O vereador e próximo presidente da Câmara Municipal de São Luís, Paulo Victor (PC do B) confirmou nesta quinta-feira, durante entrevista na Rádio Mirante AM, que não concorrerá à reeleição no pleito de 2024.
Cogitado nos bastidores como candidato a prefeito em 2024, o parlamentar que foi um dos coordenadores da campanha do governador Carlos Brandão (PSB) e o senador Flávio Dino (PSB), deixou muito bem claro que quer disputar a prefeitura de São Luís, mas isso depende da vontade do grupo político o qual pertence.
“Dou graças a Deus de hoje fazer parte de um grupo político capitaneado pelo governador Carlos Brandão. Uma coisa clara e objetiva, eu não sou mais candidato a vereador. Tudo na vida é tempo e o tempo é passageiro, eu não tenho mais vontade de concorrer a uma eleição de vereador. Vou trabalhar para eu ter espaço diante do governo, fazendo um trabalho positivo com o governador Carlos Brandão. Sou soldado e faço parte de um grupo, tenho 36 anos, sou soldado e tenho uma missão de vida e essa missão é avançar na política dentro da minha cidade.” Afirmou.
Ainda na entrevista, o vereador completou: “Fico no aguardo de Deus e da vontade do meu grupo político liderado pelo Carlos Brandão. Quando decisão minha passará pelo governador, isso é claro e fato”.
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A imprensa vem publicando matéria apontando para o início de uma articulação que resultaria na formação de um novo secretariado do governo Carlos Brandão (PSB).
As mudanças de auxiliares de vários escalões, de acordo com o que foi apurado, visam dar cara própria a nova gestão do Palácio dos Leões e implicará, fatalmente, na saída de figuras indicadas pelo ex-governador Flávio Dino (PSB), eleito para o Senado.
Ontem, em entrevista a Rádio Mirante AM, o próprio Carlos Brandão confirmou que promoverá a reforma no mês de fevereiro.
“Nós iremos fazer uma reforma a partir de fevereiro, mas até lá manteremos a mesma equipe, pois precisamos fazer a acomodação de alguns companheiros que não se elegeram, afinal eles suaram a camisa para eleger o Brandão, o Flávio Dino, o presidente Lula, então foram parceiros e não podemos deixar parceiros no meio do caminho”, afirmou o governador.
Brandão, tratou, ainda, de duas novas eleições que se avizinham.
A primeira diz respeito à Federação dos Municípios do Estado do Maranhão (Famem), biênio 2023/24, marcada para acontecer em janeiro.
A segunda é referente a composição da nova Mesa Diretora da Assembleia Legislativa, que será realizada dia 1º de fevereiro para o mesmo biênio.
Em ambos os casos, o governador disse que só irá debruçar-se sobre a análise dos pleitos após o segundo turno presidencial.
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A Convenção Estadual das Igrejas Evangélicas Assembleias de Deus no Maranhão (Ceadema) lançou, nesta quarta-feira (19), uma nota de repúdio contra a senadora Eliziane Gama (Cidadania-MA). A mensagem foi publicada após ela declarar apoio ao candidato Luís Inácio Lula da Silva (PT) no segundo turno das Eleições 2022 e ajudar na elaboração de uma carta pública de Lula ao povo evangélico.
Segundo a Convenção, a senadora, que é evangélica, filha de pastor e membro da Assembleia de Deus no Maranhão, está em “discordância com o posicionamento da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB) e da Ceadema”, que declararam apoio ao presidente Jair Bolsonaro (PL).
A nota de repúdio foi publicada após o ex-presidente Lula buscar apoio da senadora Eliziane Gama para tentar combater a disseminação de fake news contra o petista entre os evangélicos por meio da criação de um comitê focado no segmento.
Nesta quarta, Lula divulgou uma carta destinada às lideranças de igrejas evangélicas, na qual critica o uso eleitoral da fé, defende a liberdade religiosa e reforça ser contra o aborto. O documento, que não faz referência ao adversário de Lula na disputa presidencial, Jair Bolsonaro, foi elaborado com a articulação da senadora Eliziane Gama, da deputada eleita Marina Silva (Rede-SP) e da deputada reeleita Benedita da Silva (PT-RJ), que também são evangélicas.
A carta foi lida nesta quarta, por Gilberto Carvalho, ex-ministro da Secretaria-Geral da Presidência, durante evento com lideranças de igrejas evangélicas em São Paulo (SP). Eliziane Gama esteve presente no evento e discursou.
De acordo com nota de repúdio da Ceadema, Eliziane, desde o início de seu mandato de senadora, tem dado ‘sinais claros’ da falta de compromisso com a Convenção, inclusive com os termos assinados por ela, quando lançou a pré-candidatura ao Senado pela Ceadema, que entre outras coisas, deveria se posicionar contra a doutrinação de política de esquerda.
No dia 6 de outubro, a Convenção Estadual das Assembleias de Deus no Maranhão já havia lançado uma nota de apoio à reeleição de Bolsonaro (PL) à presidência da República. No documento, a Ceadema afirmou que o atual presidente defende ideais que “dialogam com princípios e valores defendidos pela igreja de Cristo Jesus”.
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O PSDB, o PSB e o PSD entraram com ações na Justiça Eleitoral pedindo a cassação das chapas de três partidos na disputa por vagas na Assembleia Legislativa por conta de suposto não cumprimento da cota de gênero de 30%.
O ponto em discussão é o o artigo 10 da Lei nº 9.504/97.
Segundo as legendas que protocolaram ações de investigação judicial eleitoral no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) do Maranhão, União Brasil, Pros e PSC não tinham 30% de mulheres entre seus candidatos. Eles alegam que as siglas acusadas tiveram candidaturas femininas indeferidas de mulheres indeferidas antes do pleito e, ou não fizeram as substituições das candidatas, ou não reduziram o número de homens na chapa proporcional, para manter o percentual.
O União Brasil reelegeu o deputado estadual Neto Evangelista, e o PSC reelegeu Wellington do Curso e elegeu Fernando Braide.
Os processos foram distribuídos ao gabinete do corregedor eleitoral, desembargador José Luiz Almeida,
No caso do União Brasil, PSDB, PSD e PSB alegam que uma candidatura fora indeferida devido a problemas de filiação partidária e que ela teria sido usada apenas para preencher a cota de gênero.
Sobre o PSC, apontam que o partido teve duas candidaturas de mulheres indeferidas. Já em relação ao Pros, que uma candidata desistiu da disputa.
Se as ações forem julgadas procedentes, PSDB, PSD e PSB ganham uma vaga cada na Asembleia.
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O deputado estadual Wellington do Curso iniciou, nesta quinta-feira (20), coleta de assinaturas para instaurar a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) sobre a Telefonia no Maranhão. O objetivo é apurar a qualidade do serviço prestado pelas empresas, diante dos inúmeros casos de falhas identificados.
Na ocasião, Wellington disse contar com o apoio dos demais deputados estaduais e informou que a instauração da CPI busca apenas garantir o zelo com os direitos dos consumidores.
“Iniciamos a coleta de assinaturas para instaurar a CPI da Telefonia. Nos últimos meses, os maranhenses foram desrespeitados enquanto consumidores. Espero muito contar com o apoio dos demais deputados. O objetivo é um só: garantir que todos os que pagam tenham acesso a um serviço com qualidade”, disse Wellington.
Para ser instaurada, é necessário que o requerimento da CPI totalize, no mínimo, 14 assinaturas de deputados estaduais.
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