Com alta rejeição, prefeito de São João Batista vira piada ao falar em reeleição

Soa como uma piada de 1º de abril, mas é verdade. Mesmo com altos índices de rejeição, o prefeito de São João Batista, Amarildo Pinheiro Costa (PP) ainda pensa em disputar a reeleição. Tanto é verdade que Amarildo deixou nas mãos do grupo político a indicação do seu companheiro de chapa, para as próximas eleições em 2016.

O aloprado prefeito firmou um contrato de R$ 1,2 milhão e deixa o município joanino na mão de um agiota. E o pior: a empresa contratada, para prestação de serviços de locação de veículos automotores, sem condutor, destinados ao atendimento das demandas dos órgãos municipais, tem endereço que não existe em Pedreiras.

A empresa A. R. Locadora de Máquinas e Equipamentos para Construção Ltda-ME tem em seu quadro societário dois empresários: Rodrigo Tulio Freitas Viana, como sócio administrador e Samuel Karlos Araújo Nobre, como sócio. O blog apurou que Rodrigo Freitas é um muito conhecido na região de Pedreiras, Bacabal, por transações financeiras ilegais [leia-se agiotagem].

Durante as eleições de 2012, o suposto agiota teria financiado a campanha de vários candidatos a prefeito com a condição de abocanhar os contratos de locação dos órgãos municipais. E é justamente com a ‘ajuda’ de Freitas que o rejeitado prefeito Amarildo pretende disputar a reeleição acreditando na impunidade dos órgãos de justiça.

Prefeito de Lago do Junco sofre susto em são luis

osmarO prefeito de Lago do Junco OSMAR FONSECA passou mal e desmaiou durante uma reunião de trabalho em seu escritório ontem(quinta feira)

O gestor foi imediatamente socorrido e passa bem.

 

Presidente da Assembleia Legislativa segue internado

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O presidente da Assembleia Legislativa do Maranhão, deputado estadual Humberto Coutinho (foto) – , passou por exames de rotina no Hospital Sírio Libanês, em São Paulo (SP). Durante as sessões, uma nova lesão nointestino grosso foi constatada.
Há quase dois anos, Humberto Coutinho foi diagnosticado com câncer no intestino. Ele foi operado e se recupera bem, e será submetido a novos exames. A equipe, coordenada pelo médico Paulo Hoff, decidirá se realizará intervenção cirúrgica ou quimioterápica.

EJE e UFMA certificam formandos da 2ª turma de pós-graduação em Direito Eleitoral

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Segunda turma do curso de pós-graduação lato sensu em Direito Eleitoral teve 26 alunos de 53 aprovados para fazer a especialização

A Escola Judiciária do Tribunal Regional Eleitoral e a Universidade Federal do Maranhão realizaram nesta quinta-feira, 26 de novembro, no auditório Ernani Santos, solenidade de encerramento da 2ª turma do curso de pós-graduação lato sensu em Direito Eleitoral, em que formaram 26 alunos de 53 aprovados para fazer a especialização.

O curso teve duração de 18 meses (390h) e a aula inaugural foi ministrada no dia 13 de setembro de 2013 pelo desembargador federal Alberto Tavares (aposentado). Ainda durante a cerimônia, o desembargador Lourival Serejo (vice-presidente e corregedor do TRE-MA) lançou o 11º Volume da Revista Maranhão Eleitoral, do qual faz parte do Conselho Editorial e coordenador dos trabalhos. A publicação é anual e tem como objetivo incentivar o estudo da legislação eleitoral, propiciando o intercâmbio entre o Tribunal e profissionais que atuem no campo dos Direitos Eleitoral e Constitucional.

Compuseram a mesa o desembargador Lourival Serejo e os juízes federais Clodomir Reis (diretor da EJE), Roberto Veloso (coordenador da pós) e Nelson Loureiro dos Santos (ex-membro da Corte do TRE-MA e ex-diretor da EJE). Reis reforçou a função da Escola que é de propor desafios e colaborar ofertando capacitações. Por sua vez, Veloso citou os versos “Deus quer, o homem sonha, a obra nasce” de Fernando Pessoa para lembrar que não foi fácil conseguir autorização para promover esta especialização.

O juiz Nelson Loureiro, que dirigia a EJE no início da pós, agradeceu o apoio da administração do TRE à época, em especial os desembargadores Anildes Cruz e Bernardo Rodrigues, e ao ex-reitor Natalino Salgado, pelo empenho em garantir que este curso fosse realizado. Já o desembargador Lourival Serejo parabenizou os formandos, ressaltando o dinamismo que o Direito Eleitoral apresenta e pedindo que eles sejam especialistas difusores do Direito Eleitoral na sociedade.

Em nome dos formandos, discursou Fidélis José da Costa Santos. “Para além de um certificado, cada um de nós – professores e alunos – conseguimos um crescimento imensurável. Aprendemos, pensamos e evoluímos dentro daquilo que nos foi proposto. Um curso chancelado por duas instituições de tamanho relevo nos apresentou grandes desafios em troca de um proveito ainda maior: o crescimento científico, profissional, cívico e pessoal”, destacou.

Formandos

Andressa Moraes de Almeida; Antonio Ferreira Martins; Carlos Eduardo Dias Almeida; Emerson de Macêdo Galvão; Evandro Lima Carneiro; Fabrício José dos Santos Ferreira; Fidélis José da Costa Santos; Francisco Célio Campos Gonçalves Benício; Gustavo Adriano Costa Campos; Igor José Ferreira dos Santos; Isabelle de Carvalho Fernandes Saraiva; Jadher da Silva Porto; Janio Costa da Silva; Jennefer Pereira Maciel; Karla Corrêa Santos Brandão; Lourivaldo Andrade Ribeiro; Mady Lainy Paula de Souza; Marcos Antônio Canário Caminha; Maria do Rosário Serra Pereira; Mariana de Sá Rocha da Silva; Pablo Bogéa Pereira Santos; Pedro Leandro Lima Marinho; Raimundo Ivanir Abreu Penha; Rodrigo Pires Ferreira Lago; Rômulo Lago e Cruz; e Wilson Carlos de Sousa.

Corpo docente

Adriano Jorge Campos (defensor público); Alexandre Reis Siqueira Freire (professor da UFMA, do UNICEUMA e assessor de ministro do STF); Alonso Reis Siqueira Freire (professor da UFMA e assessor de ministro do STF); Bruno César Lourencini (juiz federal em SP); Carlos Eduardo de Oliveira Lula (advogado, professor universitário e secretário estadual adjunto de Saúde); Claudia Maria da Costa Gonçalves (procuradora de Estado e doutora em Políticas Públicas); Edson José Travassos Vidigal (advogado e professor universitário); Juraci Guimarães Júnior (procurador da República e professor da Escola Superior do Ministério Público da União e da UNDB); Leonardo Albuquerque Marques (advogado da União); Edith Maria Barbosa Ramos (professora da UFMA, CEUMA e IMEC); Nelson Juliano Cardoso Matos (professor de Direito Constitucional na UFPI); Roberto Carvalho Veloso (juiz federal, coordenador de pós-graduação em Direito Eleitoral da UFMA em convênio com o TER-MA, professor da UFMA, UNDB e UNICEUMA); e Wewman Flávio Andrade Braga (assessor no TCE).

Fonte: Tribunal Regional Eleitoral (TRE-MA)

Investigações ligam prefeito de São Luís a esquema na Saúde

ontrato da Prefeitura com ICN liga doações de campanha de Edivaldo Júnior a empresas envolvidas na máfia suspeita de desviar recursos da saúde no Maranhão

Contrato da Prefeitura com ICN liga doações de campanha de Edivaldo Júnior a empresas envolvidas na máfia suspeita de desviar recursos da saúde no Maranhão

SÃO LUÍS-MA: Maior ação de combate à corrupção dos últimos tempos no Maranhão, a Operação Sermão aos Peixes está ajudando a desvendar um suposto esquema operado na Secretaria de Estado da Saúde (SES), envolvendo a criminalidade de colarinho branco, praticada por grandes empresários e políticos de várias cores partidárias.

Tanto é verdade que documentos obtidos com exclusividade pelo Blog, mostram indícios de que o prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda Júnior (PDT), também pode está envolvido com a organização criminosa. As investigações da Polícia Federal revelaram que o pedetista que é aliado do governador Flávio Dino (PCdoB), foi um dos beneficiados com doações de campanhas de empresas citadas na operação.

Segundo o relatório da PF, durante as eleições de 2012, Edivaldo Júnior recebeu três doações que somam um total de R$ 50.500,00. As empresas que contribuíram com a campanha do prefeito foram Kamaha Engenharia Ltda, com R$ 45.000,00; Distribuidora de Medicamentos Maximus Ltda, com R$ 5.000,00 e a W. L. das S. Marques que colaborou com R$ 500,00.

Doações dizem respeito a contribuições legais de campanha, declaradas na prestação de contas do candidato ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), porém, empresas que contribuíram com a campanha de Edivaldo, podem ser investigadas.

Doações dizem respeito a contribuições legais de campanha, declaradas na prestação de contas do candidato ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), porém, empresas que contribuíram com a campanha de Edivaldo, podem ser investigadas.

CAIXA OFICIAL
As doações apuradas pelo Blog dizem respeito a contribuições legais de campanha, declaradas na prestação de contas do candidato ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), porém, todas as três empresas que contribuíram com a campanha de Edivaldo, que na época concorreu pelo PTC, são alvo de investigação da Polícia Federal, por subcontratos com os Institutos Bem Viver e Cidadania e Natureza (ICN), arrolados ao processo investigatório, ou por prestação de serviços à Secretaria de Estado da Saúde (SES).

Contrato da Prefeitura com a ICN indica que as doações das empresas que foram subcontratadas do instituto no estado, para a campanha do prefeito Edivaldo Júnior podem ter ligação com o esquema na Saúde.

Contrato da Prefeitura com a ICN indica que as doações das empresas que foram subcontratadas do instituto no estado, para a campanha do prefeito Edivaldo Júnior podem ter ligação com o esquema na Saúde.

“DOBRADINHAS”
Por enquanto, não há como afirmar, que esses valores doados pelas empresas à campanha de prefeito de São Luís são referentes a suposto pagamentos de propina por contratos firmados com a SES, durante a gestão do ex-secretário Ricardo Murad (PMDB). No entanto, um contrato entre a Prefeitura de São Luís, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (Semus), com o Instituto Cidadania e Natureza (ICN), no valor de R$ 15 milhões pode revelar pistas do mau uso do dinheiro público.

Assinado pela secretária Helena Duailibe, no dia 24 de julho do ano passado, o processo de escolha longe da clássica licitação, indicam que as doações das empresas que foram subcontratadas do INC no Estado, para a campanha do prefeito Edivaldo Júnior podem estar ligadas ao esquema de desvios de recursos da Saúde.

Contrato com o INC na Prefeitura, ocorreu por dispensa de  licitação e foi assinado pela secretária Helena Duailibe, no dia 24 de julho do ano passado

Contrato com o INC na Prefeitura, ocorreu por dispensa de licitação e foi assinado pela secretária Helena Duailibe, no dia 24 de julho do ano passado

MAIS ESQUEMA  
Na segunda série sobre as ligações do prefeito Edivaldo Júnior com a organização criminosa, o blog vai publicar a relação das empresas que são citadas no inquérito policial e que doaram para a campanha do pedetista, também ganharam contratos milionários na Prefeitura de São Luís. O caso é grave e pode ter proporções ainda maiores no Palácio de La Ravardière. Aguardem!