Lula sobe para 48% e Bolsonaro mantém 31%, diz Ipec

Pesquisa Ipec divulgada nesta segunda-feira (26), encomendada pela Globo, mostra o ex-presidente Lula (PT) com 48% das intenções de voto e o presidente Jair Bolsonaro (PL) com 31% na eleição para a Presidência da República em 2022.

Em relação à pesquisa anterior, de 19 de setembro, Lula foi de 47% para 48%. Bolsonaro se manteve com 31%. A margem de erro é de dois pontos percentuais para cima ou para baixo.

Intenção de voto estimulada

Lula (PT): 48% (47% na pesquisa anterior, de 19 de setembro)
Jair Bolsonaro (PL): 31% (31% na pesquisa anterior)
Ciro Gomes (PDT): 6% (7% na pesquisa anterior)
Simone Tebet (MDB): 5% (5% na pesquisa anterior)
Soraya Thronicke (União Brasil): 1% (1% na pesquisa anterior)
Felipe d’Avila (Novo): 1% (0% na pesquisa anterior)
Vera (PSTU): 0% (0% na pesquisa anterior)
Léo Péricles (UP): 0% (0% na pesquisa anterior)
Padre Kelmon (PTB): 0% (0% na pesquisa anterior)
Sofia Manzano (PCB): 0% (0% na pesquisa anterior)
Constituinte Eymael (DC): não foi citado (0% na pesquisa anterior)
Branco/nulo: 4% (5% na pesquisa anterior)
Não sabe/não respondeu: 4% (4% na pesquisa anterior)

Destaques

A pesquisa mostra que Lula vai melhor:

entre quem avalia negativamente a gestão Bolsonaro (foi de 78% para 80%);
entre os que vivem no Nordeste (62%, ante 63% do levantamento anterior);
entre as famílias com renda mensal de um salário mínimo (57%, ante 58% no levantamento anterior);
em residências em que ao menos uma pessoa receba auxílio do governo federal (55%, mesmo índice do levantamento anterior);
entre pessoas com ensino fundamental (55%, contra 58% na rodada anterior);
entre católicos (54%, contra 53% anteriormente);
entre pretos e pardos (51%, ante 52% no levantamento anterior);
entre os que vivem em municípios com até 50 mil habitantes (52%, ante 53% na rodada anterior);
nesta rodada, o petista passa a se destacar entre quem não é católico nem evangélico ou não tem religião (56%);
Entre as mulheres (51%), na comparação com homens (45%).

Bolsonaro, por sua vez, vai melhor:

entre os que acham a gestão dele ótimo ou bom (84%, contra 83% na rodada anterior);
entre evangélicos (de 48% para 50%);
entre pessoas cuja renda familiar supera 5 salários mínimos (44%, contra 47% na pesquisa anterior). Ele passa a se destacar entre quem tem renda de dois a cinco salários mínimos (40%);
entre homens (37%, ante 35% do levantamento anterior);
entre os que se declaram brancos (37% para 36%)
em domicílios em que ninguém recebe auxílio do governo federal (34%, contra 33% na semana passada);
no levantamento atual, Bolsonaro passa a se destacar entre os que vivem no interior (33%).

Votos válidos

Votos válidos excluem os votos em branco e os nulos. Lula lidera a disputa:

Lula: 52% (52% na pesquisa anterior)
Bolsonaro: 34% (34% na pesquisa anterior)
Ciro: 6% (7% na pesquisa anterior)
Tebet: 5% (5% na pesquisa anterior)
Thronicke: 1% (1% na pesquisa anterior)
d’Avila: 1% (0% na pesquisa anterior)

2º turno

O Ipec também pesquisou a intenção de votos no segundo turno. Lula vence por 54% a 35% no cenário pesquisado, mesmo índice da semana passada. “Considerando a estabilidade do cenário e a margem de erro da pesquisa, Lula pode ter entre 46% e 50% das intenções de voto, já as menções aos demais candidatos, somadas, ficam entre 46% e 42%. Dessa forma, ainda não é possível afirmar se o petista poderia ou não vencer a eleição no primeiro turno”, diz o Ipec.

Lula (PT): 54% (54% na pesquisa anterior, de 19 de setembro)
Bolsonaro (PL): 35% (35% na pesquisa anterior)
Branco/nulo: 9%
Não sabe/não respondeu: 5%

Rejeição

Veja a seguir a rejeição dos candidatos. Bolsonaro oscilou um ponto para cima, e Lula oscilou dois pontos para cima em relação à pesquisa anterior. Ainda não é possível afirmar se Lula pode ou não vencer a eleição no primeiro turno, de acordo com o Ipec.

Bolsonaro: 51% (50% na pesquisa anterior)
Lula: 35% (33% na pesquisa anterior)
Ciro: 14% (15% na pesquisa anterior)
Tebet: 6% (6% na pesquisa anterior

A pesquisa ouviu 3.008 pessoas em 183 cidades entre os dias 25 e 26 de setembro. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos, considerando um nível de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada no TSE sob número BR-01640/2022.

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Reta final pra governador terá debate decisivo na TV

Chegamos na reta final da eleição 2022 e nesta última semana de campanha, inegavelmente o momento mais aguardado é o debate entre os candidatos ao Governo do Maranhão que será realizado pela TV Mirante.

Previsto para acontecer na terça-feira (27), por volta das 22hs, o debate contará com a participação de seis candidatos: Carlos Brandão (PSB), Enilton Rodrigues (PSOL), Lahesio Bonfim (PSC), Simplício Araújo (Solidariedade), Weverton Rocha (PDT) e Edivaldo Holanda Júnior (PSD), todos que o partido tem representatividade no Congresso Nacional.

As regras do debate foram enviadas e definidas pela TV Globo. Os representantes dos candidatos foram informados por meio de uma reunião realizada no último dia 12, na sede do Grupo Mirante, em São Luís.

O mediador do debate será o jornalista Paulo Renato Soares, da TV Globo, do Rio de Janeiro. Toda a cobertura em tempo real e os bastidores do debate, será feita pelo G1 Maranhão.

O debate terá quatro blocos, sendo que, no último bloco, serão feitas as considerações finais dos candidatos. As perguntas serão feitas de candidato para candidato. Haverá dois blocos com perguntas de tema livre e dois blocos com perguntas de tema determinado. Durante a reunião, foi definida, por meio de sorteio, a ordem de debate. Veja abaixo.

O debate deve ser decisivo, já que de acordo com as pesquisas, dois questionamentos têm sido feito: o primeiro é se a eleição no Maranhão acaba no domingo (02) com a reeleição do atual governador Carlos Brandão. O segundo é quem seria o adversário de Brandão num eventual 2º Turno. As respostas para esses dois questionamentos podem vir através do debate.

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Contagem regressiva para o fim do horário eleitoral

Os candidatos ao governo do Maranhão e ao Senado entram na fase final da campanha eleitoral. Na próxima semana, chegará ao fim o prazo para a propaganda eleitoral no rádio e televisão. São cerca de cinco dias para os candidatos ainda alcançarem o maior número de eleitores possíveis.

As estratégias estão sendo traçadas. O Palácio dos Leões, por exemplo, quer reforçar a ideia de que Carlos Brandão (PSB) é ficha limpa, mas deixando claro desta vez que seu concorrente, não. E como isto? Costa Rodrigues e Secretaria de Esportes da época de Jackson Lago devem embasar os argumentos socialistas.

Weverton Rocha que investir mais nos números (desastrosos) do Maranhão para dizer que é preciso mudar. Questões envolvendo o código penal também deverá ser o tom dos últimos dias na televisão. Neste ponto, muitos questionamentos para os quais, nada vem sendo tido, ou seja, muitas perguntas e poucas respostas.

Lahesio Bonfim (PSC) deverá manter nos seus cerca de 19 segundos de televisão os ataques aos adversários sempre dizendo que todos sempre estiveram unidos. Não era bem isto que alguns adversários esperavam. A ideia era de que Bonfim centrasse fogo em um “inimigo” só.

Edivaldo manterá a linha de dizer o que fez e o que poderá fazer mais se for governador. 

Os próximos programas, sem dúvidas, demonstraram que a disputa continua polarizada entre os dois partidos de esquerda. Agora é aguardar para saber quais estratégias serão melhor absorvidas pelos eleitores.

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Júnior Lourenço não apresentou um projeto na Câmara

Estadão

Dos 448 deputados federais candidatos à reeleição, 28 apresentaram uma média de um projeto de lei ou menos por ano na atual legislatura. Neste pleito, eles buscam mais um mandato na Câmara – a Casa do Congresso que representa o povo brasileiro e, enquanto instituição do Poder Legislativo, tem entre as funções básicas justamente a elaboração, o debate e a aprovação de leis. Quatro desses parlamentares não encaminharam projeto algum: Nilson Pinto (PSDB-PA), Junior Lourenço, do PL do Maranhão, Cristiano Vale (PP-PA) e Hermes Parcianello (MDB-PR).

Ao todo, foram 15.929 projetos levados à Câmara pelos 513 deputados ao longo de pouco mais de três anos e meio. A média é de 31 iniciativas por congressista – cerca de oito por ano. Especialistas ouvidos pelo Estadão ponderam que a atuação de um deputado não deve ser resumida à apresentação de PLs, porém eles são o principal e mais corriqueiro instrumento do Legislativo.

O Estadão coletou as informações no Portal da Transparência da Casa. O levantamento considera as propostas de lei feitas até o início deste mês e descarta deputados suplentes ou aqueles que se licenciaram do cargo para assumir outras funções.

Cientista político e diretor da Faculdade de Direito da Universidade Federal da Bahia (UFBA), Julio Rocha disse que trabalho não falta aos deputados. “A quantidade reduzida de projetos de lei significa que a ação parlamentar também é reduzida. Não há como fazer uma quantificação, mas um projeto por ano é muito insuficiente, porque as demandas sociais são constantes”, afirmou. Rocha pontuou, no entanto, que outras funções devem ser levadas em conta na atividade parlamentar.

Questionados sobre a baixa produtividade de projetos de lei apresentados, os deputados minimizam a importância da apresentação do tipo de proposta durante a atividade parlamentar. Parte deles justifica o fato pela atuação em comissões ou atividades partidárias, enquanto há quem questione a necessidade de apresentar novas mudanças na legislação.

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Edivaldo intensifica campanha visando 2º turno no MA

Restando pouco menos de duas semanas para as eleições 2022, o ex-prefeito de São Luís e candidato ao governador do Maranhão, Edivaldo Holanda Junior (PSD), segue com atividades de campanha na capital, onde diariamente reúne com lideranças e participa de grandes carreatas, recebendo o carinho e a reafirmação de apoio da população.

Nesta semana, Edivaldo dedicou a maior parte da agenda para visitar bairros da zona rural da capital.  Ele esteve na Vila Itamar, Recanto Verde, Vila Nova República, Vila Esperanca, Pedrinhas, Rio Grande, entre  dezenas de outras comunidades. Em cada local por onde passou, o ex-prefeito conversou com os moradores destacando as diretrizes do seu projeto para o desenvolvimento econômico e social do Maranhão. Entre as principais ações que Edivaldo pretende implantar como governador estão programas para a geração de emprego e renda, capacitação profissional (Emprego Já e Mais Indústrias) e combate à fome e miséria (Auxílio Maranhão).

Líder na preferência do eleitorado de São Luís e demais municípios da Ilha, Edivaldo caminha pela capital colhendo os bons resultados do seu trabalho durante os oito anos como prefeito.

“A melhor pesquisa é esta, a manifestação pública das pessoas em apoio à nossa candidatura, seja em São Luís ou em qualquer município do estado que visito. Agradeço a Deus em primeiro lugar e a todos que confiam em nosso projeto para transformar o Maranhão em um lugar melhor ”, disse Edivaldo em reunião com lideranças, sendo bastante aplaudido.

A agenda do pessedista segue extensa no fim de semana. Nesta sexta pela manhã Edivaldo participou de café da manhã com lideranças de São Luís. À tarde, segue caminhando por regiões da zona rural da capital, além de realizar carreata no Maiobão, em Paço do Lumiar, município da Grande São Luís.

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