À medida em que o dia das eleições se aproxima, cada vez mais pessoas aderem à campanha de Yglésio Moyses (PROS) por meio das redes sociais. Todos os dias, o candidato do PROS e seu candidato a vice-prefeito, o também médico Mauro César, recebem declarações de apoio de pessoas que foram atingidas pela mensagem da verdade disseminada por meio da campanha, nos debates e nas entrevistas.
“Nas redes sociais do próprio Yglésio, as pessoas fazem comentários dizendo que vão votar nele, que acompanharam o debate e perceberam que ele é o melhor candidato. Nas mensagens de WhatsApp, nós recebemos quase que diariamente prints de pessoas que apoiam a nossa campanha que, conversando com seus amigos, recebem mensagens deles dizendo que vão votar no Yglésio”, disse Mauro Cesar, candidato a vice-prefeito.
Durante as caminhadas, segundo a adesão das pessoas também cresce. “Nas caminhadas, têm sido surpreendente a receptividade das pessoas quando encontram, pessoalmente, o candidato Yglésio, eles se identificam, identificam o candidato que viram na TV, fazem elogios, elogiam as propostas, declaram votos espontaneamente”, disse Mauro Cesar, candidato a vice-prefeito pelo Pros.
A tendência é o crescimento dos candidatos, pois as pessoas já perceberam que eles, mesmo com apenas 16 segundos de tempo de TV, agem e falam com verdade. “Existe uma onda crescente nas redes sociais, atualmente, principalmente pelo bom desempenho nos últimos debates e isso cresce mais ainda a expetativa da participação dele no debate da Difusora”, concluiu o candidato a vice-prefeito da chapa do Pros.
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A Controladoria-Geral da União (CGU) participou, nesta segunda-feira (9), da Operação Mascate, em Buriti Bravo, interior do Maranhão. O trabalho é realizado em parceria com a Polícia Federal (PF) e o Ministério Público Federal (MPF), a partir do compartilhamento de informações da Operação Delivery, deflagrada em maio deste ano, no município de União (PI).
O objetivo é apurar possíveis fraudes e desvios em contratações para aquisição de livros escolares realizadas pela Prefeitura Municipal de Buriti Bravo (MA), por meio da sua Secretaria de Educação, custeadas com recursos do Fundeb.
Investigações
A partir de investigações conduzidas pela Superintendência da Polícia Federal no Piauí, identificou-se que os mesmos livros vendidos à Secretaria de Educação do município de União (PI) teriam sido vendidos pela mesma empresa à Secretaria de Educação de Buriti Bravo (MA). Há suspeitas de que os livros vendidos não foram entregues e que o dinheiro teria sido desviado para contas particulares dos envolvidos.
A CGU verificou que o município de Buriti Bravo firmou, em fevereiro de 2020, dois contratos com a empresa investigada e que esses contratos foram integralmente pagos com recursos do Fundeb. No entanto, levantamentos anteriores da PF haviam apontado indícios de que os livros ofertados jamais transitaram pelo estoque da empresa, bem como há sinais de se tratar de empresa de “fachada”. O prejuízo estimado com a venda fictícia dos livros corresponde ao valor total dos contratos, R$ 504,5 mil.
Outras informações colhidas pela PF indicam o possível pagamento de vantagens indevidas, com a ocorrência de transações entre o sócio representante da empresa e agentes públicos municipais, com interveniência de um terceiro.
Entre as diligências da ação policial, foram cumpridos sete mandados de busca e apreensão e um de prisão preventiva,em Buriti Bravo, Esperantinópolis, Fortuna e Fortaleza (CE).
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Você pode duvidar, mas é um fato que a série Os Simpsons previu uma quantidade enorme de coisas que acabaram acontecendo. Daí o público estar apavorado com o episódio de Halloween onde o Homer deixa de votar contra Trump e sonha com um apocalipse em janeiro de 2021, com guerra nas ruas e destruição em protestos. Pelo sim, pelo não, é bom estocar uns alimentos, umas armas…
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Na reta final para a eleição no primeiro turno das eleições para prefeito em São Luís, a coligação do candidato Rubens Jr (PCdoB) sofre nova derrota e é obrigada a retirar conteúdo difamatório contra o candidato Duarte (Republicanos) de programa eleitoral e inserções.
A peça divulgada tinha como conteúdo criado mediante montagem e trucagem de vídeos e imagens, desvirtuando totalmente o contexto para ludibriar os eleitores da capital. A prática é irregular de acordo com o art. 54, caput, da Lei nº 9.504/97, repetida no artigo 74 da Resolução TSE nº. 23.610/2019.
“Nos programas e inserções de rádio e televisão destinados à propaganda eleitoral gratuita de cada partido ou coligação só poderão aparecer, em gravações internas e externas, observado o disposto no § 2º, candidatos, caracteres com propostas, fotos, jingles, clipes com música ou vinhetas, inclusive de passagem, com indicação do número do candidato ou do partido, bem como seus apoiadores, inclusive os candidatos de que trata o § 1o do art. 53-A, que poderão dispor de até 25% (vinte e cinco por cento) do tempo de cada programa ou inserção, sendo vedadas montagens, trucagens, computação gráfica, desenhos animados e efeitos especiais”, afirma a sentença.
No vídeo disseminado pela coligação de Rubens, a fala de Duarte é retirada de contexto e manipulada de modo que o coloque contra o povo e contra a base do governador Flávio Dino, da qual o candidato Duarte também faz parte.
Pior é que o tal vídeo ainda foi postado nas redes sociais pelo secretário de Direitos Humanos do Governo do Maranhão, Francisco Gonçalves, conforme noticiado pela imprensa.
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O Atlas da Notícia, levantamento anual de jornalismo local no país, afirma que 167 dos 2017 municípios maranhenses, 77,0% do total, são hoje “desertos de notícias”.
Não têm um veículo sequer, seja jornal, site ou emissora de rádio e TV com programação propriamente jornalística. A cobertura que seus moradores recebem se restringe ao noticiário dos órgãos nacionais, sem foco no que faz o poder público local —que passa por eleição no ano que vem.
Financiado pelo Facebook, o Atlas da Notícia é realizado pelo Projor (Instituto para o Desenvolvimento do Jornalismo) em parceira com Abraji (Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo), Intercom (Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação) e 22 escolas de jornalismo.
Ao todo, o levantamento contou 11.833 veículos no país, inclusive os maiores jornais —os 90 integrantes da ANJ (Associação Nacional de Jornais), 50 deles auditados pelo IVC Brasil (Instituto Verificador de Comunicação).
Os dados apontam que no país são 3.487 municípios, 62% do total, com 37.296.977 de pessoas. Mesmo considerando que o rádio e a internet atingem cidades vizinhas, a maioria delas só recebe notícias da cidade do veículo, sem nenhuma da sua. A pior situação é a do Nordeste, onde 1.318 municípios ou 73,5% do total são desertos. www.atlas.jor.br
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