Disputa eleitoral em São José de Ribamar

Ribamar

Para muitos a disputa eleitoral em São José de Ribamar está praticamente definida e, ao que tudo indica, o ex-prefeito da cidade, Luís Fernando Silva (PSDB) deve ser eleito mais uma vez, após comandar a Prefeitura por dois mandatos.

Entretanto, Luis Fernando não será candidato único e, até o momento, outros quatro nomes já são especulados como pré-candidatos na disputa eleitoral.

Iniciam o ano como pré-candidatos em São José de Ribamar, o ex-prefeito Julinho Matos, o sindicalista Arnaldo Colaço e os ex-deputados estaduais, Alberto Franco e Jota Pinto.

Julinho Matos já demonstrou interesse em disputar a eleição, mas primeiro terá que se entender com a Justiça Eleitoral, pois tem algumas pendências a serem sanadas e pode ser incluído na Lei da Ficha Suja e não ter seu eventual registro de candidatura validado.

Já Arnaldo Colaço segue com o discurso radical e confirma que tem a intenção de disputar o pleito. Colaço sonha em contar com o apoio do governador Flávio Dino, o que dificilmente acontecerá.

O ex-deputado estadual Jota Pinto, que pode retornar a Assembleia Legislativa ainda esse ano, tem a seu favor o fato de ser um nome novo e o único com a possibilidade de unir todos os demais nomes num eventual embate contra Luís Fernando. Além disso, Jota Pinto tem a seu favor as votações expressivas que conseguiu em São José de Ribamar nas duas últimas eleições.

O nome mais recente que aparece na lista dos pré-candidatos é do ex-deputado estadual Alberto Franco. Atualmente na equipe do prefeito Gil Cutrim, Alberto Franco poderia ser um nome a disputar a eleição com o eventual apoio do atual gestor.

Vale lembrar que nem o governador Flávio Dino e muito menos o prefeito Gil Cutrim, se manifestaram ainda sobre a eleição na cidade balneária de São José de Ribamar. Os dois políticos tem conversado com alguns dos pré-candidatos, mas não oficializaram apoio a ninguém.

Indiscutivelmente, faltando dez meses para o pleito, é Luis Fernando o favorito a vencer a disputa, mas na política tudo muda muito rápido e é exatamente por esse motivo, que o ex-prefeito e ex-secretário da Casa Civil e de Infraestrutura no Governo Roseana tem se movimentado muito nos bastidores.

Blog do Jorge Aragão

Caos no Detran

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O saguão do Departamento Estadual de Trânsito (Detran) é o retrato do caos todos os dias. No início da manhã desta terça-feira, só havia três servidores para atender centenas de usuários dos serviços  do órgão, que fatura milhões em taxas por mês. A reclamação foi geral e nem assim há qualquer sinal de melhora.

O tratamento dispensando a quem procura o Detran é desumano. Como se não bastasse ter que pagar altos valores pela emissão da Carteira Nacional de Habilitação (CNH), emplacamento de veículos, multas de trânsito, entre outras cobranças, e aturar a burocracia, o cidadão ainda é humilhado em filas de atendimento onde a espera costuma demorar horas.

Em vez de excelência, o que se vê no Detran é desordem. Sem contar as irregularidades descobertas (e não descobertas) pela polícia.

Um usuário que passou pelo sufoco perguntou se o governador Flávio Dino (PCdoB) tem conhecimento do caos no Detran. Claro que sim, e nada faz.

A farra “Humbelina”nos USA !!!


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O prefeito de Turiaçu Humbelino Ribeiro, conhecido pelas farras que costuma realizar em sua cidade e por sempre ter problemas com a Justiça,  é mais um dos gestores que vive se reclamando da crise e da falta de verba e para justificar sua péssima gestão à frente do município.

Não bastasse isso, o prefeito ainda tem que bancar a ostentação do filho Humbelino Júnior, enquanto a população padece com a falta de serviços básicos, como abastecimento de água, saúde, educação e o mínimo de infraestrutura.

Humbelino Júnior que já foi vereador de São Luís as custas do dinheiro do pai prefeito, está curtindo as férias nos Estados Unidos, mas precisamente em Miami Beach. Ele postou em sua página na rede social, dirigindo um Mustang esportivo.

De onde será que vem dinheiro para bancar tanta mordomia???

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Lojas Marisa anunciam o fim por causa da Crise

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As Lojas Marisa encerraram suas vendas diretas por causa da crise, concentrando as atenções da empresa em negócios mais estáveis e maduros, reduzindo custos e contribuindo para a manutenção da marca num patamar de estabilidade. Estima-se que mais de 5 mil pessoas ficarão desempregadas com o encerramento das vendas diretas.

Ao que tudo indica, a crise que afeta o país pode trazer ainda mais consequências negativas nos próximos meses.

Por mais que o governo tente acalmar os trabalhadores, a preocupação é inevitável, e as taxas de desemprego tendem a ser crescentes, bem como haverá uma sensível redução no mercado de consumo, afetando empresários, industriários, comerciantes e a economia de forma geral.

Marisa anuncia Fim das vendas diretas

Costuma-se dizer que a crise atual não possui precedentes recentes, o que coloca os investidores em posição de retração, sendo que tal postura é mais do que esperada, e pode ser apenas o início de uma cadeia de retração.

Seguindo essa fase mais cautelosa da economia, as pessoas tendem a consumir apenas produtos que se mostrem extremamente necessários, poupando mais do que gastando, esperando ansiosamente que essa forte crise financeira passe com maior brevidade possível, permitindo que o país volte a crescer, ocupar uma posição confortável no cenário mundial, deixando os brasileiros numa postura menos assombrada.

A rede de lojas Marisa possui forte atuação no comércio varejista de roupas, que já começou a sentir os efeitos da crise, com a queda crescente nas vendas, e dificuldades de negociação interna. Retração e crise nunca são momentos propícios ou bem vistos, contudo, se bem aproveitados pode ser sinônimo de lucro, ou ainda manutenção dos parâmetros normais.

Portanto, na atual situação do Brasil, para os empresários, o importante não é lucrar, efetivamente, mas manter-se no mercado, com uma economia saudável e pelo menos, pagando as contas.  Enquanto a crise financeira não passar, provavelmente as empresas adotarão posturas mais conservadoras.

 

SANTA RITA – Município é acionado judicialmente para regularizar iluminação pública em povoados

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O enrolado Prefeito de Santa Rita. Tim

Em Ação Civil Pública de obrigação de fazer, com pedido de antecipação de tutela, o Ministério Público do Maranhão requer que o Município de Santa Rita seja obrigado a regularizar o serviço de iluminação pública nos povoados de Morada Nova, Cariongo, São Raimundo da Felicidade, Careminha e Pedreiras. A ação foi ajuizada no dia 14 de dezembro.

A medida busca assegurar a reposição de lâmpadas defeituosas e alocação de outras novas, bem como de reatores e sensores de luminosidade nos postes onde não existam, para propiciar iluminação adequada nas vias públicas das localidades.

Segundo a promotora de justiça Karine Guará Brusaca Pereira, titular da promotoria de Santa Rita, reclamações formuladas por representantes das comunidades sobre o ineficiente fornecimento de energia elétrica, com a falta de manutenção dos postes existentes, motivaram investigações pelo Ministério Público.

Conforme os depoimentos, em alguns povoados, há vários meses o serviço deixou de funcionar, devido à carência de lâmpadas e reatores nos postes, gerando insegurança nas ruas e residências, apesar do pagamento da taxa de iluminação pública pelos moradores.

Na tentativa de mediar uma solução para o problema, o MPMA acionou o Poder Executivo de Santa Rita, que por duas vezes se comprometeu a reparar a iluminação pública nos povoados. Em uma delas, o próprio prefeito Antônio Cândido Ribeiro deu garantias de que o serviço seria efetivado. No entanto, nenhuma providência foi adotada, conforme relatos dos próprios moradores.

“Isto comprova que o Município descumpre sua função de prestar a devida iluminação pública nos povoados, sendo esgotada a possibilidade de solução extrajudicial, culminando, portanto, com a eleição da via judicial”, argumentou a promotora de justiça.

OUTROS PEDIDOS

Na Ação Civil, a representante do Ministério Público requereu que a Justiça determine, em caso de descumprimento da decisão judicial, a imediata suspensão da cobrança da Contribuição de Iluminação Pública aos moradores dos povoados onde o problema persista.

Também foi solicitado que a Cemar, como concessionária do serviço, não efetue a interrupção do fornecimento de energia elétrica por falta de pagamento da iluminação pública nos imóveis dos povoados onde a situação permaneça sem solução.