Os vereadores Fábio Câmara (PMDB) e Rose Sales (PP) tiveram desempenho destacado na pesquisa Escutec divulgada hoje (20) pelo jornal O Estado.
Na consulta espontânea para o cargo de vereador, eles lideram uma lista com mais de 20 nomes. E os percentuais, nesse caso, são elevados.
Sales aparece com 2,5% das intenções de votos. Câmara, com 1,7%.
Os dois são também citados nos cenários para prefeito.
Nesse caso, os percentuais não são lá tão bons, mas merecem registro.
Rose Sales tem entre 4% e 5,9% em todos os cenários. Fábio Câmara, que foi incluído em dois deles, obteve sempre 2,1% das intenções de voto.
São números que começam a mostrar o desenho da corrida sucessória na capital. Mas que ainda mudarão muito até 2016.
Fonte: Blog do Gilberto Leda
A deputada federal Eliziane Gama (PPS) lidera todos os cenários apontados na pesquisa de opinião Escutec contra o prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PTC), quando abordada a perspectiva eleitoral em relação ao pleito de 2016 em São Luís.
A pesquisa, divulgada com exclusividade por O Estado, ouviu 807 eleitores entre os dias 12 e 15 de maio e possui um intervalo de confiança de 95%, com margem de erro de 3% para mais ou para menos.
A pesquisa mostra que caso fosse realizada hoje a eleição, Eliziane Gama – deputada federal mais votada no pleito de 2014 -, estaria eleita prefeita de São Luís. Ao todo, foram três os principais cenários destacados no levantamento.
No primeiro, quando perguntado em quem votaria caso fossem estes os candidatos a prefeito da capital, o eleitor coloca Eliziane Gama na liderança com 33,5% das intenções de votos. A ex-governadora e ex-senadora da República, Roseana Sarney (PMDB), aparece na segunda colocação, com 15% da preferência do eleitorado. Roseana, no entanto, jamais se colocou na condição de candidata ou falou com a imprensa sobre a possibilidade ou não de disputar as eleições de 2016.
Na terceira colocação, com 13,8% das intenções de votos aparece o prefeito Edivaldo Holanda; logo em seguida aparece o ex-prefeito de São José de Ribamar Luis Fernando Silva (PSDB) com 10%; Rose Sales (PP) com 4,1% e Gastão Vieira (PROS) com 3,1%. Ao todo, 15% do eleitorado afirmou que não votaria em nenhum dos candidatos e outros 5,6% opinaram não saber.
No segundo cenário Eliziane Gama já aparece com 42,8% das intenções de votos. O prefeito Edivaldo Júnior fica na segunda colocação com 13,3%. Em seguida aparecem Neto Evangelista (PSDB) com 6,4%; Rose Sales com 5,7%; Gastão Vieira com 5,5%; e o vereador Fábio Câmara (PMDB) com 2,2%. Outros 18,3% afirmaram que não votariam em nenhum destes candidatos e 5,9% disseram não saber.
Vantagem
O terceiro cenário inclui João Castelo como candidato do PSDB. Eliziane mantém a dianteira, com 40,4%, seguido do tucano, com 13,3%. Edivaldo aparece com 11,8% e Rose Sales com 5,9%. Gastão Vieira registra os mesmos 4,6% e Fábio Câmara, 2,1%.
No quarto cenário a deputada federal Eliziane Gama também aparece com larga vantagem sobre o prefeito Edivaldo Holanda Júnior. Do total do eleitorado entrevistado, 35,3% disse que votariam nela caso as eleições fossem hoje.
Já o prefeito petecista ficou com 14,9% da preferência, empatado tecnicamente com o tucano Luis Fernando Silva, que aparece com 14,3%.
Rose Sales, assim como Eliziane, Edivaldo e Gastão, presente em todos os cenários pesquisados, apresenta 5,2% das intenções de votos.
Em seguida aparece o ex-deputado estadual e ex-secretário de Estado da Saúde , Ricardo Murad (PMDB), com 4,8% e Gastão Vieira, com 4,6%.
Outros 15,9% afirmaram que não votariam em nenhum dos candidatos apontados e 5,1% não souberam ou não quiseram responder.
Esta foi a primeira pesquisa de intenções de votos sobre as eleições para prefeito de São Luís que ocorrerá em 2016. O levantamento foi feito em cerca de 100 bairros, divididos em 11 setores, das zonas urbana e rural do município. Do total de entrevistados, 371 foram homens e 436 mulheres.
Fonte: O Estado
Em entrevista a uma emissora de TV, Andressa Freitas de Souza, disse que a tentativa de sufocar a própria filha foi uma brincadeira e que não esperava toda a repercussão que o caso teve.
Andressa Freitas de Souza, de 18 anos é suspeita de tentar sufocar a própria filha de seis meses foi presa em São Raimundo das Mangabeiras, no Maranhão, por volta das 12h da última terça-feira (19) e depois transferida para presídio em Balsas.
Veja o vídeo da entrevista:
Segundo o delegado Jarbas Lima, titular da Delegacia de Uruçuí, cidade do Piauí onde a jovem de 18 anos mora e trabalha, ela confessou o crime e foi autuada em flagrante.
A jovem filmou a agressão e enviou o vídeo para o pai da criança, na tentativa de pressioná-lo a reatar o relacionamento. Revoltado, ele compartilhou as imagens nas redes sociais.
O Ministério Público do Maranhão ajuizou, no último dia 14, Ação Civil Pública por ato de improbidade administrativa contra o prefeito de Itapecuru-Mirim, Magno Amorim, e o procurador-geral do município, Euclides Figueiredo Cabral. Ambos são acusados da prática de nepotismo, haja vista que o prefeito é casado com uma irmã do procurador-geral.
Em caráter liminar, foi requerida a suspensão imediata da remuneração do procurador-geral com o consequente afastamento do cargo até o julgamento final da ação, bem como a indisponibilidade dos seus bens e do prefeito.
O promotor de justiça Benedito Coroba, autor da ação e que está respondendo pela 1ª Promotoria de Itapecuru-Mirim, enfatiza que a irregularidade, no caso a nomeação para cargo público de parente por afinidade, viola a Constituição Federal e a Súmula Vinculante n°13 do Supremo Tribunal Federal.
A norma resguarda da proibição ao nepotismo as nomeações de parentes para cargos políticos – como os de ministros de Estado, secretário estadual ou municipal. De acordo com o membro do Ministério Público, uma decisão do STF (Reclamação 12742), “rechaçou a hipótese do cargo de procurador-geral do município ser considerado cargo político”.
Caso seja recebida a ação pela Justiça, o Ministério Público pede que seja declarada a nulidade do ato de nomeação de Euclides Figueredo Cabral, para o cargo de procurador-geral do Município de Itapecuru-Mirim; a perda dos valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio; o ressarcimento integral dos valores percebidos, como procurador-geral do Município, nos exercícios financeiros de 2013, 2014 e 2015, além de outras penalidades previstas na Lei de Improbidade Administrativa.
Solicita também que o prefeito Magno Amorim seja condenado com a perda do cargo, a suspensão dos direitos políticos por oito anos; a proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de cinco anos, mais o pagamento de multa civil no valor de 100 vezes o valor da remuneração percebida pelo réu em abril 2015 no cargo de prefeito de Itapecuru-Mirim.