Políticos maranhenses se manifestaram nas redes sociais, após bolsonaristas radicais invadiram o Congresso Nacional, o Supremo Tribunal Federal (STF) e o Palácio do Planalto, neste domingo (8), em Brasília.
Flávio Dino, ministro da Justiça e Segurança Pública
“Essa absurda tentativa de impor a vontade pela força não vai prevalecer. O Governo do Distrito Federal afirma que haverá reforços. E as forças de que dispomos estão agindo. Estou na sede do Ministério da Justiça.”
Juscelino Filho, ministro das Comunicações
“Aqueles que insistem em instaurar o caos no Brasil entenderão que a democracia que prevalece neste país é o nosso bem maior e, em hipótese alguma, será fragilizada.O governo do presidente Lula não medirá esforços para proteger e zelar por cada um dos brasileiros. Nossa missão é contribuir para instituir a ordem no nosso país, garantir a paz de todos e trabalhar para diminuir as desigualdades.”
Carlos Brandão, governador
“As cenas de hoje são inacreditáveis, mas o presidente Lula garantiu que trabalhará para punir todos os envolvidos, inclusive os financiadores. O nosso país precisa de paz e não pode mais ser destaque negativo no mundo por atos antidemocráticos.”
Felipe Camarão, vice-governador
“Baderneiros, desordeiros, criminosos e golpistas. Essa gente que está fazendo arruaça e depredando patrimônio público tem que ser responsabilizada e punida.”
Eliziane Gama, senadora
“Diante da violência vista hoje em Brasília , é preciso a imediata convocação da Comissão Representativa do Congresso Nacional. É hora de discutir uma intervenção federal no DF diante da irresponsabilidade das autoridades q/permitiram o acesso desses extremistas à Esplanada.”
Weverton Rocha, senador
“A invasão do Congresso Nacional não é manifestação política, é atentado contra a democracia. Passou da hora de identificar os cabeças e financiadores e puni-los por vandalismo e atos antidemocráticos.”
Roberto Rocha, senador
“Violência nunca se justifica. Todo ato político deve observar a Constituição. Ao invés de agir de forma irresponsável e criminosa, essas pessoas deveriam exercer uma oposição firme e pacífica ao novo governo. Digna de nota também é a incompetência dos serviços de segurança do GDF e do Ministério da Justiça. O primeiro pela inoperância. O segundo porque, ao invés de manter a justiça e a paz, tem agido como carbonário, fustigando os derrotados e instigando a divisão entre brasileiros.”
Aluísio Mendes, deputado federal
“As instituições públicas são fundamentais para a democracia. A violência e a depredação são inaceitáveis, devem ser repudiadas e jamais admitidas como instrumentos de protesto. O diálogo com o povo, o equilíbrio e a Constituição em seu legítimo poder são indispensáveis para que a paz seja reestabelecida em nosso país.”
Pedro Lucas Fernandes, deputado federal
“O dia de hoje é uma mancha na história do Brasil. Invadir o Congresso Nacional, Supremo e o Planalto não é manifestação política. Meu total repúdio a esses atos.”
André Fufuca, deputado federal
“Atentado aos poderes constituídos, judiciário, legislativo e executivo, é uma afronta não apenas à Constituição, mas à Nação brasileira. Os atos de vandalismo que estão ocorrendo hoje em Brasília são inaceitáveis. Como líder da Bancada Progressista na Câmara e em nome dela, repudio veementemente qualquer manifestação que ultrapasse os limites democráticos’”
Márcio Jerry, deputado federal
“Terroristas, bandidos, afontando toda a Pátria, ameaçando o Congresso Nacional e todas as instituições do estado democrático de direito. Violentos, eles precisam experimentar o rigor da lei. Bandidos agindo em Brasília . O regente dos criminosos é Bolsonaro. Brasil não aceitará essa violência e estupidez.”
Roseana Sarney, deputada federal
”Com a Democracia não se brinca. E as instituições dispõem de todos os instrumentos legais e coercitivos para defendê-la.”
Rubens Pereira Jr, deputado federal
“Absurdo! Bolsonaristas estão destruindo o Palácio do Planalto e o Congresso Nacional. Brasília está sofrendo um violento ataque à democracia! Estes terroristas sofrerão o peso da Lei. Não ficarão impunes.”
Duarte Jr, deputado federal
“A invasão ao Congresso Nacional e ao STF é desproporcional e criminosa. A democracia é fortalecida no diálogo e no respeito às diferenças, fora disso é crime e terrorismo! Agora, quem vai ter que pagar todo esse estrago é o dinheiro de cada trabalhador brasileiro.”
Fábio Macedo, deputado federal
“É grave e inadmissível a violência e depredação do Congresso Federal. Não compactuaremos com qualquer forma de terrorismo e repudiamos atos de vandalismo contra o patrimônio público e atentados contra a nossa democracia. Os responsáveis e financiadores pelos atos em Brasília devem ser identificados e punidos com o rigor da lei. Toda e qualquer forma de violência e atos que ferem o estado democrático de direito são inadmissíveis”.
Bira do Pindaré, deputado federal
“Absurdo! Capitólio brasileiro! Uma semana após a posse do presidente Lula, Bolsonaristas invadem o Congresso Nacional em mais uma tentativa de golpe. Isso é crime contra o Estado Democrático de Direito. Tem que prender os responsáveis. Inaceitável!!!”
Marreca Filho, deputado federal
“Lamentável o que estamos vivendo e vendo no dia de hoje. É inadmissível manifestações dessa natureza, depredação do bem público, agindo com violência, agressão a policiais, um crime contra o Estado de Direito. Os responsáveis tem que pagar pelos atos. Inaceitável! Absurdo!!.”
Othelino Neto, presidente da Assembleia Legislativa
“Absurdos os atos terroristas que ocorrem nesse momento em Brasília. A invasão do Congresso Nacional, do STF e do Palácio do Planalto são atentados contra o Estado Democrático de Direito. Os envolvidos, por ação ou omissão, devem ser punidos com os rigores da lei.”
Iracema Vale, deputada estadual
“É lamentável ver a democracia do país sendo ferida pelos atos terroristas que estão acontecendo em Brasília! Os envolvidos devem ser punidos. Invadir o Congresso Nacional é crime. E não aceitar o resultado das urnas é simplesmente negar a democracia, o direito de todos de escolher seus governantes.”
Ricardo Arruda, deputado estadual
“Absurdos e injustificáveis os atos de terrorismo praticados contra as sedes dos Poderes da República na tarde de hoje em Brasília. A Democracia exige eterna vigilância e todos aqueles que zelam por ela, independentemente de posicionamento político, devem repudiar esses atos. Que as instituições atuem fortemente para punir os culpados. Nossa sociedade não tolerará golpismos, nem tentativas de retrocessos autoritários.”
Carlos Lula, deputado estadual
“O que está em jogo é nossa democracia. Não é possível tolerar esse tipo de coisa. É inadimissível isso ter conivência de autoridades públicas. Não se pode permitir um segundo Capitólio, dessa vez em Brasília.”
Yglésio Moyses, deputado estadual
“Manifestações sim, mas depredação de patrimônio público e terrorismo jamais podem ser tolerados. Fato é que tudo isso era previsível e o ministro da justiça Flávio Dino e o secretário de segurança do DF, Anderson Torres são culpados e merecem ser exonerados, presidente Lula e governador Ibanes.”
Mical Damasceno, deputada estadual
“Manifestações sim; mostrar a força do povo; mas discordo totalmente sobre qualquer ato de vandalismo.”
Leandro Bello, deputado estadual
“É lamentável o que está acontecendo nesse momento com nosso país. Um ato de vandalismo ocorrendo no congresso nacional. Isso é um atentado contra democracia e patrimônio público. Eu tenho certeza que o ministério da justiça já está tomando as devidas providências!.”
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O ex-ministro da Justiça do governo Bolsonaro, Anderson Torres, perdeu o título de cidadão maranhense que recebeu no ano passado da Assembleia Legislativa.
Ela estava secretário de Segurança do DF, mas foi exonerado pelo governador Ibaneis Rocha por omissão no caso dos atos terroristas que tomaram a cidade de Brasília no domingo.
Diante disso, o presidente do Legislativo do Maranhão, Othelino Neto (PCdoB), informou que já propôs a revogação da honraria.
“Protocolei há pouco um Projeto de Resolução Legislativa que revoga o Título de Cidadão Maranhense concedido ao senhor Anderson Torres, exonerado hoje da secretaria de Seg. Pública do DF pela clara omissão nos atos terroristas”, anunciou o parlamentar.
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O deputado federal Pedro Lucas Fernandes (União Brasil), que foi reeleito para o segundo mandato com 159.786 votos, sendo 22.237 somente em São Luís, pode figurar entre os candidatos a prefeito da capital maranhense nas eleições de 2024.
Pedro Lucas conta com fatores favoráveis: pode ter apoio do governador Carlos Brandão (PSB), tem uma base eleitoral na cidade onde, inclusive, iniciou sua carreira politica como vereador e tem simpatia de setores da classe politica. O problema, entretanto, são os escândalos de corrupção que podem lhe tirar da disputa.
Segundo informações obtidas pelo blog, o deputado maranhense é o campeão do Bolsolão, um termo usado para se referir a um esquema de corrupção — de controle autoritário do poder no Parlamento e de compra de votos entre congressistas.
Além disso, Pedro Lucas também é alvo de inquérito sigiloso da PF por supostamente participar de um esquema de corrupção no Congresso chamado de ‘mercadão das emendas’.
O inquérito revelado pela Crusoé segue a mesma linha de outra apuração no Supremo, também sigilosa, que envolve pelo menos outros quatro congressistas maranhenses em suposto desvio de valores de emendas parlamentares destinadas a municípios maranhenses, inclusive por congressista de outro reduto eleitora.
O blog apurou que um dos órgãos públicos usados por Pedro Lucas e outros envolvidos no esquema foi a Codevasf, estatal turbinada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) em troca de apoio político. Por meio do órgão, o ex-presidente teria acelerado no período eleitoral as entregas de máquinas, veículos e produtos a redutos de padrinhos de emendas parlamentares, liberando verbas em um ritmo de R$ 100 mil por hora.
O valor recorde inclui a distribuição de mais de 100 mil itens avaliados em R$ 247 milhões, desde julho de 2022, quando teve início uma série de restrições da legislação eleitoral.
Preocupado com a prisão
Depois de ter sido citado como alvo de inquérito sigiloso da PF, Pedro Lucas Fernandes resolveu ingressar no STF (Supremo Tribunal Federal), em outubro de 2021, com requerimento de acesso à informações visando saber se era alvo de procedimentos investigatórios que apuram a suspeita de desvio de emendas parlamentares destinados a municípios maranhenses.
A resposta foi concedida no dia 18 daquele mês, em decisão proferida pelo então presidente da Corte, ministro Luiz Fux. De acordo com Fux, em pesquisa fonética realizada nos sistemas informatizados do Supremo, tanto pelo nome completo quanto o CPF do parlamentar, não foram encontrados processos em tramitação em nome do parlamentar, exceto a própria petição em que buscou a informação.
Contudo, destaca o ministro na decisão, a pesquisa processual realizada não “considerou a busca por processos sigilosos”. O pedido de informações de Pedro Lucas ao Supremo foi feito pelo escritório Aragão & Tomaz Advogados Associados, dos sócios Eugênio José Guilherme de Arazão e Willer Tomaz de Souza.
O fato de a pesquisa não “considerar a busca por processos sigilosos”, gerou preocupação do parlamentar que avalia entrar na disputa temendo uma exposição negativa ainda maior da imprensa. O medo do deputado é que o inquérito contra ele venha se transformar no caso Lunus que, há 20 anos, tirava Roseana Sarney da sucessão presidencial.
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O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Othelino Neto (PCdoB), anunciou nesta sexta-feira (6), a retirada da sua candidatura à presidência em apoio à deputada estadual Iracema Vale (PSB).
Othelino Neto disse que após debate democrático e republicano decidiu pela unidade na disputa para a Mesa Diretora da Assembleia.
“Após debatermos de forma democrática e republicana, decidimos pela unidade quanto à eleição para a Mesa Diretora da Assembleia. Apoiaremos a candidatura à presidência da deputada Iracema Vale, do PSB”, afirmou Othelino.
A eleição para a presidência será no dia 1 de fevereiro e a deputada estadual Iracema Vale será eleita por aclamação e pela primeira vez a Assembleia Legislativa será presidida por uma mulher.
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A prefeita Paula da Pindoba (PCdoB), de Paço do Lumiar, decidiu exonerar nesta semana todos os servidores comissionados da Prefeitura Municipal.
O ato de demissão em massa está publicado no Diário Oficial, edição do dia 2 de janeiro, primeiro dia útil do ano de 2023.
Foram poupadas da canetada apenas mulheres gestantes.
“A Prefeita do município de Paço do Lumiar, no uso de suas atribuições legais, que lhe confere o artigo 80, inciso III, da Lei Orgânica do Município, e considerando a disposição discricionária da ocupação dos cargos em comissão, descritos na Constituição Federativa do Brasil como de livre admissão e exoneração; resolve: Art. 1º – Exonerar todos os servidores públicos ocupantes de cargos em comissão (ativos) no âmbito do Poder Executivo Municipal”, destaca trecho do decreto.
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