Governador e ministro não apareceram publicamente nos dois últimos dias do carnaval em São Luís; distanciamento evidencia crise no grupo governista
O carnaval do Maranhão foi de muita festa e espaço de sobra para os políticos do estado se aproximarem mais da população. Foram cinco dias de folia e no camarote farto do governo do Maranhão passaram vereadores, deputados estaduais e federais e, claro, o governador Carlos Brandão (PSB) e parte de seu primeiro escalão.
Quem não foi visto mesmo no farto camarote do governo do Maranhão (comida e bebidas à vontade) foi o ministro da Justiça, Flávio Dino (PSB). Ele esteve, de certo, no circuito da Beira-mar (ideia inaugurada no governo dele). Mas não se tem registro de fotos e nas redes sociais dele ao lado de Carlos Brandão.
O governador esteve sempre junto ao presidente da Câmara Municipal de São Luís, Paulo Victor (PCdoB), e também dos aliados não tão dinistas. Os deputados presentes, por exemplo, no farto camarote, em sua maioria, não são aqueles vistos como “do lado de Dino”.
O fato é que a segunda-feira, 20, e a terça-feira, 21, evidenciou que o governador e o ministro da Justiça não estão em uma clima festivo. O normal seria os aliados dividirem o mesmo espaço em uma festa que reúne tantas pessoas.
Dino esteve no bloco “comunas” que trouxe seus aliados mais próximos. Esteve na Beiramar e estava no trio com Flávio Bittencourt. Lá ele falou com o público fez referência ao Maranhão, ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e nada falou sobre Brandão. Do atual governo do Maranhão, o mais próximo que Dino se colocou foi estar ao lado do vicegovernador Felipe Camarão.
Esta é mais uma demonstração clara de que a relação está fragilizada. “Estar por um fio” como dizem os aliados mais próximos. Resta saber como será o desfecho desta situação tão precoce dentro do grupo Brandão/Dino.
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“Nitroglicerina”. Assim pode ser resumido um suposto caso extraconjugal entre uma vereadora e o presidente da Câmara Municipal de uma importante cidade na Grande São Luís.
Segundo informações, o chefe do Legislativo que também é casado, estaria passando o “pano” na parlamentar, que vem se dedicando mais a parte estética do corpo.
A confirmação da traição ocorreu por meio de uma mensagem no celular. Depois que os rumores sobre a traição foram confirmados, o namorado da vereadora nunca mais postou fotos com a amada e só fala em dar o troco no talarico.
O blog conta o milagre, mas não diz o nome do santo.
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A pandemia de covid-19 comprometeu o desenvolvimento de milhões de crianças e jovens nos países de baixa e média renda, divulgou na quinta o Banco Mundial. A combinação de ensino remoto ineficiente, fechamento de locais de trabalho e insegurança alimentar comprometerá a produtividade na vida adulta.
De acordo com o relatório, a deficiência de conhecimento nas crianças de até 5 anos pode se traduzir em queda de 25% nos ganhos na vida adulta. Nas em idade escolar, a perda pode ser de até 10%. A pandemia impactou o capital humano, definido como conhecimento, competências e saúde acumulada ao longo da vida.
Segundo o relatório, intitulado “Colapso e recuperação: como a pandemia de covid-19 deteriorou o capital humano e o que fazer a respeito”, os índices de aprendizagem estão longe de se recuperar. As crianças em idade pré-escolar tiveram desempenho 34% pior em linguagem e alfabetização e 29% em matemática.
A deterioração repete-se nas matrículas. No fim de 2021, elas estavam mais de 10 pontos percentuais abaixo do observado antes da pandemia. As crianças em idade escolar (6 a 14 anos) perderam 32 dias de aprendizagem para cada 30 de fechamento das escolas.
Isso porque os alunos não apenas deixaram de aprender, mas esqueceram parte do que haviam aprendido. O efeito é ainda mais cruel nos países de média e de baixa renda, que não puderam implementar políticas eficientes de ensino remoto, o que inclui o Brasil.
A insuficiência de aprendizagem aumentou e, agora, cerca de 70% das crianças de 10 anos não conseguem entender um texto básico. Quase 1 bilhão de crianças perdeu pelo menos um ano de ensino presencial e mais de 700 milhões perderam pelo menos um ano e meio nesses países.
Em relação aos jovens (15 a 24 anos), a covid-19 traduziu-se em menos empregos e menores salários. No fim de 2021, o nível absoluto de emprego jovem recuperou-se em relação a antes da pandemia, mas a recuperação não foi suficiente para incorporar quem acabou de entrar no mercado de trabalho.
Cerca de 40 milhões de pessoas que teriam emprego não fosse a pandemia estavam desempregadas. Os rendimentos dos jovens caíram 15% em 2020 e 12% em 2021. O relatório estima em até 10 anos o impacto do desemprego ou de empregos mal remunerados, com remunerações 13% mais baixas em média.
Segundo o Banco Mundial, as pessoas com menos de 25 anos hoje, que compõem a população mais afetada pela pandemia, representarão mais de 90% da força de trabalho ativa em 2050. No Brasil, o número de jovens da categoria “nem-nem”, que não estudavam nem trabalhavam, atingiu 22% no último trimestre de 2021.
Na América Latina, as crianças perderam 1,7 ano de aprendizado por causa do fechamento de escolas longos. No Brasil, as escolas ficaram totalmente fechadas por 44% do tempo de 1º de abril de 2020 a 31 de março de 2022 e 90% do tempo parcialmente fechadas.
As matrículas no pré-escolar caíram mais de 13 pontos percentuais no fim de 2021 em relação ao período pré-pandemia, com recuo maior em crianças de faixas mais baixas de renda. O efeito pode ser observado na Bahia, onde a rede estadual tinha 800 mil alunos em 2019 e hoje está com 655 mil, 18% menos.
O Banco Mundial listou medidas de curto e de longo prazo para lidar com a deterioração do capital humano. No curto prazo, os países devem promover vacinação e suplementação nutricional das crianças pequenas; aumentar o acesso à pré-escola e a cobertura dos programas de transferências de renda.
Para crianças em idade escolar, sugere o aumento do tempo de instrução, a avaliação da aprendizagem para adequar o ensino ao nível dos alunos e a simplificação dos currículos com foco na aprendizagem básica. Para os jovens, apoio à capacitação adaptada, à intermediação de empregos, a programas de empreendedorismo.
No longo prazo, os países devem construir sistemas de saúde, educação e proteção social ágeis, resilientes e adaptáveis a choques atuais e futuros, como novas pandemias ou desafios decorrentes da mudança climática. Caso isso não seja feito, alertou o Banco Mundial, haverá não apenas uma, mas várias gerações perdidas. (Com Abr)
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O novo governador de São Paulo, Tarcisio de Freitas, mal assumiu e já fez e aprovou uma lei que deveria ser padrão no país todo. A Lei 17.626/2023 garante que a mulher pobre, vítima de violência doméstica, tenha o apoio do Estado para que possa ter seu próprio lar. O Estado paga o aluguel para que ela se afaste do agressor e possa viver em paz. Muitas não têm como sair de casa e acabam sofrendo ainda mais.
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O prefeito Eduardo Braide lavou as mãos para o bairro cultural mais tradicional de São Luís: a Madre Deus. Conforme observou o jornalista Jorge Vieira, simplesmente nenhuma programação foi montada para a área, fato duramente criticado nas redes sociais.
Braide chegou até a ensaiar um projeto, realizando o pré-carnaval na Madre Deus, mas o fiasco foi tão grande que fez com que a Prefeitura de São Luís não fizesse absolutamente nada no período momesco.
Enquanto isso, o governo investiu pesado em dois circuitos, Litorânea e Beira-Mar, e colheu os frutos com geração de renda e diversão para a população, com uma organização jamais vista na história de São Luís.
Vai ser o jeito o governo do Estado assumir a responsabilidade para ressuscitar o circuito Madre Deus, enterrado pela incompetência de Braide.
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