Pesquisa Ipec divulgada nesta segunda-feira (19), encomendada pela Globo, mostra o ex-presidente Lula (PT) com 47% das intenções de voto e o presidente Jair Bolsonaro (PL) com 31% na eleição para a Presidência da República em 2022.
Em relação ao levantamento anterior do Ipec, de 12 de setembro, Lula passou de 46% para 47%; Bolsonaro se manteve com o mesmo percentual de então. A margem de erro é de dois pontos percentuais para cima ou para baixo.
Segundo o Ipec, o resultado indica um cenário de estabilidade na disputa –a duas semanas da eleição.
Ciro Gomes (PDT) segue com 7% das intenções, mesmo índice da pesquisa anterior. Simone Tebet (MDB) tinha 4% do Ipec da semana passada e agora tem 5%. Soraya Thronicke (União Brasil) se manteve com 1%.
Felipe d’Avila (Novo), Vera (PSTU), Constituinte Eymael (DC), Léo Péricles (UP), Padre Kelmon (PTB), Sofia Manzano (PCB) foram citados, mas não chegam a 1% cada um.
Destaques
A pesquisa mostra que Lula vai melhor:
entre quem avalia negativamente a gestão Bolsonaro (foi de 76% para 78%);
entre os que vivem no Nordeste (63%, ante 61% do levantamento anterior);
entre as famílias com renda mensal de um salário mínimo (58%, ante 55% no levantamento anterior);
em residências em que ao menos uma pessoa receba auxílio do governo federal (55%, mesmo índice do levantamento anterior);
entre pessoas com ensino fundamental (58%, contra 55% na rodada anterior);
entre católicos (53%, contra 52% anteriormente);
entre pretos e pardos (52%, ante 50% no levantamento anterior);
no levantamento atual, Lula passa a se destacar entre eleitores que moram em municípios com até 50 mil habitantes (53%).
Já Bolsonaro vai melhor:
entre os que acham a gestão dele ótimo ou bom (83%, contra 82% em 12 de setembro);
entre evangélicos (48%, mesmo índice da semana passada);
entre os que vivem no Sul (41%, mesmo índice da semana passada);
entre homens (35%, ante 36% do levantamento anterior);
em domicílios em que ninguém recebe auxílio do governo federal (33%, contra 34% na semana passada);
no levantamento atual, Bolsonaro passa a se destacar entre eleitores com ensino superior (37%).
2º turno
O Ipec também pesquisou a intenção de votos no segundo turno. Lula vence por 54% a 35% no cenário pesquisado. O instituto diz não ser possível afirmar neste momento se o petista pode ou não vencer a eleição no primeiro turno.
Lula (PT): 54% (53% na pesquisa anterior, de 12 de setembro)
Bolsonaro (PL): 35% (36% na pesquisa anterior)
Votos válidos
Votos válidos excluem os votos em branco e os nulos. Lula lidera a disputa:
Lula (PT): 52% (51% na pesquisa anterior, de 12 de setembro)
Bolsonaro (PL): 34% (35% na pesquisa anterior)
Ciro (PDT): 7% (8% na pesquisa anterior)
Tebet (MDB): 5% (4% na pesquisa anterior)
Thronicke (União Brasil): 1% (1% na pesquisa anterior)
A pesquisa ouviu 3.008 pessoas entre os dias 17 e 18 de setembro em 181 municípios. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos, considerando um nível de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o protocolo BR-00073/2022.
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O secretário Ricardo Capelli, titular da Secretaria Estadual de Comunicação (Secom), espécie de cão-de-guarda do governador-tampão Carlos Brandão (PSB), vem sendo apontado como o ‘cavalo de troia’– um dos principais símbolos da famosa guerra de Troia, usado como estratégia pelos gregos para derrotar os troianos.
Considerado o homem de confiança do ex-governador Flávio Dino, Capelli vem implodindo a campanha de Brandão interna e externamente. Na semana passada, o titular da Secom voltou a protagonizar mais um episódio de crise. Ele foi apontado como o responsável por levar à direção nacional do PSB o procedimento que pode resultar na expulsão do deputado estadual Yglésio Moyses, que se posicionou a favor da candidatura de Ciro Gomes (PDT) no primeiro turno, mas destacando a vitória de Lula na segunda etapa da disputa.
A posição do deputado é semelhante a do próprio Capelli já torceu pela candidatura do Lahesio Bomfim (PSC) no segundo turno da disputa pelo Palácio dos Leões. Ora, diferente do secretário, o parlamentar fez uma defesa por uma opção do campo de atuação do presidenciável petista. Ou seja, pra Capelli, seu posicionamento em relação ao bolsonarista maranhense é legal e adequado, mas não é correta a defesa de Yglésio pelo ex-ministro do Lula. É por essas e outras que a candidatura de Brandão não cresce por culpa do seu “cavalo de troia”.
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Do G1 – O empresário Artu Oliveira, o Artuzinho, que apostou R$ 800 mil na vitória de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na eleição para presidente, não está confiante de que poderá ganhar apenas uma vez. Ao todo o empresário, que em 2018 votou no presidente Jair Bolsonaro (PL), diz que já fez 16 apostas na vitória do ex-presidente petista no pleito de 2022.
Somando todas as apostas, são mais de R$ 1,5 milhão em jogo, segundo Artu. Apesar do alto valor em disputa, ele conta que não está com medo de perder tudo.
“Perde não. É no primeiro turno. Os eleitores do Lula estão acuados. Mas na hora do voto você vai ver”, disse ele.
Divulgada em 15 de setembro, a mais recente pesquisa Datafolha encomendada pela Globo e pelo jornal “Folha de S.Paulo” mostra que o ex-presidente Lula tem 45% das intenções de voto no primeiro turno da eleição presidencial, seguido por Bolsonaro, que tenta a reeleição, com 33%.
Tudo começou com uma aposta de um cavalo de vaquejada, que vale R$ 40 mil. Mas logo outras pessoas foram “desafiar” o empresário e apostar gado, carros, caminhões e ouro.
Todas as apostas eram registradas em vídeos, que foram se espalhando no município de Grajaú, a 580 km de São Luís. Era a forma de ‘oficializar’ as disputas, sempre feitas no boca a boca e com testemunhas.
Artu também foi aceitando as apostas e desafiando outras pessoas. Até que um dos vídeos chegou nas mãos de Gildemberg de Sá Pinto, que decidiu ir além e apostar a maior quantia até agora: R$ 800 mil.
“Conheço o Artu só de vista, não somos próximos. Mas ele mandou um vídeo [convidando pra aposta] e eu resolvi dar a resposta. É a primeira vez que faço uma aposta assim”, afirmou Gildemberg.
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A vereadora Fátima Araújo (PCdoB) levou um prejuízo de R$ 43 mil após ter sua casa assaltada por três criminosos no sábado (17).
Os bandidos levaram R$ 25 mil em dinheiro e um cordão de ouro avaliado em R$ 18 mil.
De acordo com as informações, ao entrar na residência da parlamentar, os assaltantes já sabiam da existência de um envelope com a quantia em dinheiro. O caso está sendo investigado pela polícia.
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Em decisão tomada ad referendum, o ministro Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral, deferiu na noite da sexta, 16 de setembro, o pedido de atuação de força federal em 97 municípios maranhenses requerido pelo Tribunal Regional Eleitoral.
O pedido do TRE-MA havia sido enviado ao TSE em junho, após a Corte aprovar por unanimidade, no dia 23 do mesmo mês, o processo apresentado pelo corregedor eleitoral José Luiz de Almeida que, após consulta às zonas eleitorais e análise da Seção de Segurança Institucional e Inteligência do Regional, definiu o quantitativo de 97 municípios de 58 zonas eleitorais.
Em seu voto de aprovação da força federal, o ministro Alexandre considerou os critérios apresentados pelo corregedor José Luiz de Almeida como histórico de emprego da força federal de segurança pública nos municípios maranhenses em eleições anteriores; as justificativas registradas pelos juízes eleitorais; a concentração das tropas nas sedes das zonas eleitorais; o emprego das tropas nos municípios mais afastados das sedes das zonas eleitorais, e a presença de área de reserva indígena ou remanescente de quilombo no município.
Veja a relação dos municípios que terão força federal nas eleições de 2022:
Açailândia, Água Doce do Maranhão, Alto Alegre do Maranhão, Alto Alegre do Pindaré, Amarante do Maranhão, Anajatuba, Araioses, Axixá, Bacabal, Barra do Corda, Barreirinhas, Bela Vista do Maranhão, Benedito Leite, Bequimão, Boa Vista do Gurupi, Bom Jesus das Selvas, Bom Lugar, Buriti, Buriti Bravo, Buriticupu, Cajari, Cândido Mendes, Carolina, Centro do Guilherme, Centro Novo do Maranhão, Chapadinha, Colinas, Coroatá, Cururupu, Esperantinópolis, Fernando Falcão, Formosa da Serra Negra, Fortuna, Gonçalves Dias, Governador Edison Lobão, Governador Luís Rocha, Governador Nunes Freire, Graça Aranha, Grajaú, Humberto de Campos, Icatu, Itaipava do Grajaú, Jatobá, Jenipapo dos Vieiras, Joselândia, Junco do Maranhão, Lago da Pedra, Lagoa Grande do Maranhão, Maracaçumé, Maranhãozinho, Mata Roma, Matões do Norte, Mirador, Miranda do Norte, Montes Altos, Morros, Nova Iorque, Nova Olinda do Maranhão, Parnarama, Passagem Franca, Pastos Bons, Pedro do Rosário, Penalva, Peri Mirim, Pinheiro, Poção de Pedras, Porto Franco, Presidente Dutra, Presidente Sarney, Primeira Cruz, Sambaíba, Santa Filomena do Maranhão, Santa Helena, Santa Inês, Santa Luzia, Santa Luzia do Paruá, Santa Rita, Santo Amaro do Maranhão, São Benedito do Rio Preto, São Bento, São Bernardo, São Domingos do Azeitão, São Domingos do Maranhão, São João do Paraíso, São José de Ribamar, São José dos Basílios, São Luís, São Mateus do Maranhão, São Pedro da Água Branca, São Raimundo das Mangabeiras, São Raimundo do Doca Bezerra, Sítio Novo, Sucupira do Norte, Turiaçu, Turilândia, Tuntum e Urbano Santos.
Regras para autorização – A requisição de Força Federal, prevista no Código Eleitoral e na Resolução TSE 21.843/04, é feita pelo juiz eleitoral da zona ao respectivo TRE, que a envia ao TSE, órgão competente para homologação.
Cabe ao plenário do Tribunal Superior Eleitoral analisar os pedidos de força federal para a garantia da votação e apuração; se aprovados, são enviados ao Ministério da Defesa, órgão responsável pelo planejamento e execução das ações implementadas pelas Forças Armadas.
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