O Instituto de Promoção e Defesa do Cidadão e Consumidor do Maranhão (Procon-MA) notificou a Alegria Produções, empresa responsável pelo show de Wesley Safadão realizado no sábado (4), em São Luís.
De acordo com a presidente do órgão, Karen Barros, a notificação foi motivada pela falta de segurança e estrutura oferecidas aos consumidores durante o show.
Do lado de dentro, houve problemas com a estrutura de um camarote e muita reclamação pela cobrança de preços considerados abusivos pelos consumidores.
Do lado de fora, uma briga acabou resultando na morte de uma pessoa.
A produtora garante, contudo, que forneceu todas as condições de estrutura e segurança para a realização do evento.
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O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino (PSB) e o senador Weverton Rocha (PDT) seguem distantes em Brasília após o racha de 2022 no grupo político liderado pelo ex-governador do Maranhão.
Antes aliados, Dino e Weverton se afastaram depois de o hoje ministro ter declarado apoio na disputa pelo Governo do Estado ao governador Carlos Brandão (PSB), que impôs derrota ao pedetista no primeiro turno da eleição para o comando do Palácio dos Leões no ano passado.
Weverton acabou esvaziado naquela ocasião, após forte atuação de Dino nos bastidores, e perdeu apoios importantes como os da senadora Eliziane Gama (Cidadania) e do então presidente da Assembleia Legislativa, deputado Othelino Neto (PCdoB).
Depois disso, Weverton optou por não trabalhar também pela candidatura de Dino ao Senado, o que aprofundou ainda mais a crise política entre os dois.
Weverton e Flávio Dino trabalhavam juntos desde a eleição para a Prefeitura de São Luís de 2008, quando o comunista perdeu o pleito para o ex-prefeito João Castelo.
Quatro anos depois [2012] os dois conseguiram eleger juntos o prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PSD) e dois anos mais tarde, em 2014, foi Dino quem chegou ao Palácio dos Leões com o apoio do pedetista.
Em 2022 foi justamente quando houve o racha. Weverton busca agora liderar um novo grupo político no estado e deve fazer oposição a Carlos Brandão nos próximos anos. O mandato dele no Senado acaba em janeiro de 2027, três meses depois do pleito de 2026, quando um novo governador será eleito no Maranhão. (Com informações do Imirante)
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O 1° secretário da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa do Maranhão, deputado estadual Antônio Pereira (PSB), fez, nesta segunda-feira (6), a leitura do protocolo do edital de inscrição para vaga de conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Maranhão (TCE-MA).
A escolha será feita por indicação do Legislativo, após aposentadoria do agora exconselheiro Edmar Cutrim, ocorrida em janeiro deste ano.
Conforme o blog mostrou na semana passada, o advogado Daniel Itapary Bandão, sobrinho do governador Carlos Brandão (PSB), é o favorito para o posto. Até a quinta-feira (2) ele já contava com assinaturas de 40 deputados estaduais ao seu pleito – hoje conta com o apoio de 41.
Por ora, o único que ainda não assinou documento com a pretensão de Itapary foi Wellington do Curso (PSC), que diz também ter interesse na vaga.
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Mergulhado em conflitos internos após as eleições de 2022, o PL, partido do ex-presidente Jair Bolsonaro, passou a ser visado pela articulação política do governo Lula (PT), que busca ampliar sua base de apoio no Congresso atraindo parlamentares menos vinculados ao bolsonarismo. Nos cálculos de lideranças do próprio PL, até um quarto dos 110 deputados e senadores da sigla tendem a votar com o Executivo, como antecipou o blog da colunista Malu Gaspar, do GLOBO. Eles evitam, contudo, uma adesão explícita para não inviabilizar a convivência com a bancada bolsonarista.
A cisão entre aliados de Bolsonaro e aqueles mais ligados ao presidente do partido, Valdemar Costa Neto, tem se reproduzido nas Assembleias Legislativas de estados em que o PL fez as maiores bancadas, como São Paulo, Espírito Santo e Santa Catarina. No Rio, o governador reeleito Cláudio Castro (PL) entrou em rota de colisão com a cúpula da sigla em meio a acenos a Lula, com quem trocou afagos, ontem, durante uma visita do presidente à capital fluminense.https://d-3941911612396059459.ampproject.net/2301181928000/frame.html
Passadas as eleições na Câmara e no Senado, o PT avançou em negociações com siglas que deram suporte ao governo Bolsonaro, como PP e Republicanos, na tentativa de assegurar maioria em votações no Congresso. No caso do PL, a aproximação é mais delicada devido à necessidade de equilibrar exigências da base bolsonarista, que ajudou o partido a formar a maior bancada da Câmara e a segunda maior do Senado, com as intenções de parlamentares mais habituados ao governismo. Em entrevista à CNN Brasil em janeiro, o próprio Valdemar disse que alguns deputados “dependem muito do governo federal” para atender seus redutos.
Sem oferecer, por ora, uma entrada no governo, petistas buscam abrir pontes com o PL. No último dia 28, o deputado Luciano Vieira (PL-RJ) participou de uma reunião do ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, com parlamentares do Rio. Vieira, que se lançou como candidato avulso à 2ª vice-presidência da Câmara contra o bolsonarista Sóstenes Cavalcante, que teve apoio oficial do partido, disse que seu objetivo foi de “marcar posição” e mostrar “independência”.
Alguns querem votar tudo contra o governo. Se eu for radical assim, vou prejudicar meu eleitor. Tem que conversar, disse Vieira.
Reservadamente, um cacique do PL ouvido pelo GLOBO avalia que, apesar da importância do capital político de Bolsonaro, o partido estaria prejudicando a si mesmo caso alimente um isolamento extremista. Na tentativa de calibrar esta balança, Valdemar barrou articulações da ala bolsonarista da sigla para lançar uma candidatura contra Arthur Lira (PP-AL), reeleito com votação recorde na Câmara, conforme mostrou ontem o blog da colunista do GLOBO Bela Megale. Em paralelo, Valdemar tem relaxado nos bastidores o discurso, adotado após as eleições, de que o PL faria uma “oposição certeira” a Lula.
Não sei dizer (se vai ser oposição). Nada decidido, comentou o deputado federal Jonga Bacelar (PL-BA).
Em estados das regiões Norte e Nordeste, parlamentares do PL que se engajaram na campanha de Bolsonaro já preparam uma guinada rumo a Lula. Bacelar foi um dos cinco deputados reeleitos da sigla, todos de estados nordestinos, que votaram, ainda no ano passado, a favor da PEC da Transição para viabilizar a continuidade do Bolsa Família de R$ 600, apesar da orientação contrária do partido.
Outro caso é o de Josimar Maranhãozinho (PL-MA), investigado pela Polícia Federal por fraudes em licitações com verba federal na gestão Bolsonaro, e que acertou neste ano a entrada do PL na base do governador Carlos Brandão (PSB), aliado de Lula. Já o deputado Fernando Rodolfo (PL-PE) escreveu em suas redes sociais, após o segundo turno, que a busca por “alinhamento” com Lula era uma forma de reconhecer a “soberania das urnas” e “pacificar o país”. Entre os novatos na Câmara, o discurso é semelhante.
Minha concepção é de primeiro avaliar (os projetos) e, se for algo benéfico, votar de acordo com a minha consciência, afirmou Ícaro de Valmir (PL-SE).
“Trabalhar juntos”
Em suas movimentações para angariar apoios no partido de Bolsonaro, Lula exibiu tom amistoso ontem com o governador do Rio, Cláudio Castro (PL), durante evento de inauguração de unidades de saúde capitaneado pelo prefeito da capital, Eduardo Paes (PSD). Sentados lado a lado, Lula e Castro trocaram sorrisos e conversas ao pé do ouvido na cerimônia.
O que importa é nossa capacidade de trabalhar juntos. O Rio tem conseguido essa maturidade. Não há divisão, há união, disse Castro.
A relação entre Castro e o presidente estadual do PL, deputado Altineu Côrtes, líder do partido na Câmara, ficou estremecida após ambos apoiarem alas opostas do PL na eleição à presidência da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj). Após vencer a queda de braço e emplacar seu nome preferido, Castro acenou nos bastidores com a possibilidade de deixar o PL ou de exigir o comando do partido no estado — publicamente, os dois lados negam que o entrevero tenha escalado a este ponto.
Nos outros três estados em que o PL tem maioria legislativa, os rachas entre bolsonaristas e “valdemaristas” tiveram desdobramentos nas assembleias. Em Santa Catarina, o governador Jorginho Mello (PL) articulou a substituição da bolsonarista Ana Campagnolo da Mesa Diretora da Alesc para incluir Maurício Eskludark, membro do “PL raiz”, e atender acordos com outras siglas. No Espírito Santo, o governador Renato Casagrande (PSB) manobrou e conseguiu que a indicação do PL à Mesa fosse de um nome mais simpático à sua gestão, Danilo Bahiense, em detrimento do bolsonarista Capitão Assumção. Em São Paulo, o governador Tarcísio de Freitas acertou o apoio a André do Prado para presidir a Alesp, frustrando o bolsonarismo, que pretendia lançar Gil Diniz.
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O prefeito de São Luís, Eduardo Braide (PSD), foi prestigiado por metade dos vereadores durante a cerimônia de abertura do ano Legislativo na Câmara Municipal. Na ocasião, segundo painel de presença, somente 14 dos 31 compareceram durante parte da solenidade em que Braide levou a mensagem governamental ao parlamento ludovicense.
A imagem mostra o tamanho da dificuldade que o gestor terá de enfrentar para voltar a conquistar a maioria no plenário Simão Estácio da Silveira. Sabendo do desafio, Braide falou das ações do Executivo e teve a ‘humildade’ em pedir ‘ajuda’ dos vereadores visando ampliar não apenas os investimentos, mas, principalmente, sua chance de reeleição em 2024.
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