A verdade por trás da circular
Nos últimos dias, mais precisamente a partir de 19 de abril de 2018, uma ruidosa denúncia fez abalar os pilares políticos do Palácio dos Leões.
Embalado por um documento oficial, uma ordem percorreu os corredores militares erigidos por todo o Estado até escapar por entre as brechas e chegar aos holofotes da mídia nacional. O estrago estava feito, todos já sabiam: o Governo do Estado mandara investigar seus opositores.
Segundo o referido documento – um Memorando Circular de nº 08/2018 – a Polícia Militar deveria identificar e informar todos que fizessem oposição ao Governo e que pudessem “causar embaraços ao pleito eleitoral”.
Talvez, se tal expediente tivesse sido encaminhado no auge da ditadura militar, sua notícia seria apenas mais uma no meio a um emaranhado de imposições contrárias à democracia.
Entretanto, estamos em pleno século XXI, sob a égide de um governador que anunciara em seu discurso de posse o início de “uma era em que a política é uma competição livre e aberta, em que ninguém seria perseguido por divergência política”. Será?
No meio a inúmeras denúncias, que vêm causando perplexidade aos mais incrédulos, uma verdade salta aos olhos daqueles que bem conhecem a prática autoritária que sempre permeou essa administração comunista: O GOVERNO NÃO TOLERA A DEMOCRACIA.
Muito longe de ser uma afirmação politiqueira, o que revelamos aqui é uma percepção adquirida ao longo deste Governo por grande maioria dos Servidores Públicos do Estado do Maranhão. E se tivéssemos que eleger uma amostra neste fértil campo da insatisfação, poucas classes forneceriam tantas evidências como a Polícia Civil.
Membro inconteste do Sistema de Segurança Pública, a Polícia Civil presenciou, desde o primeiro dia de governo, aquilo que viria ser o prenúncio da maior exclusão já vivida pela polícia judiciária.
No meio a um discurso que destacava a importância da segurança pública, o recém-empossado chefe do executivo estadual anunciara uma série de medidas, e já naquele mesmo dia, uma constatação frustrou as expectativas dos policiais civis que ali estavam: naquele discursos inaugural só existia uma polícia, a Militar.
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A Prefeitura de Santa Rita realizará no dia 01 de maio a grande festa do Dia do Trabalhador. O evento acontecerá no Centro de Convenções do município, a partir das 8h. Na oportunidade vai ocorrer o sorteio de brindes, apresentações culturais e atendimentos nas áreas da Assistência Social, Mulher, Saúde e Agricultura.
O prefeito Dr. Hilton Gonçalo tem feito o convite de forma ostensiva a todos. Ele lembra que o Dia do Trabalhador é festa democrática em homenagem a todos que contribuem para o crescimento do município.
“Nosso objetivo é continuar avançando. Avançando na educação, na saúde, na agricultura e em todas as esferas que movem a administração pública. Juntos plantamos a semente do trabalho em 2017, agora em 2018 devemos regar a muda que brotou com boas ações. Agindo assim, tenho certeza de que no futuro próximo vamos colher bons frutos, pois crescer é com a gente. Viva o trabalhador santarritense”, prefeito Dr. Hilton Gonçalo.
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O deputado federal Cléber Verde, presidente do PRB no Maranhão, é um dos aliados do governador Flávio Dino (PCdoB) que pediu que suas emendas fossem retiradas da Secretaria de Estado da Saúde (SES) e encaminhadas diretamente a prefeitos aliados. A decisão do parlamentar ocorre uma semana, após a notícia da inelegibilidade do vice-governador Carlos Brandão (PRB), para o mesmo cargo nas eleições de outubro próximo.
Ou seja, ao quebrar o acordo firmado sob a liderança do ex-líder da bancada, deputado Rubens Júnior, Cleber Verde acabou mostrando uma desconfiança do partido do vice-governador com o chefe do executivo estadual.
Além dele, outros três aliados do comunista também colocaram em suspeição a confiança do governo estadual para gerir os recursos fruto das emendas impositivas: Zé Carlos (PT), Julião Amim (PDT) e Eliziane Gama (PPS). Destes, apenas Eliziane resolveu recuar após a repercussão do caso.
O blog apurou que Cleber Verde vai manter sua decisão e caso se confirme a inelegibilidade do vice-governador, ele não descarta levar o PRB para coligar com o PSDB indicando, inclusive, o companheiro de chapa. Os dirigentes dos dois partidos já estão ‘namorando’ um acordo e logo, logo, pretendem firmar a aliança para o ‘casamento’. Mas essa é uma história para os próximos capítulos. Aguardem!
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O ex-prefeito de Mirinzal, Amaury Almeida (MDB), quebrou o silêncio e relatou o que sofreu nas eleições de 2016 quando foi preso acusado de homicídio no dia da eleição sem ter cometido o crime. O emedebista aproveitou a divulgação do documento da Polícia Militar (PM) que determinava a espionagem de adversários ao governo de Flávio Dino (PCdoB).
Em 2016, no dia da eleição, as forças policiais do estado prenderam o então prefeito de Mirinzal, Amaury Almeida. Acusação? Assassinato. Na época, a prisão foi notícia nacional. Amaury Almeida que disputava a reeleição, acabou perdendo o pleito.
O problema é que, após o resultado da eleição, um vídeo colocou por água abaixo a acusação que levou à prisão do então prefeito do município.
O homem que tinha sido assassinado a tiros não somente confirmou que estava vivo como também disse não ter visto ou encontrado Amaury Almeida naquele dia.
Amaury Almeida conseguiu a liberdade, no entanto, perdeu a eleição.
Diante do fato, ele recorreu ao Judiciário alegando que foi prejudicado com a prisão ilegal. Na primeira instância, o ex-prefeito já conseguiu vitória. O processo agora tramita no Tribunal Regional Eleitoral (TRE).
Toda esta história foi contada em um vídeo de Amaury Almeida que decidiu exemplificar o que sofreu com o episódio do documento de espionagem de adversários que determinava o fichamento pela Polícia Militar de opositores que poderiam “causar embaraços” nas eleições deste ano.
O ex-gestor aproveitou para classificar o governo Estadual – a quem ele acusa de ser o autor da invenção que levou à sua prisão – de autoritário.
“O exemplo mais emblemático desta política autoritária foi a minha prisão, de forma arbitrária, no dia da eleição, em minha cidade de Mirinzal. Sob um aparato policial digno de grandes operações, eu, Amaury Almeida, fui preso, arbitrariamente, acusado de ter matado um homem e ferido mais dois, no dia do pleito eleitoral”, disse Amaury Almeida.
Além de falar sobre seu caso, Almeida, que é pré-candidato a deputado Estadual – fez questão de dizer que no Maranhão não há mais o direito de discordar das práticas do governo vigente.
O emedebista também relacionou os escândalos que o governo de Flávio Dino vem protagonizando.
“O exemplo que este governo dá ao Brasil são inúmeros escândalos no dia a dia, muitos destes capitaneados pelo próprio sistema de Segurança, como a ordem para que a Polícia Militar monitore os que fazem oposição ao governo do estado”, disse.
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Inúmeros vereadores avaliaram como importante e bastante maduro, o entendimento entre lideranças do parlamento municipal para a eleição da mesa diretora da Câmara Municipal para o biênio 2019/2020. Pelo nível dos debates até ao denominador comum, deixou claro que não houve vencedores e nem vencidos, prevaleceu princípios democráticos, disse o vereador Nato Júnior (PP), atualmente em seu primeiro mandato, mas com uma experiência voltada para harmonia e valorização do parlamento municipal.
No centro dos debates, estiveram o presidente Astro de Ogum (PR) e o vice-presidente Osmar Filho (PDT), os quais acordaram com o aval de vários vereadores a realização das eleições para o dia 09 de maio, com o edital já publicado. O acordo passou pelas desistências de ações na justiça e todo o processo eleitoral será administrado pela mesa diretora da Câmara Municipal.
Em conversa com o vereador Osmar Filho, sobre a composição de chapas, ele afirmou, que “o ideal seria a formação de apenas uma chapa, através do consenso, o que não é impossível, diante das conversas que teremos até a realização do pleito, não havendo a necessidade de urgência para o registro de chapa”.
Os vereadores Nato Júnior (PP), Francisco Chaguinhas (PP), Raimundo Penha (PDT), Estevão Aragão (PSDB), Concita Pinto (Patriota), Genival Alves (PRTB) e Pedro Lucas (PTB), defendem o entendimento para a formação de apenas uma chapa que poderá ser eleita por aclamação.
Uma avaliação feita pelos próprios vereadores, está no considerável número de vereadores que serão candidatos nas próximas eleições, que não terão argumentos para forçar pedidos de inclusão dos seus nomes na mesa diretora. Com a exceção de Pedro Lucas, que será candidato a deputado federal, os demais representados por Marcial Lima (PRTB), Genival Alves (PRTB), Silvino Abreu, Honorato Fernandes (PT), Barbara Soeiro (PSC), Ricardo Diniz (PRTB) e outros que estão em negociações para a definição dos seus nomes, os quais tentarão uma cadeira na Assembleia Legislativa do Estado.
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