A vereadora Kellyane Calvet (PL), que é a mais nova aliada do ex-prefeito de Bacabeira, José Venâncio Corrêa Filho – o Venancinho (DEM), quer acabar com um dos maiores sonhos dos bacabeirenses mais humildes que não tem moradia própria ou moram em casas de taipas cobertas por palha: ela luta pelo fim do Programa Nossa Casa, que vem ajudando zerar déficit habitacional no município.
Criado no governo da prefeita Fernanda Gonçalo (PMN), em 2017, o programa segue ajudando famílias a realizarem o sonho da casa própria. Pessoas que viviam com parentes ou em barracos de taipa, feitos de madeira e barro, hoje estão passando para o conforto de uma moradia digna de alvenaria, com água encanada e luz elétrica, graças à política da gestora que é a primeira mulher a comandar a prefeitura nestes quase 26 anos de fundação do município.
Desde que surgiu, a prefeitura bacabeirense já construiu mais de 700 unidades, e muitas desses imóveis estão em fase de acabamento, sendo que algumas das unidades devem ser entregues no período do aniversário da cidade no próximo dia 10 de novembro numa cerimônia sem a presença da chefe do executivo por restrições à legislação eleitoral.
No povoado São Pedro, Beatriz Oliveira conta que “morava em uma casinha de taipa, de palha de palmeira, que se estraga mais ligeiro”. Ela conta que como nunca teve condições, morou quase vida toda em casa de palha, mas hoje seu sonho foi realizado por meio do programa.
“Só eu sei a diferença que essa casa fez na minha vida. Só quem vive em casa de palha sabe o quanto temos vontade de ter um imóvel de tijolo. Como nunca tive condições, morei em casa de palha toda minha vida, mas hoje meu sonho foi realizado”, destacou.
CRIME DE LESA-HUMANIDADE
Isso tudo, na avaliação da vereadora Kellyane Calvet, pode ter sido um engano pelo simples fato de ter garantido uma imensa popularidade à prefeita Fernanda, que hoje considera sua desafeta política. Por conta disso, a parlamentar oposicionista, quer condenar os mais pobres a morar em casas de taipa.
A reação dos bacabeirenses foi imediata. Na avaliação dos mais humildes, Kelliane – aliada de Venancinho, com essa tentativa, destrói um dos mais importantes programas de distribuição de riqueza do município.
“No estado mais desigual do país, famílias que vivem abaixo da linha da pobreza não terão o direito a construir o imóvel e moram em casebres. Propor o fim do programa Nossa Casa em Bacabeira é crime lesa-humanidade”, denunciam familiares de alguns dos beneficiários.
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Intensificando o contato com o povo, Honorato Fernandes (PT), vice do candidato Rubens Júnior (PCdoB), resolveu focar as dificuldades da periferia. Vereador faz um relatório substancial e garante soluções para os problemas quando seu companheiro de chapa tomar posse como prefeito de São Luís. Honorato afirma que Rubens promete transformar o poder público num parceiro de verdade dos excluídos, abandonados e sofridos nos grotões.
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Mostrando experiência e conhecimento na politica, o deputado Yglesio Moyses entende que existe muita conversa fiada e poucas ações. Em sua opinião, durante sabatina na TV Cidade/Record, afirmou que chegou a hora da sociedade organizada ir buscar, nas urnas, o tempo perdido. Yglesio acha que São Luís não pode ficar esperando decisões do interesse de setores que não possuem compromissos sérios com o município.
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O senador Roberto Rocha, presidente do PSDB no Maranhão, gravou um um programa para ser veiculado na TV onde faz um duro ataque ao deputado Wellington do Curso. “Queria era usar o PSDB”, diz Rocha sobre Wellington.
Rocha disse que não houve traição a Wellington porque o acordo já tinha sido feito nas eleições de 2018, quando Braide abriu mão de ser candidato a governador para apoiar o candidato do PSDB, que na época era o próprio senador. “O que o deputado Wellington queria era usar o PSDB para interesses próprio”, diz o senador em trechos do vídeo em anexo.
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Pouca estrutura de campanha, o jornalista Jeisael Marx acredita numa vitória com a conscientização do povo. Candidato a prefeito de São Luís da Rede, disse que o povo cansou de ouvir conversa furada sempre às vésperas das eleições. Marx quis saber porque todos eles aparecem de repente trazendo, da boca pra fora, soluções que não existem.
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