoeiras, rios e praias são só algumas das opções que os turistas surinameses encontrarão por aqui. Sem falar que, unindo tudo isso, ainda temos a curta distância entre o Maranhão e o país como atrativo”, disse.

Reforma no Aeroporto de São Luís
A Infraero informou que a reforma do Aeroporto de São Luís será concluída até julho. As obras ampliam a capacidade da sala de desembarque, com a instalação de mais duas esteiras de bagagem, 12 novas posições de “check-in”.

As reformas devem aumentam a capacidade de processamento de passageiros de 3,4 milhões por ano para 5 milhões ao ano. A área total do terminal de passageiros passará de 6,2 mil para 11,1 mil metros quadrados.

Falta combustível nos postos de Timbiras

Os condutores de veículos que residem ou trafegam pelo o município de Timbiras, a 316 km de São Luís, estão reclamando da falta de combustível nos postos da cidade.

A professora Rita Sales diz que devido à falta da gasolina ela já foi até obrigada a andar a pé. “Eu estou com três dias que ando a pé porque não tinha gasolina. Hoje que eu consegui”, revela.

Em um posto situado na entrada de Timbiras não existe gasolina nas bombas do posto, mas mesmo assim os motoristas enfrentam filas para aguardar a chegada do combustível para abastecer os seus veículos.

O lavrador Antônio Francisco Araújo afirma que já perdeu até um dia de trabalho porque ficou esperando o abastecimento de gasolina no posto. “Não pode ficar desse jeito. Perde o dia de serviço. Perde tudo. Tem mais de uma hora que estamos aqui e a gasolina ainda não chegou”, desabafa.

Os funcionários dos postos de combustível de Timbiras explicam que existe gasolina comprada, mas as empresas que deveriam entregá-la estão sem o combustível. Em razão da falta, os próprios postos estão limitando a quantidade que cada consumidor pode comprar.

A situação está revoltando os consumidores. Como é o caso do motorista José Portela que teme não conseguir se deslocar caso a falta do combustível persista na região. “E se a gente chega com o carro na reserva? Não tem como sair da cidade”, finaliza.

Preços de materiais escolares têm variação de 660%

O Procon Maranhão divulgou, nesta quinta-feira (7), a pesquisa de preços de 153 itens de materiais escolares em 13 papelarias e livrarias estudantis de São Luís. O levantamento foi realizado entre 28 de dezembro de 2015 e 5 de janeiro de 2016 (veja a pesquisa completa aqui).

O maior percentual de variação de preços foi verificado na venda do “Apontador escolar, com depósito, um furo”, da marca “Cis”, que chega a variar 660,00%, vendido entre R$ 0,25 e R$ 1,90 (preço médio de R$ 1,00).

Em segundo lugar, está a lapiseira “Top Cis, 0.7mm, cor azul”, também da marca “Cis”, com 550% de variação, vendida a preços entre R$ 1,00 e R$ 6,50 (preço médio de R$ 4,07). Na terceira posição, está a lapiseira “Aluno, 0.7mm, cor azul”, da “Compactor”, que varia 333,33%, com menor preço a R$ 1,50 e, maior, a R$ 6,50 (preço médio (R$ 4,49).

Outros itens
Outra variação alta é a da régua “Twist’N Flex”, da “Maped”, que obteve 325,50%, sendo vendida a preços entre R$ 2,00 e R$ 8,51 (preço médio de R$ 5,82).

Já na venda da mochila, a maior flutuação de preços é a da “Mochila de Costa, Galinha Pintadinha”, da “Xerius”, com percentual de 238,05% e menor a maior valor de venda de R$ 130,16 e R$ 440,00, respectivamente (preço médio de R$ 216,65).

Entre os cadernos universitários de 10 matérias (200 folhas), a maior volubilidade de preços é o do “Jump”, da marca “Foroni”, com 222,13%, com preços variando entre R$ 9,31 e R$ 29,99 (preço médio de R$ 16,77).

Nas agendas escolares, foi encontrado percentual de variação de 256,16% na “Agenda Princesas, Cinderela, cor azul/rosa, capa dura”, da “Tilibra”, com preço variante entre R$ 9,49 e R$ 33,80 (preço médio de R$ 17,08).

Dos 217 Municípios Maranhenses, apenas 37 têm portal de transparência, aponta relatório da CGU

Transparência

De acordo com relatório divulgado nesta quinta-feira ( 7) pela controladoria regional da união do estado do maranhão (CGU-Regional/MA), dos 217 municípios maranhenses, apenas 37 têm portal de transparência. O município de São Luís ocupou a primeira posição do ranking.

Os levantamentos foram realizados por servidores da CGU-Regional/MA, TCE-MA e MPE.  As avaliações foram realizadas nos meses de outubro a dezembro de 2015 e consistiram em duas etapas: consultas aos portais de transparência e envio de pedidos de acessos à informação aos e-SIC’s, respectivamente

Os resultados apontaram que apenas 17,05% do total, cumprem os requisitos previstos na lei de responsabilidade fiscal e alimentam os seus portais da transparência na forma da legislação vigente. Não cumprem a lei da transparência, portando, 180 município, o que totalizam 82,95% do total do estado do maranhão.

Em relação à existência de sítios eletrônicos 150 cidade possuem sítios  o que totalizam 69,12%. E deste total 135,ou 62,21% , apresentam sítios no foramato ‘www.município.ma.gov.br’ que dentre outras vantagens, facilita a busca e localização na internet, conforme avaliação apresentada pela CGU.

Na contramão da transparência, não possuem qualquer sítio 67 cidades, o que totalizam 30,88%. Ao não possuir um endereço eletrônico, a gestão municipal afasta-se do cumprimento do princípio da transparência publica e a possibilidade de implantação do portal de transparência fica mais remota.

Os levantamentos realizados para testar a transparência passiva, revelam que apenas 3 cidades do Estado do Maranhão (São Luís, São Benedito do Rio Preto e Grajaú) regulamentaram o direito de acesso a à informação.

Lista dos municípios que têm portal de transparência:

Açailândia

Balsas

Boa vista do Gurupi

Campestre do Maranhão

Cantanhede

Davinópolis

Governador Edison Lobão

Imperatriz

Itapecuru

Itinga

João Lisboa

Lago dos Rodrigues

Lagoa do Mato

Lago Grande do Maranhão

Lima Campos

Matões do Norte

Olho d’Agua das Cunhãs

Paço do Lumiar

Paraibano

Paulo Ramos

Pedro do Rosário

Peri mirim

Pindaré-Mirim

Santa Inês

Santo Amaro do Maranhão

São Benedito do Rio Preto

São Francisco do Brejão

São João do Soter

São José de Ribamar

São Luís

São Mateus do Maranhão

São Roberto

Timom

Vargem Grande

Zé Doca

Falta combustível nos postos de Timbiras, MA

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Condutores de veículos estão reclamando da falta de combustível nos postos de Timbiras, MA

Os condutores de veículos que residem ou trafegam pelo o município de Timbiras, a 316 km deSão Luís, estão reclamando da falta de combustível nos postos da cidade.

A professora Rita Sales diz que devido à falta da gasolina ela já foi até obrigada a andar a pé. “Eu estou com três dias que ando a pé porque não tinha gasolina. Hoje que eu consegui”, revela.

Em um posto situado na entrada de Timbiras não existe gasolina nas bombas do posto, mas mesmo assim os motoristas enfrentam filas para aguardar a chegada do combustível para abastecer os seus veículos.

O lavrador Antônio Francisco Araújo afirma que já perdeu até um dia de trabalho porque ficou esperando o abastecimento de gasolina no posto. “Não pode ficar desse jeito. Perde o dia de serviço. Perde tudo. Tem mais de uma hora que estamos aqui e a gasolina ainda não chegou”, desabafa.

Os funcionários dos postos de combustível de Timbiras explicam que existe gasolina comprada, mas as empresas que deveriam entregá-la estão sem o combustível. Em razão da falta, os próprios postos estão limitando a quantidade que cada consumidor pode comprar.

A situação está revoltando os consumidores. Como é o caso do motorista José Portela que teme não conseguir se deslocar caso a falta do combustível persista na região. “E se a gente chega com o carro na reserva? Não tem como sair da cidade”, finaliza.