Policiais federais prenderam ontem (30), por volta das 8h30, um candidato ao cargo de técnico administrativo do concurso público para o Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão (TRE-MA).
Após receber uma denúncia anônima, policiais federais que realizavam o policiamento ostensivo de um dos locais de realização das provas se dirigiram até o local onde se encontrava o candidato e solicitaram à coordenação do concurso uma revista pessoal com o uso de detector de metais, momento em que foram encontrados junto ao corpo de um candidato três receptores/transmissores afixados com esparadrapo, bem como um ponto eletrônico dentro de seu ouvido. Também foram apreendidos dois aparelhos celulares.
O candidato foi preso e encaminhado para a Superintendência Regional da Polícia Federal, onde foi autuado em flagrante pelo Delegado de plantão. Ele responderá pela tentativa do crime de fraude a concurso público.
(Com informações da Polícia Federal)
O deputado estadual licenciado Bira do Pindaré usou no último sábado (29), durante encontro do PSB, o slogan do saudoso Eduardo Campos, visando garantir o apoio da direção nacional do partido, para viabilizar seu projeto de disputar a prefeitura de São Luís em 2016.
Bira que é secretário de Ciência e Tecnologia do estado disse que se for desejo do PSB, se for a decisão do PSB, ele aceita ser candidato a prefeito de São Luís. “Não desisto do Brasil, não desisto do Maranhão e não vou desistir de São Luís, nossa capital”, declarou.
O problema para Bira é a “pecha de petista”. Na avaliação de socialistas de alto coturno, uma disputa do PSB na capital maranhense seria mais viável para o senador Roberto Rocha do que um projeto laranja envolvendo o deputado estadual que sempre levou o PT em seu coração.
“O PSB é hoje um partido de oposição ao governo Dilma, do PT. O Roberto Rocha sempre teve um histórico oposicionista aos petistas. Antes de ser do PSB, por exemplo, ele era do PSDB, outro partido de oposição aos petistas. E o Bira? Ele sempre foi um petista filiado ao PSB”, declarou um dirigente que compõe o diretório municipal do partido na capital maranhense que com a condição de não ter seu nome revelado resolveu conversar com o blog.
O projeto de Bira em disputar a prefeitura complica ainda mais porque o PSB demonstra claramente ter projeto nacional e este projeto se contrapõe ao projeto do PT e da presidente Dilma. Neste caso, a candidatura do secretário de Ciência e Tecnologia do estado iria interessar apenas o governador Flávio Dino (PCdoB) que tem se mostrado um forte aliado do governo petista. Sendo assim, por qual motivo a direção nacional do PSB iria apoiar na capital maranhense um projeto contrário ao projeto nacional?
Além disso, apesar de estar filiado ao PSB por onde garantiu sua reeleição de deputado, Bira nunca deixou de liderar sua ala no PT. Prova disso, é a aliança politica que mantem com o suplente de vereador Nelsinho que é um dos líderes da resistência petista, grupo interno que era comandado no Maranhão pelo hoje ‘socialista’.
E como bem lembrou o jornalista Diego Emir em seu blog. Se em 2012, mesmo sem mandato, Roberto Rocha conseguiu vencer uma dura queda de braço no PSB e levou o partido para o palanque de Edivaldo Júnior (PDT), agora com mandato de senador com articulações nacionais e alinhado ao projeto nacional do partido como ele terá seu poder solapado? Improvável para não dizer impossível. Sendo assim o sonho de Bira chegar ao Paládio de La Ravardiere esperará ainda algum tempo e pelo visto muito mais tempo.
Um homem identificado como Alcino Vilarim de Oliveira, de 44 anos, confessou a polícia que estuprou e matou uma criança de 12 anos identificada como Kaylany, na madrugada deste domingo, dia 30, na cidade de Imperatriz. De acordo com a polícia, após ser preso, Alcino contou que era vizinho da vítima e contou friamente detalhes de como fez com a criança, desde o facão que usou para cometer o crime, aos abusos sexual.
Segundo a Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial da Presidência da República (Seppir), a Lei de cotas, garantiu mais de 111 mil vagas para estudantes negros em cursos superiores de universidades e institutos federais. Ainda segundo a Secretaria, até o fim de 2015, o número deve chegar a 150 mil.
A Lei de Cotas, que completa hoje (29), três anos foi criada para ampliar o acesso da população de baixa renda, além de negros e indígenas ao ensino superior. São reservadas no mínimo 50% das vagas das instituições federais de ensino superior e técnico para estudantes de escolas públicas, que devem ser preenchidas por candidatos autodeclarados pretos, pardos e indígenas, levando em consideração a proporção desses grupos na população total do estado onde fica a instituição.
A legislação também garante que, das vagas reservadas a escolas públicas, metade será destinada a estudantes de famílias com renda igual ou inferior a 1,5 salário mínimo.
Com informações da Agência Brasil