A decisão da juíza eleitoral da 8ª Zona, Anelise Nogueira Reginato de decretou a inelegibilidade do governador Flávio Dino (PCdoB); do ex-secretário de Estado de Comunicação, Márcio Jerry (PCdoB); o prefeito de Coroatá, Luiz Mendes Ferreira Filho e do vice, Domingos Alberto Alves de Souza, sinaliza a existência de pressão externa na condução desse rumoroso processo.
Até ser julgado por abuso de poder político nas eleições de 2016, todos os réus, segundo a própria Constituição Federal, são considerados inocentes e a pressa em condená-los pode atropelar o rito processual e favorecer a impunidade. É o que está disposto no artigo 5º da Constituição do Brasil: “Ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal condenatória”.
Tanto é verdade, que Flávio Dino, Márcio Jerry, o prefeito Amovelar Filho e seu vice, Domingos Alves, ainda podem recorrer ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE) do Maranhão. No entanto, por conta do calor eleitoral, a oposição tenta passar a falsa ideia de que é uma decisão judicial que não tem mais jeito e muito menos cabe recurso. Usam o argumento do “texto fora do contexto para gerar pretextos”.
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Num debate sobre outubro numa roda de amigos, Maura Jorge disse que o povo não vai errar ao chegar às urnas. “Saberá escolher os que podem produzir, sem demagogia, para o crescimento do Maranhão!” – revelou. A ex-presidente deputada e ex-prefeita de Lago da Pedra repetiu o discurso da convenção e destacou que o eleitor precisa reconhecer que, se o presente está difícil, não adianta voltar ao passado, mas é preciso seguir em frente com esperanças renovadas.
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O ex-vereador Fábio Câmara encontrou o titular do blog essa semana, com quem atualizou a pauta política. “O senhor calcula que terá quantos votos?” – perguntei. “O suficiente para ser deputado estadual!” – respondeu. Ele concorreu à Prefeitura de São Luís, em 2016, experiência que até hoje faz as pessoas lembrarem o bordão ‘tio Fábio’, que virou um case da campanha na capital. Câmara acha que a renovação na Assembleia será grande nestas eleições.
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Parlamentar declarou à Justiça Eleitoral ter adquirido mais dois veículos e uma casa avaliada em mais de meio milhão de reais
O deputado estadual Cabo Campos (PEN), que concorre à reeleição em outubro, conseguiu aumentar o patrimônio em exatos R$ 552 mil, em apenas quatro anos. A informação foi levantada pelo BLOG no DivulgaCand, sistema responsável pela divulgação das candidaturas registradas em todo o Brasil, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Em 2014, quando foi eleito para a Assembleia Legislativa do Maranhão pelo PP, Campos declarou ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE) possui apenas R$ 348 mil em bens. Naquele detalhamento, ele informou que possuía um terreno, um estabelecimento comercial e um apartamento — todos localizados no bairro do Angelim, em São Luís —, além de um automóvel.
Já na declaração de bens apresentada agora em 2018, Cabo Campos informou à Justiça Eleitoral que não possui mais o terreno, mas continua com um apartamento, tem agora três veículos e agora uma casa, avaliada em mais de meio milhão de reais. Somando tudo, segundo informou, chega-se ao patrimônio de R$ 900 mil.
Não há, porém, no detalhamento desses bens, a localização desse novo imóvel adquirido pelo parlamentar.
Denunciado pela própria esposa, desde o início do ano, por agressão doméstica, Cabo Campos permanece no cargo embora tenha sido protocolado contra ele um pedido de afastamento de suas atividades no Palácio Manuel Beckman, em razão da violência contra a mulher. Esse pedido, inclusive, permanece engavetado na Comissão de Ética da Casa, sem qualquer pressão pública da procuradora da Mulher na Assembleia Legislativa, deputada Valéria Macedo (PDT).
Parlamentar do PR teve um aumento em bens acima de R$ 8 milhões em apenas quatro anos. Ele concorre para a Câmara Federal em 2018
Candidato a Câmara Federal no pleito de outubro próximo, o deputado estadual Josimar Cunha Rodrigues, o Josimar de Maranhãozinho ou Moral da BR (PR), já pode ser considerado um dos candidatos milionários nas eleições de 2018.
De acordo levantamento do ATUAL7 no DivulgaCand, sistema responsável pela divulgação das candidaturas registradas em todo o Brasil, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Maranhãozinho declarou possui um patrimônio R$ 14.591.074,31 (quatorze milhões, quinhentos e noventa e um mil, setenta e quatro reais e trinta e um centavos) ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE) do Maranhão.
No detalhamento dos bens, há cotas ou quinhões, depósitos bancários e créditos e poupança, móveis, consórcios, veículos, fundos, terrenos e planos previdenciários privados.
Se comparado com a declaração de bens apresentada nas eleições de 2014, de exatos R$ 6.563.240,69 (seis milhões, quinhentos e sessenta e três mil, duzentos e quarenta reais e sessenta e nove centavos), quando conseguiu o feito se ser o deputado estadual mais votado do Maranhão, o parlamentar do PR conseguiu aumentar seu patrimônio em R$ 8.027.833,62 (oito milhões, vinte e sete mil, oitocentos e trinta e três reais e sessenta e dois centavos), em apenas quatro anos.
Como, segundo decidiu o TSE, estão proibidas as doações de empresas nas eleições deste ano, e houve a liberação para que os candidatos usem de recursos próprios em suas campanhas até o limite de gastos para o cargo — deputado federal é R$ 2,5 milhões —, Josimar de Maranhãozinho poderá, se quiser, bancar inteiramente a própria tentativa de eleição para a Câmara.
Além disso, como é presidente do Partido da República no estado, ele poderá ainda utilizar o dinheiro do Fundo Eleitoral da legenda, e ainda receber doações de pessoas físicas.