A empresa de pesquisa e consultoria Quaest divulgou, na última quinta-feira (13), um ranking com o Índice de Popularidade Digital (IPD) de personalidades políticas. De acordo com o levantamento, o governador do Maranhão, Carlos Brandão, é o sétimo gestor estadual mais popular do Brasil no ambiente digital e o segundo do Nordeste.
O ranking elaborado pela Quaest monitorou indicadores digitais entre os meses de janeiro e abril deste ano, até o dia 10 de abril, atribuindo uma pontuação de 0 a 100 ao considerar diversos fatores, como número de seguidores e engajamento.
Brandão alcançou a pontuação de 23,68, ficando na sétima colocação do ranking nacional. Após o período da pesquisa, porém, já ultrapassou em número de seguidores no Instagram o sexto lugar da lista, o governador de Santa Catarina, Jorginho Mello. Enquanto o ibicareense bateu 177 mil seguidores, a rede de Carlos Brandão alcançou 180 mil.
De acordo com a Quaest, o bom desempenho do governador maranhense chama atenção ao se ter em conta que ele está à frente de gestores de estados com populações maiores, como Bahia e Rio de Janeiro. O que pode apontar para um raio de influência digital que ultrapassa as fronteiras do Maranhão.
A lista nacional é liderada pelo governador Tarcísio de Freitas (75,58 pontos), de São Paulo, seguido pela pernambucana Raquel Lyra (44,57). Em terceiro lugar ficou o mineiro Romeu Zema (36,03), e na quarta colocação o gaúcho Eduardo Leite (26,43).
No ranking dos governadores do Nordeste, Brandão conquistou o segundo lugar na popularidade digital, com uma pontuação de 23,68 no mês de abril. O primeiro lugar na região ficou com a governadora de Pernambuco, Raquel Lyra, que pontuou 44,57.
Os maranhenses também dominam a popularidade digital entre os perfis de ministros. Flávio Dino aparece em primeiro lugar no ranking da Quaest entre os membros do primeiro escalão do governo federal, com 72,97 pontos, seguido por Fernando Haddad e Simone Tebet, com 65,72 e 46,39, respectivamente.
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Foi realizada na manhã desta sexta-feira (14), na Câmara Municipal de São Luís, uma audiência pública reunindo profissionais, universidades, especialistas e a comunidade em geral para debater o Zoneamento Ecológico-Econômico Costeiro de São Luís.
De acordo com o vereador Álvaro Pires (PMN), que propôs a discussão, depois da atualização da Lei do Plano Diretor, sancionada pelo prefeito Eduardo Braide (PSD), chegou a hora do Legislativo Municipal começar a formatação de um Projeto de Lei que regulamente o tema.
Segundo o parlamentar, por estar localizada em uma ilha, a capital maranhense não tem mais para onde crescer e, portanto, necessita de um instrumento de ordenamento territorial que defina os usos e atividades permitidas com maior ou menor permissividade em cada porção do seu território costeiro.
“Desde que a Constituição de 1988 foi promulgada, se não me falha a memória, o ex-presidente José Sarney já falava do zoneamento costeiro da nossa cidade e, hoje, nós estamos trazendo esta discussão, para que possamos, de fato, tratar da construção de um código de zoneamento para a cidade.
O professor da Universidade Federal do Maranhão (UFMA), Arkley Bandeira, destacou que esta é uma política essencial, apresentando uma proposta de gerenciamento costeiro, que segundo ele, não leva em conta apenas o aspecto natural, mas, sobretudo, os âmbitos histórico e cultural.
“A gente entende que não dá para fazer essa dicotomia entre ambiente natural e ambiente cultural. A gente vive em um único sistema, que é o nosso meio ambiente e é a partir disso que as políticas públicas têm que ser pensadas”, disse o especialista, lembrando que também é preciso levar em consideração as legislações municipal e federal que protegem os bens históricos, culturais e povos tradicionais.
O também professor da UFMA, Leonardo Soares, falou do gerenciamento costeiro, sob o aspecto normativo. “O que a gente está discutindo hoje, está colocado como estratégia de gestão territorial desde 1990 no Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro, quando União, estado e municípios já deveriam estar discutindo de forma permanente a política costeira. Nós não estamos inovando. Estamos com mais de trinta anos de atraso, do ponto de vista normativo e de seus planos de gestão territorial”, disse Leonardo, acrescentando que em 1997 foi feita uma atualização do plano nacional e em 2004 o presidente Lula promulgou o Decreto Federal nº 5.300, que deu força de lei a esses planos gestão costeira e delegando aos municípios a obrigação de estabelecer seus planos.
O professor ainda ressaltou que a Câmara discutiu o novo Plano Diretor, que é um documento tímido na gestão costeira e que a Lei de Uso e Ocupação do Solo, que é de 1992, deverá ser debatida agora para uma atualização. “Na Lei de Uso nós não podemos esquecer de inserir os aspectos do território costeiro de São Luís, porque quem rege o Plano Diretor é a Lei de Uso”, observou.
Entre os debatedores da audiência, a professora da Universidade Estadual do Maranhão (UEMA), Ediléa Dutra, falou sobre a importância da preservação das áreas de recarga de aquíferos.
“São Luís tem 10% do seu território como área de recarga, na qual temos que aplicar gestão às densamente povoadas, às médias e às que estão em fase de antropização. Para isto precisamos unir o conhecimento da universidade, o conhecimento científico, com o conhecimento político e a vontade da sociedade ludovicense”, afirmou a docente, recomendando que as iniciativas pública e privada e a sociedade civil se unam no objetivo de manter preservada essas áreas de aquífero.
O debate contou ainda com a colaboração de Leonardo Gonçalves, professor do Departamento de Oceanografia da UFMA, que apresentou dados sobre a erosão e proteção costeira da orla de São Luís.
“A praia é um dos principais atrativos desta cidade. Não só atrativo turístico, mas é a recreação das pessoas no fim de semana e a gente está acabando com isso nessas praias”, afirmou o especialista, alertando que é necessário investir em ciência, mostrando o que acontece no restante do mundo e a partir daí colocar o conhecimento da universidade disponível à população, de maneira a minimizar os efeitos da erosão costeira no litoral da cidade.
Também contribuíram para a discussão o professor Leôncio Marques, que falou sobre o entorno dos portos da Alumar, Itaqui e Vale, no analisando seus valores econômico, ambiental e social; o diretor de estudos ambientais do Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômicos e Cartográficos (IMESC), Ribamar Carvalho; o capitão do Portos do Maranhão, Alexandre Januário; e, o representante do Consórcio Intermunicipal Multimodal, Américo Lobato, além de representantes da sociedade civil.
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O cantor Leonardo causou polêmica nas redes ao reagir a um vídeo de Manoel Gomes, o Caneta Azul.
Na gravação, o maranhense cantava a música “Fazendinha”, do Mundo Bita.
Assistindo à cantoria, o sertanejo soltou o verbo sobre o que achou da voz de Manoel: “Ele parece uma galinha“, disparou o sertanejo.
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A posse do secretário de Educação e vice-governador do Estado, Felipe Camarão no governo do Estado, nesta terça-feira (11), foi permeada de emoções, em solenidade ocorrida no Palácio dos Leões, antes da viagem do governador Carlos Brandão à China. Sem conter as lágrimas, o pai de Felipe, Phil Camarão, agradeceu muito pelo momento vivenciado.
“Agradecemos muito ao governador Carlos Brandão, por ter escolhido o Felipe como seu vice, é um momento muito marcante para nossa família e para o povo do Maranhão. É histórico e nada aconteceria se não fosse a bênção divina. Deus está a nos guiar e tenho plena convicção de que o governador interino não decepcionará ao povo maranhense nesse curto período como chefe do Executivo maranhense”, destacou.
Phil Camarão é calejado na vida pública. Já foi presidente do antigo Ipem, hoje Ipreve, que é o Instituto de Previdência dos Servidores do Estado; vereador de São Luís, secretário estadual de Esportes e diretor geral do hospital PAM Diamante. Afirmou ainda que o governador Carlos Brandão está dando exemplo de administração e de unidade política.
O deputado Osmar Filho, em sua proposta para aumentar a segurança nas escolas do Maranhão, sugere a instalação de um “botão de pânico”. Essa medida seria uma alternativa rápida e eficaz para acionar as autoridades em caso de emergência, principalmente em situações de ataques ou invasões.
Segundo o parlamentar, acionar o botão de pânico seria mais rápido do que fazer uma ligação para o número 190, já que em uma ligação é necessário se identificar e explicar a situação antes que as autoridades possam agir. Com o botão de pânico, a informação sobre a escola e a localização já seriam enviadas automaticamente para as autoridades responsáveis.
Essa medida de segurança pode ser vista como uma forma de prevenção e proteção para as escolas e seus alunos. Além disso, pode ajudar a diminuir o tempo de resposta das autoridades em caso de emergência, o que pode ser crucial em situações de perigo.
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